PRIMEIRO-MINISTRO DE ISRAEL
Entre 1996 e 1999, eleito em 2009 é atualmente o Primeiro Ministro de Israel
Benjamin Netanyahu dirigente israelita, incapaz de promover uma diplomacia na atual Faixa de Gaza e Cisjordânia
Benjamin Netanyahu, filho de professor universitário, passou grande parte de sua juventude nos Estados Unidos, onde fez estudos de Arquitetura, interrompidos para participar na Guerra Árabe-Israelense de 1967 e de 1973. Retomou os estudos em Israel em Ciências Empresariais. Iniciou a carreira política como embaixador nas Nações Unidas.
Depois das eleições para o Parlamento de 1988, foi deputado pelo Likud no Knesset e ministro dos Negócios Estrangeiros no gabinete de Yitzhak Shamir. Em 1991, chefiou a delegação israelita na Conferência de Paz do Oriente Próximo.
Adquirindo fama de intransigente durante as conversações com a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) e, em 1933, foi presidente do Likud. Derrotou o presidente interino Shimon Peres, por estreita margem de votos, nas eleições presidenciais antecipadas devido ao assassinato de Itzhak Rabin.
Benjamin Netanyahu revelou-se inflexível nas questões relacionadas com o processo de paz no conflito do Oriente Médio: definição das competências dos palestinos nos territórios autônomos em face da criação de um Estado independente, a devolução dos montes Golã à Síria ou os colonatos judaicos.
Esse tipo de política causou certo esfriamento nas relações entre Israel e seus tradicionais aliados, particularmente os Estados Unidos. No Acordo de Hebron, assinado em 1997 sob pressão dos Estados Unidos, Netanyahu respeitou os princípios defendidos por Rabin. A criação, porém, de um novo colonato judaico em território palestino levou a nova fase de confrontos. Em maio de 1999, o trabalhista Ehud Barak foi eleito presidente, sucedendo a Netanyahu no cargo.
Atualmente os confrontos entre judeus e árabes palestinos na faixa de Gaza entre o Exército Israelita e o Hamas do lado palestino. Provam que o Israel de Netanyahu não estão dispostos a nenhum tipo de conversação para pacificar ambos os lados o que torna a diplomacia muito fraca dos israelita quanto ao futuro do nascimento da Pátria Livre Palestina. Enquanto isso milhares de inocentes de ambos os lados pagam muito caro por essa falta de uma diplomacia mais dinamizada para pacificar a região. Onde vidas de inocentes são ceifadas principalmente do lado palestino onde o alvo preciso de Israel são jovens e crianças em seus ataques que parece ser de forma proposital como se quisesse de certa forma destruir o futuro dos palestinos.
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