Konstantinos - Uranus

domingo, 27 de julho de 2014

Alexander Pope foi um dos maiores poetas britânicos do século XVIII.



Alexander Pope (21 de maio de 1688, Londres — 30 de maio de 1744, Twickenham, hoje parte de Londres) foi um dos maiores poetas britânicos do século XVIII.

Sua mocidade foi pontilhada de contratempos, consequência de ser filho de um comerciante católico. Foi proibido de frequentar escolas e universidades, mas, apesar disso, educou-se com esmero. Suas doenças e a deformidade física fizeram dele um caráter complicado. A principal contribuição de Pope foi nos ensaios e versos, nos quais expõe suas idéias estéticas e filosóficas. São poemas filosóficos ou didáticos, como Essay on Criticism (Ensaio sobre a crítica), obra de doutrina neoclássica, escrita aos 23 anos, na qual defende seus pontos de vista sobre a verdadeira poesia, e Essay on Man (Ensaio sobre o Homem) (1733—34), na qual discute se é ou não possível reconciliar os males deste mundo com a crença no criador justo e misericordioso. Compôs também uma sátira, Dunciad, em que o poeta declara vago o trono da torpeza, do aborrecimento e da estupidez e propõe o nome de seus inimigos para ocupá-los. Foi como satírico e moralista que se caracterizou na segunda parte de sua vida, quando escreveu The Rape of the Lock (O rapto da Madeixa) em que ridiculariza a extrema delicadeza da corte da Inglaterra.

Para muitos, Alexander Pope foi o satirista mais brilhante da era Augustana. Dentro da literatura satirista foi o sucessor natural de John Dryden e também o primeiro poeta inglês a ter fama internacional. Seu nome também é citado no livro da britanica J.K (Os Contos de Beedle o Bardo) Fazendo alusão às pesquisas de um dos maiores bruxos que já existiram (Alvo Dumbledore).
Citações:
Um homem nunca deve sentir vergonha de admitir que errou, o que é apenas dizer, noutros termos, que hoje ele é mais inteligente do que era ontem.
Aquele que diz uma mentira não calcula a pesada carga que põe em cima de si, pois tem de inventar infinidade delas para sustentar a primeira."


"Feliz do homem que não espera nada, pois nunca terá desilusões."


"Um pouco de cultura é uma coisa perigosa."


"Um homem nunca deve sentir vergonha de admitir que errou, o que é apenas dizer, noutros termos, que hoje ele é mais inteligente do que era ontem."


"Uma mente nobre tem vergonha de não se arrepender."


"É impossível que o homem de coração duro se interesse pelo bem público. Como pode amar milhões de homens aquele que não amou um só

"Estar com raiva é vingar-se das falhas dos outros em nós mesmos."


"Suportam melhor a censura os que merecem elogio."


"O divertimento é a felicidade daqueles que não sabem pensar."


"Encantos impressionam a vista, mas o mérito ganha o coração.

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