AS CINCO VANGUARDAS EUROPEIAS
Por Cássio José
As vanguardas europeias foram manifestações artístico-literárias que passaram pelo Panorama da Literatura do Brasil e deixaram de certa forma, sua contribuição, no que podemos dizer ruptura da estética até então reinante no nosso país. De acordo com o que se vê por parte dos postulantes da Literatura, foi na Semana da Arte Moderna que essas “estéticas literárias” foram influenciando os pensamentos de alguns literatos brasileiros pela inovação que se pretendia. Aqui, por fins acadêmicos, trataremos das seguintes correntes de estética europeia que em dado momento foi pressuposto para esse pensamento ideológico de Modernismo na Literatura Brasileira (Será?): Expressionismo, Cubismo, Futurismo, Dadaísmo e Surrealismo.
EXPRESSIONISMO: Surgido em 1910, foi manifestação de povos nórdicos, germânicos e eslavos. Essa tendência expressou a angústia do período anterior à Primeira Guerra Mundial, voltando-se para os produtos artísticos dos primitivos e para as manifestações do mundo interior, expressas no uso aleatório de cores intensas e distorção das formas, como atesta o quadro O grito, do norueguês Edvard Munch.
CUBISMO: Em 1907, Pablo Picasso pintou Lês demoiselles d‘Avignon (As senhoritas de Avignon) e inaugurou o Cubismo. Segundo essa tendência, as figuras, reduzidas a formas geométricas, apresentam, ao mesmo tempo, o perfil e a frente, mostrando mais de um ângulo de visão. No quadros cubistas. A literatura cubista, inaugurada por Apollinaire, preocupou-se com a construção física do texto: valorizou o espaço da folha e a camada significante das palavras e negou a estrofe, a rima, o verso tradicional. Esse seria o embrião da nossa poesia concreta, da década de 50.
FUTURISMO: Essa estética celebrava os signos do novo mundo – a velocidade, a máquina, a eletricidade, a industrialização. Apregoando a destruição do passado e dos meios tradicionais de expressão literária, o Futurismo (tendência que mais influenciou a primeira fase do Modernismo) propunha:
• liberdade de expressão;
• destruição da sintaxe;
• abolição da pontuação
• uso de símbolos matemáticos e musicais;
• desprezo ao adjetivo e ao advérbio
DADAÍSMO: Este foi o mais radical e destruidor movimento da vanguarda européia. Fundado por Tristan Tzara, negava o presente, o passado, o futuro e defendia a idéia de que qualquer combinação inusitada promove um efeito estético. O Dadaísmo refletiu um sentimento de saturação cultural, de crise social e política.
SURREALISMO: Inaugurado com a publicação do Manifesto Surrealista, em 1924, este foi o último movimento da vanguarda, sofrendo influências das teorias de Freud, o Surrealismo caracterizou-se pela busca do homem primitivo através da investigação do mundo do inconsciente e dos sonhos. Na literatura, o traço fundamental foi a escrita automática (o autor deixa-se levar pelo impulso e registra, sem controle racional, tudo o que o inconsciente lhe ditar, sem se preocupar com a lógica.
Comentário Crítico:
Percebe-se que os literatos brasileiros em algumas escolas literárias (como no Romantismo e Realismo, por exemplo), desejavam mostrar o “verdadeiro” Brasil. E isso, evidentemente, não poderia ser diferente, na nova estética literária brasileira, o que se percebe certa abertura e espaço, bem como sua influência da literatura estrangeira ou de ideologias que vinham de fora. Parece que os autores olham para o Brasil e fazem de sua literatura “palco de manifestações reais” do que realmente o Brasil é expondo as variadas facetas ou realidade do nosso país. Alguns livros didáticos até afirmam que a realidade verdadeira do Brasil era ignorada pela Literatura até então.
As vanguardas como movimentos artísticos, estética literária ou correntes da Literatura Europeia foram resultados ou consequências do que aconteceram no cenário europeu do século XX: problemas políticos, conflitos entre países vizinhos, intercâmbio entre a Primeira e Segunda Guerra Mundial...
A expressão vanguarda pode ser entendida como parcela dos intelectuais que exerce um papel pioneiro, desenvolvendo técnicas, ideias e conceitos novos, avançados, especialmente nas artes. O que havia de comum era nada mais do que conflitos ou debates de uma herança do século passado. É um grito do novo: os padrões da antiga estética literária e artística devem ceder lugar àquilo que estava por vir: O Modernismo. Havia assim manifestações desse “novo” em suas obras e divulgação de novas estratégias formais do tempo.
Podemos, assim, refletir de uma desestruturação ou falta de uma literatura fixamente ou realmente brasileira. E se assim o é, tem forte influência estrangeira: É então, como se diz da boca de postulantes da Literatura um movimento que expressa pela arte o que é de fato o nosso país em dado momento? Somos simplesmente consequência ou resultado do que acontece lá fora no cenário mundial e reestruturados em um “quebra-cabeça” que na época foi apresentado como “Literatura Brasileira”.
