Konstantinos - Uranus
domingo, 5 de fevereiro de 2017
Asteroide de grandes dimensões passa perto da Terra neste domingo
Do UOL, em São Paulo*
Nasa
O Observatório Nacional informou que um asteroide de grandes dimensões passa perto da Terra neste domingo (5), mas que não há risco de colisão. O objeto, identificado como 2013FK, tem 94 metros de diâmetro e passará a uma distância, segura, de 2,7 milhões de quilômetros do planeta. Para se ter uma ideia, a Lua está a 384 mil km de distância e a Estação Espacial Internacional, a 400 km.
De acordo com o Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, o monitoramento espacial é feito pelo Observatório Nacional por meio do projeto Impacton (Iniciativa de Mapeamento e Pesquisa de Asteroides nas Cercanias da Terra). No Brasil, ele é feito por um telescópio, com espelho de 1,5 metro, instalado no interior do Estado de Pernambuco.
No Observatório do Sertão de Itaparica, em Itacuruba (PE), são estudadas as propriedades físicas desses objetos.
O asteroide deste domingo não será o único a passar perto da Terra neste domingo. Pelo menos outros três também passarão perto de nosso planeta neste 5 de fevereiro. Dois deles mais perto do que o 2013FK, mas menores do que ele.
Mais asteroides durante o ano
Em 2017 são previstas mais de 65 aproximações com asteroides -- nenhuma oferece riscos à Terra.
No dia 12 de outubro, outro objeto, menor - com 19 metros de diâmetro - chegará ainda mais perto: 38.400 quilômetros da superfície do planeta. O valor equivale a um décimo da distância entre o nosso planeta e a Lua. Mesmo assim, não há risco de colisão.
Antes deste, em 23 de setembro, outro objeto, de 11 metros de diâmetro, se deslocará próximo à Terra, a uma distância de cerca de 153 mil quilômetros. Até o momento, são os dois únicos identificados que estarão numa distância inferior a entre a Terra e a Lua.
Com o equipamento, os pesquisadores conseguem estudar as propriedades físicas dos asteroides. "A depender do seu brilho, tamanho e distância, um objeto pode ser visto da Terra até mesmo com o uso de binóculos", diz nota do ministério. (Com Agências)
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sábado, 4 de fevereiro de 2017
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
Gestora Janieide Roldao da Escola Isaura de França em Caetés I inova ao iniciar o ano letivo 2017
A gestora Janieide Roldao da Escola Isaura de França em Caetés I inova ao iníciar o ano letivo 2017 ao apresentar sua capacitação Acolhida do professor voltada para a motivação profissional com a presença de todos os funcionários da instituição. Na capacitação foi apresentada uma palestra na própria instituição que contou com grandes questionamentos dos participantes apresentando perspectivas e metas para o início do ano letivo. A proposta apresentada pela gestora Janieide foi mostrar a importância de cada profissional dentro da instituição.
A culminância do grande evento que aconteceu no dia 01/02/17 acabou com um belo lanche contando com a presença de todos. Gestão com inovação tem que haver acolhimento e muito diálogo é uma meta primordial da gestora Janieide Roldao. Professor Alarcon
Reis gays: A monarquia no armário Como grandes líderes driblavam a repressão
Reis gays: A monarquia no armário
Como grandes líderes driblavam a repressão
Texto: Mauro Tracco
A coroa concedia o privilégio de não ser perseguido | <i>Crédito: Wikimedia Commons
A coroa concedia o privilégio de não ser perseguido | Crédito: Wikimedia Commons
Os moralistas da Idade Moderna definiram uma hierarquia para os pecados relacionados à luxúria. Do menos grave ao mais nefasto, a ordem era a seguinte: simples fornicação, prostituição, estupro, adultério, incesto, sacrilégio com um sacerdote, sacrilégio com uma monja e, por último, o pecado que mais ofendia a Deus, a sodomia.
Era o pecado contra natura, ato sexual que não tinha como único fim a procriação, considerado uma afronta direta ao Criador. Apesar disso, muitos dos monarcas que governaram amparados pelo Direito Divino não se adequavam aos papeis sexuais exigidos pela religião e sociedade. Para o historiador Miguel Cabañas Agrela, autor do livro Reyes Sodomitas, além de casos notórios, como o de Jaime I da Inglaterra, existem vários documentos que sugerem que figuras como o francês Luís XIII e Frederico II, da Prússia também tiveram amores masculinos.
O Renascimento recuperou referências culturais e artísticas da antiguidade clássica. Isso não incluiu a tolerância deles ao amor entre o mesmo gênero. Paradoxalmente, “a Idade Moderna foi o período da história ocidental em que a sexualidade em geral, e a homossexualidade em particular, foram mais perseguidas pela Igreja e pelo Estado”, afirma Cabañas. Na Idade Média o “pecado impronunciável” já era considerado um vício atroz, mas as leis para punir quem desafiasse a suposta ordem natural das coisas foram criadas só na Idade Moderna, quando a sodomia passou a ser um crime contra o Estado. Assim como aconteceu com as bruxas, o castigo era a fogueira, para purificar o que era tido como maligno.
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Os reis, porém, tinham suas prerrogativas. Em tempos de absolutismo, quem teria poder para puni-los? Quem teria coragem de acusá-los? “Nenhum tribunal ousaria comprometer um rei por questões referentes à sua vida privada. Não faltavam fofocas, mas as acusações eram feitas na esfera privada”, diz Cabañas.
Outra razão porque ninguém denunciava os reis é porque um monarca gay podia ser uma oportunidade. Em uma sociedade de corte, criar vínculos com figuras do alto escalão era a principal estratégia de ascensão. E contar com o afeto do rei era como ganhar na loteria. Alguns soberanos adotaram essa política de promoção sem disfarçar o favorecimento a cortesãos jovens.
O historiador Matt Cook, da Universidade de Londres, ressalta que nessa época não existia o conceito de homossexualidade, que só surgiu no século 19. “Durante a Renascença, muitos homens faziam sexo entre si, sem que isso fosse visto como sinal de identidade diferenciada ou de uma subcultura. A maioria mantinha relações íntimas também com mulheres.”
Independentemente do que acontecia entre as paredes dos aposentos reais, quase todos os monarcas foram à luta e honraram sua principal obrigação em vida: casar e gerar descendência.
Dentro do armário real
Conheça oito dos mais famosos monarcas gays
1. Cristina da Suécia (1626-1689)
O traço mais marcante da soberana foi a necessidade insaciável em ser diferente. Suas peculiaridades sexuais faziam parte desse afã em se distinguir dos demais. Culta e inquisitiva, Cristina usava roupas masculinas e nunca quis se casar para não estar sujeita a nenhum homem. Entre os muitos casos que teve estão um cardeal e uma bela cortesã chamada Ebba Sparre.
2. Luis XIII da França (1601-1643)
Não existem provas definitivas da preferência sexual de Luis XIII, que aparentava mais ser assexuado do que homossexual. Apesar de sua indiscutível retidão moral, era tímido e inseguro. Essa falta de confiança o levava a buscar refúgio na companhia de homens com personalidade forte. Ciente disso, o cardeal Richelieu tratou de arranjar amizades masculinas que mantivessem o rei distraído enquanto ele tomava as rédeas do governo francês.
3. Frederico II da Prússia (1712-1786)
O rude Frederico Guilherme I se empenhou em transformar seu filho em um líder viril. Mas os soldados designados para ensinar o herdeiro acabaram tornando-se amigos muito mais próximos do que gostaria o pai. Em tempos de paz, Frederico II quase não saía do Templo da Amizade, palácio frequentado exclusivamente por homens. Exemplo de déspota esclarecido, aboliu a pena de morte para delitos de sodomia.
4. Papa Júlio III (1487-1555)
Escandalizou o mundo católico ao nomear cardeal o seu cuidador de macacos, um jovem de 17 anos. Segundo relatos, a total falta de vocação sacerdotal do garoto contrastava com seus óbvios atributos físicos. A nomeação foi a forma encontrada por Júlio III para justificar a presença de seu favorito dentro dos muros sagrados do Vaticano. As más línguas chamavam o jovem cardeal de “o macaco do papa”.
5. Jaime I da Inglaterra (1566-1625)
Quase nenhum historiador discute a homossexualidade de Jaime I. Aos 13 anos, teve um romance com seu tio, 24 anos mais velho. Idoso, preferia a companhia de rapazes. Foi visto em público aos beijos e abraços com outros homens e sobrepôs seus sentimentos aos interesses do reino.
6. Henrique III de Valois (1551-1589)
Entrou para a história como o “rei dos mignons”, como era conhecido o bando de atraentes jovens que estavam sempre ao seu lado. Fez questão de desenhar o vestido e de pentear sua noiva no dia das bodas. Era entusiasta do transformismo e sua corte ficou conhecida como a mais refinada e libertina da Europa.
8. Guilherme III da Inglaterra (1650-1702)
Criado pela avó, Guilherme de Orange teve ao longo da vida companheiros inseparáveis. Desde a adolescência, manteve uma relação especial com o nobre holandês Hans Bentinck. A amizade de 30 anos foi traída quando Guilherme fez do jovem Arnold van Keppel, de 18 anos, seu novo favorito. A revolta de Bentinck foi tão evidente que os fofoqueiros da corte não tardaram em apelidá-lo de “velho cornudo”.
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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
Alunos do Ano 2016 com as Melhores Médias em História
O futuro do Brasil começa com essas crianças lindas, responsáveis e maravilhosas.Ambos os alunos apresentados no bloghistorianews21 se destaram como os melhores alunos com as médias mais altas em História recebendo o título de Alunos do Ano 2016. Parabéns queridos alunos continuem assim dando exemplos e orgulho aos seus pais. Professor Alarcon
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
Mulheres, feminismo e resistência na era da internet e redes sociais
Mulheres, feminismo e resistência na era da internet e redes sociais
No Brasil, o direito feminino ao voto foi formalizado em 1932. Em 1988, a Constituição Federal garantiu a igualdade de direitos e obrigações entre homens e mulheres perante a lei. Em 2006, a Lei Maria da Penha se tornou um mecanismo para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Os avanços existem, mas a luta pela igualdade de gêneros está longe de um final feliz.
Apesar de representarem 51,4% da população, a representação feminina na política chega a apenas 9% da Câmara e 13% do Senado. Apesar de direitos e deveres iguais, as mulheres ainda recebem, em média, 30% a menos que os homens para desempenhar as mesmas funções. E ainda que existam leis contra a brutalidade, a taxa de feminicídios no Brasil é a 5ª maior do mundo — 4,8 para cada 100 mil mulheres, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). A saída para um quadro como esse? Sororidade.
Esse termo, aliás, usado para expressar a união e empatia entre mulheres, nunca esteve tão em evidência. Se feministas como Bertha Lutz, Nísia Floresta, Laudelina de Campos Melo e Pagu lutaram pelas conquistas que as brasileiras obtiveram ao longo dos anos, as mulheres contemporâneas usam os recursos disponíveis hoje, como a internet e as redes sociais, para saberem que não estão sozinhas.
Campanhas como Chega de Fiu Fiu e #PrimeiroAssedio jogaram luz sobre os abusos emocionais e físicos a que as mulheres são constantemente submetidas. Movimentos como o GamerGate denunciam o machismo e a misoginia que permeia o universo de tecnologia e dos jogos eletrônicos. Iniciativas online e presenciais criam novos espaços para a discussão, contam histórias e promovem encontros que reconhecem mulheres inspiradoras e promovem o empoderamento feminino.
A resistência tem várias formas, mas uma narrativa em comum: as mulheres, sozinhas, andam bem. Mas todas juntas andam melhor.
Se você concorda que lugar de mulher é onde ela quiser e se interessa por temas relacionados ao empoderamento feminino, venha dialogar conosco e participar de workshops, palestras e debates sobre o assunto no dia 2 de fevereiro, no TNT LAB na Campus Party.
Confira a programação do dia 02/02 e a nossa lista de convidados.
Workshop 11:00 - 12:30 | Clara Averbuck - as redes sociais como ferramenta de resistência feminista
Empreendedorismo e Resistência14:00 - 15:00 | Mente Matéria / Minas Programam
Debate 15:30 - 17:00 | Sexualidade, Pornografia e Tecnologia
Palestra 17:30 - 18:15 | Maíra Medeiros - