Konstantinos - Uranus
sexta-feira, 26 de julho de 2024
quarta-feira, 24 de julho de 2024
Eleição na Venezuela: Maduro corre o risco de ter de deixar o poder?
segunda-feira, 22 de julho de 2024
Após Biden desistir da candidatura e endossar Kamala Harris, quais os próximos passos
domingo, 21 de julho de 2024
Konstantinos - TRITON [ Εlectronic Μusic ]
Kamala Harris BIOGRAFIA
Biden desiste da candidatura e apoia Kamala Harris | AGORA CNN / Jornalismo Sério em tempo real
Ataque dos houthis deixa um morto em Tel Aviv | Jornal da Noite / BAND o melhor Jornalismo da TV Brasileira
sábado, 20 de julho de 2024
A Cidade Mística de Deus é um livro escrito no século XVII escrito pela freira franciscana Venerável Maria de Jesus de Ágreda.
A Cidade Mística de Deus é um livro escrito no século XVII escrito pela freira franciscana Venerável Maria de Jesus de Ágreda. Lançamento 1722
De acordo com Maria de Agreda, o livro foi, em grande medida, ditado pela bem-aventurada Virgem Maria e centrado na vida da Virgem Maria e o plano divino para a criação e a salvação das almas. O trabalho alterna entre as descrições da Trindade, a Virgem Maria é a vida, e a orientação espiritual que ela proporciona para a autora, por quem as suas palavras foram reproduzidas para o benefício espiritual e o crescimento do leitor. O livro descreve em pormenor as várias virtudes, e como o leitor deve viver para ver refletidas em sua própria vida, com a Virgem Maria como modelo de santidade. O trabalho tem a aprovação de vários Papas e Bispos, e apela principalmente para aqueles que acreditam em revelação privada e a santidade de Maria.
Trecho
"Minha filha, um dos infortúnios, que privar as almas de felicidade, ou pelo menos diminuir, é que eles se contentam em realizar as boas obras, por negligência ou sem fervor, como se eles estavam envolvidos em coisas sem importância ou meramente acidental. Por conta da ignorância e a maldade do coração, alguns deles chegam a uma amizade íntima de Deus, que eles podem alcançar somente por amor fervente. Isso é chamado de fervorosa precisamente por causa de sua semelhança com a água fervente. Porque assim como a água é feita para ferver e espuma pelo fogo, assim a alma, a doce violência da divina conflagração de amor, levanta-se acima de si mesmo e, acima de todas as coisas criadas, bem como acima dos seus próprios atos. No amor, é mais e mais inflamada, e, desse amor brota um inextinguível afeto, o que faz com que a alma despreze e esqueça todas as coisas terrenas, enquanto, ao mesmo tempo, torna-se insatisfeito com todos temporal bondade. E como o coração humano, quando não alcançar o que ele ama muito caro (se que o alcance é possível) é inflamado com cada vez maior desejo de alcançá-lo por outros meios; portanto, a alma amorosa, encontra sempre novas coisas a esforçar-se, depois, para o bem do Amado e todo o serviço vai parecer, mas pouco. Assim, ele vai passar de boa vontade a uma vontade perfeita, e a partir deste para o que vai agradar o Senhor ainda mais, até chegar à mais íntima união com Ele, uma perfeita conformação com a vontade de Deus." (A Cidade Mística de Deus, volume II, 594)