REFERÊNCIAS:
ABAURRE, Maria Luiza; FADEL, Tatiana; PONTARA, Marcela Nogueira. Português: Língua, Literatura, Produção de texto. São Paulo: Moderna, 2004.
OLIVEIRA, Ana Teresa Pinto de. Literatura Brasileira: Teoria e prática. São Paulo: Rideel, 2006.
Konstantinos - Uranus
domingo, 26 de outubro de 2014
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
Aécio liga para Dilma antes do último debate e petista sugere discutir propostas
Aécio liga para Dilma antes do último debate e petista sugere discutir propostas
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
RIO DE JANEIRO (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff, que concorre à reeleição pelo PT, sugeriu nesta sexta-feira ao candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, que o último debate na TV antes da eleição seja mais propositivo.
A proposta foi feita horas antes do encontro durante ligação do tucano à presidente, segundo o coordenador da campanha da ex-candidata Marina Silva (PSB), Walter Feldman.
“Ele desejou boa sorte a ela. Ela falou que o ideal seria que fosse um debate programático, que essa era a melhor contribuição que poderia ser dada”, disse Feldman a jornalistas ao chegar à TV Globo, que realiza o último debate entre os dois candidatos antes da eleição de domingo.
Nos dois primeiros debates da campanha do segundo turno, na TV Bandeirantes e no SBT, Dilma e Aécio usaram o confronto direto para trocar acusações na maior parte do tempo.
“Se espera a visão do estadista que o Brasil está precisando no momento dramático que nós estamos vivendo, de reconstrução de resgate de vários temas que ficaram esquecidos nos últimos tempos”, disse Feldman.
Na quinta-feira, pesquisas de intenção de voto mostraram Dilma com vantagem sobre Aécio, saindo do empate técnico. De acordo com Datafolha e Ibope, Dilma foi beneficiada por uma melhora na avaliação de seu governo e por um aumento na rejeição ao senador mineiro.
Considerando os votos válidos (excluindo brancos, nulos e indecisos), o Datafolha mostrou na quinta-feira Dilma com 53 por cento contra 47 por cento de Aécio --no levantamento anterior o placar era 52 a 48 por cento, no limite do empate técnico, já que a margem de erro é de 2 pontos percentuais.
Pelo Ibope, a presidente tem 54 por cento dos votos válidos contra 46 por cento do tucano. A sondagem anterior, realizada na semana passada, mostrava os dois em empate técnico, mas com vantagem numérica para Aécio: 51 a 49 por cento. A margem de erro também é de 2 pontos percentuais.
(Reportagem de Maria Pia Palermo e Rodrigo Viga Gai
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
RIO DE JANEIRO (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff, que concorre à reeleição pelo PT, sugeriu nesta sexta-feira ao candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, que o último debate na TV antes da eleição seja mais propositivo.
A proposta foi feita horas antes do encontro durante ligação do tucano à presidente, segundo o coordenador da campanha da ex-candidata Marina Silva (PSB), Walter Feldman.
“Ele desejou boa sorte a ela. Ela falou que o ideal seria que fosse um debate programático, que essa era a melhor contribuição que poderia ser dada”, disse Feldman a jornalistas ao chegar à TV Globo, que realiza o último debate entre os dois candidatos antes da eleição de domingo.
Nos dois primeiros debates da campanha do segundo turno, na TV Bandeirantes e no SBT, Dilma e Aécio usaram o confronto direto para trocar acusações na maior parte do tempo.
“Se espera a visão do estadista que o Brasil está precisando no momento dramático que nós estamos vivendo, de reconstrução de resgate de vários temas que ficaram esquecidos nos últimos tempos”, disse Feldman.
Na quinta-feira, pesquisas de intenção de voto mostraram Dilma com vantagem sobre Aécio, saindo do empate técnico. De acordo com Datafolha e Ibope, Dilma foi beneficiada por uma melhora na avaliação de seu governo e por um aumento na rejeição ao senador mineiro.
Considerando os votos válidos (excluindo brancos, nulos e indecisos), o Datafolha mostrou na quinta-feira Dilma com 53 por cento contra 47 por cento de Aécio --no levantamento anterior o placar era 52 a 48 por cento, no limite do empate técnico, já que a margem de erro é de 2 pontos percentuais.
Pelo Ibope, a presidente tem 54 por cento dos votos válidos contra 46 por cento do tucano. A sondagem anterior, realizada na semana passada, mostrava os dois em empate técnico, mas com vantagem numérica para Aécio: 51 a 49 por cento. A margem de erro também é de 2 pontos percentuais.
(Reportagem de Maria Pia Palermo e Rodrigo Viga Gai
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Dilma abre vantagem sobre Aécio e sai do empate técnico, dizem Datafolha e Ibope
Dilma abre vantagem sobre Aécio e sai do empate técnico, dizem Datafolha e Ibope
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Combinação de fotos mostra a presidente e candidata à reeleição pelo PT, Dilma Rousseff (à esquerda), e o candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves (à direita). REUTERS/Paulo Whitaker (BRAZIL - Tags: POLITICS ELECTIONS)
Por Alexandre Caverni
SÃO PAULO (Reuters) - A três dias do segundo turno da eleição presidencial, Dilma Rousseff (PT), que busca a reeleição, abriu vantagem sobre Aécio Neves (PSDB) e saiu do empate técnico com o tucano, beneficiada por uma melhora na avaliação de seu governo e por um aumento na rejeição ao senador mineiro, mostraram novas pesquisas Datafolha e Ibope divulgadas nesta quinta-feira.
Considerando os votos válidos (excluindo brancos, nulos e indecisos), o Datafolha mostrou Dilma com 53 por cento contra 47 por cento de Aécio --no levantamento divulgado na madrugada de quarta-feira o placar era 52 a 48 por cento, no limite do empate técnico, já que a margem de erro é de 2 pontos percentuais.
Pelo Ibope, a presidente tem 54 por cento dos votos válidos contra 46 por cento do tucano. A sondagem anterior, realizada na semana passada, mostrava os dois em empate técnico, mas com vantagem numérica para Aécio: 51 a 49 por cento. A margem de erro também é de 2 pontos percentuais.
Pelo eleitorado total, a petista foi a 48 por cento das intenções de voto no Datafolha, contra 42 por cento do tucano. Na pesquisa anterior, o placar era 47 a 43 por cento.
Já o Ibope mostra vantagem da presidente por 49 a 41 por cento --na pesquisa da semana passada, o tucano tinha vantagem numérica, com 45 a 43 por cento.
Os eleitores que planejam votar em branco ou anular o voto somam 5 por cento segundo o Datafolha e 7 por cento pelo Ibope. Os indecisos são, respectivamente, 5 por cento e 3 por cento. As duas pesquisas mostraram crescimento da rejeição a Aécio. Segundo o Datafolha, 41 por cento dos eleitores dizem agora que não votam no tucano "de jeito nenhum", contra 34 por cento há duas semanas. Pelo Ibope o aumento da taxa de rejeição de Aécio, de 35 para 42 por cento, se deu em uma semana.
Já a rejeição a Dilma está em 37 por cento pelo Datafolha (ante 43 por cento no dia 9 de outubro) e em 36 por cento pelo Ibope (mesma taxa de uma semana atrás).
Outro dado positivo para a presidente foi a avaliação ótima e boa de seu governo, agora apontada por 44 por cento dos entrevistados pelo Datafolha. Embora a oscilação esteja dentro da margem de erro (eram 42 por cento no levantamento anterior), é o melhor nível desde junho de 2013, mês das grandes manifestações populares.
Os números reforçam que a propaganda eleitoral petista está sendo mais efetiva do que a do PSDB, tanto no trabalho de desconstrução de Aécio, que tem levado ao aumento na sua rejeição, quanto na defesa do desempenho do governo, com melhora na avaliação da administração Dilma pelo eleitorado.
Os dados mostram também um esgotamento do impacto sobre Dilma das denúncias de um suposto esquema de corrupção com sobrepreço em contratos da Petrobras para beneficiar partidos governistas.
O Datafolha ouviu 9.910 pessoas na quarta e quinta-feira, em 399 municípios. O Ibope entrevistou 3.010 eleitores, em 203 municípios, entre segunda e quarta-feira.
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Combinação de fotos mostra a presidente e candidata à reeleição pelo PT, Dilma Rousseff (à esquerda), e o candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves (à direita). REUTERS/Paulo Whitaker (BRAZIL - Tags: POLITICS ELECTIONS)
Por Alexandre Caverni
SÃO PAULO (Reuters) - A três dias do segundo turno da eleição presidencial, Dilma Rousseff (PT), que busca a reeleição, abriu vantagem sobre Aécio Neves (PSDB) e saiu do empate técnico com o tucano, beneficiada por uma melhora na avaliação de seu governo e por um aumento na rejeição ao senador mineiro, mostraram novas pesquisas Datafolha e Ibope divulgadas nesta quinta-feira.
Considerando os votos válidos (excluindo brancos, nulos e indecisos), o Datafolha mostrou Dilma com 53 por cento contra 47 por cento de Aécio --no levantamento divulgado na madrugada de quarta-feira o placar era 52 a 48 por cento, no limite do empate técnico, já que a margem de erro é de 2 pontos percentuais.
Pelo Ibope, a presidente tem 54 por cento dos votos válidos contra 46 por cento do tucano. A sondagem anterior, realizada na semana passada, mostrava os dois em empate técnico, mas com vantagem numérica para Aécio: 51 a 49 por cento. A margem de erro também é de 2 pontos percentuais.
Pelo eleitorado total, a petista foi a 48 por cento das intenções de voto no Datafolha, contra 42 por cento do tucano. Na pesquisa anterior, o placar era 47 a 43 por cento.
Já o Ibope mostra vantagem da presidente por 49 a 41 por cento --na pesquisa da semana passada, o tucano tinha vantagem numérica, com 45 a 43 por cento.
Os eleitores que planejam votar em branco ou anular o voto somam 5 por cento segundo o Datafolha e 7 por cento pelo Ibope. Os indecisos são, respectivamente, 5 por cento e 3 por cento. As duas pesquisas mostraram crescimento da rejeição a Aécio. Segundo o Datafolha, 41 por cento dos eleitores dizem agora que não votam no tucano "de jeito nenhum", contra 34 por cento há duas semanas. Pelo Ibope o aumento da taxa de rejeição de Aécio, de 35 para 42 por cento, se deu em uma semana.
Já a rejeição a Dilma está em 37 por cento pelo Datafolha (ante 43 por cento no dia 9 de outubro) e em 36 por cento pelo Ibope (mesma taxa de uma semana atrás).
Outro dado positivo para a presidente foi a avaliação ótima e boa de seu governo, agora apontada por 44 por cento dos entrevistados pelo Datafolha. Embora a oscilação esteja dentro da margem de erro (eram 42 por cento no levantamento anterior), é o melhor nível desde junho de 2013, mês das grandes manifestações populares.
Os números reforçam que a propaganda eleitoral petista está sendo mais efetiva do que a do PSDB, tanto no trabalho de desconstrução de Aécio, que tem levado ao aumento na sua rejeição, quanto na defesa do desempenho do governo, com melhora na avaliação da administração Dilma pelo eleitorado.
Os dados mostram também um esgotamento do impacto sobre Dilma das denúncias de um suposto esquema de corrupção com sobrepreço em contratos da Petrobras para beneficiar partidos governistas.
O Datafolha ouviu 9.910 pessoas na quarta e quinta-feira, em 399 municípios. O Ibope entrevistou 3.010 eleitores, em 203 municípios, entre segunda e quarta-feira.
Nosferatu (1922) - Full Movie “Nosferatu - Uma Sinfonia do Horror” (Nosferatu, eine Symphonie des Grauens), de F.W. Murnau (1922) Nosferatu é um filme clássico do expressionismo alemão. Produzido em 1922, suas imagens de horror ainda conseguem nos surpreender. Foi baseado em Drácula, de Bram Stoker (1897). O diretor F. W. Murnau não conseguindo os direitos autorais com a viúva de Stoker, acabou produzindo uma versão independente, cuja narrativa preserva o enredo original de Stoker (uma das versões de Nosferatu apresenta o nome de cada personagem com seu equivalente no romance de Stoker). Ao invés de Conde Drácula, Nosferatu é Conde Orlok, uma das mais fiéis representações filmicas do vampiro. Alto, esguio, esquálido, com orelhas, nariz e dentes pontiagudos, Murnau consegue representar com sucesso a figura do personagem macabro de Stoker. Na verdade, o horror se transfigura em Nosferatu. É a própria representação (e expressão imagética) do Mal e do estranhamento sugerido pela figura mítica do vampiro. O conteúdo do Mal se exprime com vigor na forma de apresentação do personagem. De fato, nunca o cinema de horror conseguiu expressar com tanta fidelidade a dimensão macabra da lenda do vampiro como em Nosferatu, de F.W. Murnau.
Metrópolis (completo) Metropolis: A Obra-Prima de Fritz Lang :: Acid :: Metropolis foi o filme mais caro de sua época, e um marco do expressionismo alemão. Durou quase 1 ano e meio pra ser feito e envolveu cerca de 37 mil extras. Dirigido por Fritz Lang e escrito por ele e Thea von Harbou (esposa de Lang), mostrava um futuro distópico que influenciou gerações de escritores e cineastas até hoje, e deu fruto a filmes, jogos e livros como 1984, Blade Runner, Robocop, Final Fantasy 7, Bioshock, Bastardos Inglórios, o movimento Steampunk, o cinema Noir, entre outros.
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Um Homem que é incapaz de respeitar uma senhora e diga-se de passagem a nossa Chefe de Estado não é digno de governar o Brasil.
Um machista, desrespeitador, não sabe se dirigir educadamente a uma senhora, chamando a nossa presidenta de mentirosa e leviana não tem condições de governar o nosso Brasil. Se ele é incapaz de respeitar a autoridade máxima do nosso país, imagine um cidadão ou uma cidadã comum. Aécio a ética e a moral e o respeito mútuo ainda é a base de sustentação de uma sociedade mais justa e solidária.
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Dilma e Aécio disputam 2o turno e mantêm 20 anos de polarização PT x PSDB
Dilma e Aécio disputam 2o turno e mantêm 20 anos de polarização PT x PSDB
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Candidatos à Presidência da República, presidente Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), votam em Porto Alegre e Belo Horizonte, respectivamente. 5/10/2014 REUTERS/Paulo Whitaker / Washington Alves
Por Alexandre Caverni e Cesar Bianconi
SÃO PAULO (Reuters) - Em uma arrancada final impressionante, o candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, garantiu no domingo uma vaga no segundo turno da eleição presidencial com muito mais facilidade do que as últimas pesquisas apontavam e ainda se aproximou da primeira colocada, a presidente Dilma Rousseff (PT), como em nenhum momento da campanha.
"A minha primeira constatação é de que esse sentimento de mudança, amplamente presente em todo o Brasil, já foi vitorioso no primeiro turno", disse Aécio, em seus primeiros comentários após os resultados da votação.
"A minha candidatura não é mais a candidatura de um partido político ou de um conjunto de alianças", acrescentou. "É o sentimento mais puro de todos os brasileiros que ainda têm a capacidade de se indignar, mas principalmente a capacidade de sonhar."
A conta de Aécio é simples. Dilma teve 41,6 por cento dos votos válidos, ou quase 43,3 milhões, enquanto o tucano ficou com 33,6 por cento, o equivalente a 34,9 milhões.
Somando os votos de Aécio aos 22,2 milhões (ou 21,3 por cento) depositados nas urnas para Marina Silva (PSB), a oposição conseguiu uma larga vantagem sobre a presidente.
"Os votos no Aécio e na Marina apontam que a oposição está forte para o segundo turno", disse o cientista político e professor da PUC-Rio Ricardo Ismael. "O segundo turno vai ser bastante disputado e sem favoritos."
Ao comentar o primeiro turno, Marina --que durante mais de um mês teve uma folgada vantagem sobre Aécio na disputa do segundo lugar-- deu declarações que podem ser interpretadas como uma sinalização de apoio ao tucano na nova etapa da eleição.
"Nós vamos fazer a discussão e obviamente que estatisticamente a sociedade mostra isso (desejo de mudança)", disse Marina a jornalistas e aliados em São Paulo. "Não há o que tergiversar com o sentimento do eleitor, de 60 por cento, que fez esse movimento", acrescentou ela, arredondando todos os votos válidos que não foram para Dilma.
A ex-senadora ressaltou que "nosso programa é a base de qualquer diálogo para a mudança que o Brasil já assinalou que deseja".
Esse pode ser outro sinal em direção a Aécio. Embora tenha defendido durante toda a campanha o fim da polarização PT X PSDB, várias partes do programa de governo apresentado por Marina no fim de agosto, especialmente nos temas econômicos, têm grande afinidade com as propostas defendidas pelo PSDB.
Se Aécio deve bater na tecla da mudança e do desejo manifestado nas urnas neste domingo, Dilma já mostrou qual deve ser o tom de sua campanha nas próximas semanas.
"O PSDB quebrou o país três vezes", repetiu a presidente em seu primeiro pronunciamento após a votação, acrescentando que "o povo brasileiro não quer" a volta a um tempo em que o país "se ajoelhava diante do FMI (Fundo Monetário Internacional)".
FATOR SÃO PAULO
Parte da reviravolta na corrida presidencial pode ser explicada pelo desempenho do tucano no Estado de São Paulo. Há cinco dias, o Ibope mostrava Dilma e Marina com 29 por cento das intenções de voto cada entre os paulistas, contra 22 por cento de Aécio. Mas nas urnas o tucano teve uma vitória arrasadora no maior colégio eleitoral do país.
O senador mineiro obteve 44,2 por cento dos votos válidos, ou quase 10,2 milhões. Dilma ficou com 25,8 por cento (5,9 milhões) e Marina com 25,1 por cento (5,8 milhões). Por outro lado, Aécio perdeu em Minas Gerais, que duas vezes o elegeu governador no primeiro turno. Dilma teve 43,5 por cento dos votos válidos (4,8 milhões) e o tucano somou 39,8 por cento (4,4 milhões). Marina alcançou 14 por cento (1,6 milhão).
O deputado federal Marcos Pestana, presidente do PSDB em Minas, reconheceu que o partido cometeu "uma série de erros na campanha" no Estado e que serão corrigidos agora no segundo turno".
Talvez os erros tenham contribuído para o que deve ter sido a pior notícia para Aécio neste domingo: a vitória em primeiro turno do candidato do PT ao governo mineiro, Fernando Pimentel, tirando do PSDB o Estado pela primeira vez em 12 anos.
Dos quase 143 milhões de brasileiros habilitados a votar, quase 27,7 milhões não compareceram às zonas eleitorais neste domingo. Embora alto, o percentual de 19,4 por cento de abstenções em relação ao eleitorado total está em linha com o histórico das eleições presidenciais.
Os votos nulos e brancos, que totalizaram 11 milhões , ou 9,6 por cento do total, também não destoaram de eleições passadas.
UMA ONDA QUE PASSOU
Marina surgiu como um furacão na disputa, ao substituir Eduardo Campos, morto em um acidente aéreo em 13 de agosto, como cabeça de chapa do PSB, transformando a eleição na mais disputada desde 1989.
Logo após ser alçada à condição de candidata, pesquisas mostraram a nova candidata do PSB à frente de Aécio e se aproximando de Dilma em primeiro turno, e superando a presidente com até 10 pontos de vantagem na simulação de segundo turno. Sob fortes ataques de Dilma e de Aécio, Marina foi perdendo fôlego a partir de meados de setembro, ao mesmo tempo em que o tucano recuperava lentamente terreno até conseguir o impulso final no dia da votação.
Para quem se colocava como alternativa à polarização PT X PSDB e chegou em dado momento da campanha a ser considerada favorita para vencer, o resultado final de Marina é frustrante, tendo um desempenho não muito melhor do que há quatro anos, quando teve 19,3 por cento dos votos válidos aos disputar a Presidência pelo PV.
Naquela ocasião, ela se manteve neutra no segundo turno.
(Reportagem adicional de Leonardo Goy, Eduardo Simões, Jeferson Ribeiro e Maria Carolina Marcello)
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Candidatos à Presidência da República, presidente Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), votam em Porto Alegre e Belo Horizonte, respectivamente. 5/10/2014 REUTERS/Paulo Whitaker / Washington Alves
Por Alexandre Caverni e Cesar Bianconi
SÃO PAULO (Reuters) - Em uma arrancada final impressionante, o candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, garantiu no domingo uma vaga no segundo turno da eleição presidencial com muito mais facilidade do que as últimas pesquisas apontavam e ainda se aproximou da primeira colocada, a presidente Dilma Rousseff (PT), como em nenhum momento da campanha.
"A minha primeira constatação é de que esse sentimento de mudança, amplamente presente em todo o Brasil, já foi vitorioso no primeiro turno", disse Aécio, em seus primeiros comentários após os resultados da votação.
"A minha candidatura não é mais a candidatura de um partido político ou de um conjunto de alianças", acrescentou. "É o sentimento mais puro de todos os brasileiros que ainda têm a capacidade de se indignar, mas principalmente a capacidade de sonhar."
A conta de Aécio é simples. Dilma teve 41,6 por cento dos votos válidos, ou quase 43,3 milhões, enquanto o tucano ficou com 33,6 por cento, o equivalente a 34,9 milhões.
Somando os votos de Aécio aos 22,2 milhões (ou 21,3 por cento) depositados nas urnas para Marina Silva (PSB), a oposição conseguiu uma larga vantagem sobre a presidente.
"Os votos no Aécio e na Marina apontam que a oposição está forte para o segundo turno", disse o cientista político e professor da PUC-Rio Ricardo Ismael. "O segundo turno vai ser bastante disputado e sem favoritos."
Ao comentar o primeiro turno, Marina --que durante mais de um mês teve uma folgada vantagem sobre Aécio na disputa do segundo lugar-- deu declarações que podem ser interpretadas como uma sinalização de apoio ao tucano na nova etapa da eleição.
"Nós vamos fazer a discussão e obviamente que estatisticamente a sociedade mostra isso (desejo de mudança)", disse Marina a jornalistas e aliados em São Paulo. "Não há o que tergiversar com o sentimento do eleitor, de 60 por cento, que fez esse movimento", acrescentou ela, arredondando todos os votos válidos que não foram para Dilma.
A ex-senadora ressaltou que "nosso programa é a base de qualquer diálogo para a mudança que o Brasil já assinalou que deseja".
Esse pode ser outro sinal em direção a Aécio. Embora tenha defendido durante toda a campanha o fim da polarização PT X PSDB, várias partes do programa de governo apresentado por Marina no fim de agosto, especialmente nos temas econômicos, têm grande afinidade com as propostas defendidas pelo PSDB.
Se Aécio deve bater na tecla da mudança e do desejo manifestado nas urnas neste domingo, Dilma já mostrou qual deve ser o tom de sua campanha nas próximas semanas.
"O PSDB quebrou o país três vezes", repetiu a presidente em seu primeiro pronunciamento após a votação, acrescentando que "o povo brasileiro não quer" a volta a um tempo em que o país "se ajoelhava diante do FMI (Fundo Monetário Internacional)".
FATOR SÃO PAULO
Parte da reviravolta na corrida presidencial pode ser explicada pelo desempenho do tucano no Estado de São Paulo. Há cinco dias, o Ibope mostrava Dilma e Marina com 29 por cento das intenções de voto cada entre os paulistas, contra 22 por cento de Aécio. Mas nas urnas o tucano teve uma vitória arrasadora no maior colégio eleitoral do país.
O senador mineiro obteve 44,2 por cento dos votos válidos, ou quase 10,2 milhões. Dilma ficou com 25,8 por cento (5,9 milhões) e Marina com 25,1 por cento (5,8 milhões). Por outro lado, Aécio perdeu em Minas Gerais, que duas vezes o elegeu governador no primeiro turno. Dilma teve 43,5 por cento dos votos válidos (4,8 milhões) e o tucano somou 39,8 por cento (4,4 milhões). Marina alcançou 14 por cento (1,6 milhão).
O deputado federal Marcos Pestana, presidente do PSDB em Minas, reconheceu que o partido cometeu "uma série de erros na campanha" no Estado e que serão corrigidos agora no segundo turno".
Talvez os erros tenham contribuído para o que deve ter sido a pior notícia para Aécio neste domingo: a vitória em primeiro turno do candidato do PT ao governo mineiro, Fernando Pimentel, tirando do PSDB o Estado pela primeira vez em 12 anos.
Dos quase 143 milhões de brasileiros habilitados a votar, quase 27,7 milhões não compareceram às zonas eleitorais neste domingo. Embora alto, o percentual de 19,4 por cento de abstenções em relação ao eleitorado total está em linha com o histórico das eleições presidenciais.
Os votos nulos e brancos, que totalizaram 11 milhões , ou 9,6 por cento do total, também não destoaram de eleições passadas.
UMA ONDA QUE PASSOU
Marina surgiu como um furacão na disputa, ao substituir Eduardo Campos, morto em um acidente aéreo em 13 de agosto, como cabeça de chapa do PSB, transformando a eleição na mais disputada desde 1989.
Logo após ser alçada à condição de candidata, pesquisas mostraram a nova candidata do PSB à frente de Aécio e se aproximando de Dilma em primeiro turno, e superando a presidente com até 10 pontos de vantagem na simulação de segundo turno. Sob fortes ataques de Dilma e de Aécio, Marina foi perdendo fôlego a partir de meados de setembro, ao mesmo tempo em que o tucano recuperava lentamente terreno até conseguir o impulso final no dia da votação.
Para quem se colocava como alternativa à polarização PT X PSDB e chegou em dado momento da campanha a ser considerada favorita para vencer, o resultado final de Marina é frustrante, tendo um desempenho não muito melhor do que há quatro anos, quando teve 19,3 por cento dos votos válidos aos disputar a Presidência pelo PV.
Naquela ocasião, ela se manteve neutra no segundo turno.
(Reportagem adicional de Leonardo Goy, Eduardo Simões, Jeferson Ribeiro e Maria Carolina Marcello)
sábado, 4 de outubro de 2014
Com a vitória de Paulo amanhã Pernambuco entrará para a história de uma política inovadora e próspera.
Amanhã deposite toda a sua confiança naquele que vai mudar a história de Pernambuco para uma nova era de mudanças inovadoras e de prosperidade. Vote Paulo Câmara para governador 40. Neste governador eu confio!!! Alarcon
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
As Veias Abertas da América Latina Galeano, Eduardo
No prefácio, escrito em agosto de 2010, especialmente para esta edição de 'As veias abertas da América Latina', Eduardo Galeano lamenta que o livro não tenha perdido a atualidade. Remontando a 1970, quando a maioria dos países do continente padecia facinorosas ditaduras, este livro tornou-se um autêntico clássico libertário, um inventário da dependência e da vassalagem de que a América Latina tem sido vítima, desde que aqui aportaram os europeus, no final do século XV. No começo, espanhóis e portugueses. Depois vieram ingleses, holandeses, franceses e, modernamente, os norte-americanos. Desde então o ancestral cenário permanece: a mesma submissão, a mesma miséria, a mesma espoliação.
'As veias abertas da América Latina' vendeu milhões de exemplares em todo o mundo. Com seu texto lírico e amargo a um só tempo, Galeano sabe ser suave e duro, e invariavelmente transmite, com sua consagrada maestria, uma mensagem que transborda humanismo, solidariedade e amor pela liberdade e pelos desvalidos.
As Veias Abertas da América Latina
Galeano, Eduardo
de R$ 44,00
por R$ 30,30
1x de R$ 30,30 no cartão de crédito
ou em 3x de R$ 10,10 no cartão de crédito
http://www.saraiva.com.br/
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Conteúdos ENEM 2014
Atualidades
A prova do Enem não segue o sistema tradicional de disciplinas, optando por uma divisão por áreas de conhecimento, que são ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias; linguagens, códigos e suas tecnologias e redação; e matemática e suas tecnologias. Nesse sistema, o estudante precisa saber relacionar geografia, história, sociologia e filosofia para resolver uma questão, por exemplo, além de trabalhar conteúdos de educação física para resolver uma questão de português. Mas o principal diferencial é a abordagem de assuntos de atualidade.
Segundo o professor de história Salviano Feitoza, é muito importante que o aluno consiga relacionar, em diferentes contextos históricos, semelhanças e diferenças no que vivenciamos. “O estudante tem que identificar os elementos que levaram às mudanças na contemporaneidade”, explica.
Conteúdo
Saiba em quais conteúdos você deve ficar de olho.
História Brasil
Escravidão
Era Vargas
Regime Militar
Geral
Idade Média
Era Moderna
Segunda Guerra Mundial
Pós-Guerra (Guerra do Vietnã, contracultura, movimento hippie, Guerra Fria)
Geografia
Reforma Agrária
Efeito Estufa
Imigração
Geopolítica (Mercosul, Oriente Médio, Primeiro Mundo X Terceiro Mundo)
Linguagens
Interpretação de texto (saber identificar o discurso de imagens artísticas, linguagem corporal)
Preconceito linguístico
Modernismo (Movimento literário
Gramática
Tecnologia da comunicação (Internet, redes sociais)
Matemática
Análise de gráficos e tabelas
Geometria (áreas e volumes)
Função do 1º e 2º graus
Probabilidades
Estatística (média, mediana, moda)
Grandezas proporcionais (escalas)
Física
Energia (Elétrica e mecânica)
Calorimetria
Hidrostática
Ondas
Interpretação de gráficos e tabelas
Química
Química ambiental (chuva ácida, poluição)
Reações químicas
Química orgânica
Estequiometria
Biologia
Saúde pública
Sustentabilidade
Genética
Biodiversidade
Redação
O tema da redação é sempre uma surpresa, mas não é um 'bicho de sete cabeças'. O estudante deve estar sempre atento ao que acontece no mundo. Ler jornais e acompanhar portais de notícias na internet são ótimas ferramentas para construir uma bagagem de conteúdo, que provavelmente será cobrada na hora de escrever sua redação.
A prova do Enem não segue o sistema tradicional de disciplinas, optando por uma divisão por áreas de conhecimento, que são ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias; linguagens, códigos e suas tecnologias e redação; e matemática e suas tecnologias. Nesse sistema, o estudante precisa saber relacionar geografia, história, sociologia e filosofia para resolver uma questão, por exemplo, além de trabalhar conteúdos de educação física para resolver uma questão de português. Mas o principal diferencial é a abordagem de assuntos de atualidade.
Segundo o professor de história Salviano Feitoza, é muito importante que o aluno consiga relacionar, em diferentes contextos históricos, semelhanças e diferenças no que vivenciamos. “O estudante tem que identificar os elementos que levaram às mudanças na contemporaneidade”, explica.
Conteúdo
Saiba em quais conteúdos você deve ficar de olho.
História Brasil
Escravidão
Era Vargas
Regime Militar
Geral
Idade Média
Era Moderna
Segunda Guerra Mundial
Pós-Guerra (Guerra do Vietnã, contracultura, movimento hippie, Guerra Fria)
Geografia
Reforma Agrária
Efeito Estufa
Imigração
Geopolítica (Mercosul, Oriente Médio, Primeiro Mundo X Terceiro Mundo)
Linguagens
Interpretação de texto (saber identificar o discurso de imagens artísticas, linguagem corporal)
Preconceito linguístico
Modernismo (Movimento literário
Gramática
Tecnologia da comunicação (Internet, redes sociais)
Matemática
Análise de gráficos e tabelas
Geometria (áreas e volumes)
Função do 1º e 2º graus
Probabilidades
Estatística (média, mediana, moda)
Grandezas proporcionais (escalas)
Física
Energia (Elétrica e mecânica)
Calorimetria
Hidrostática
Ondas
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Química
Química ambiental (chuva ácida, poluição)
Reações químicas
Química orgânica
Estequiometria
Biologia
Saúde pública
Sustentabilidade
Genética
Biodiversidade
Redação
O tema da redação é sempre uma surpresa, mas não é um 'bicho de sete cabeças'. O estudante deve estar sempre atento ao que acontece no mundo. Ler jornais e acompanhar portais de notícias na internet são ótimas ferramentas para construir uma bagagem de conteúdo, que provavelmente será cobrada na hora de escrever sua redação.
Em outubro vem ai o 2º aulão ENEM do Colégio e Curso Performance
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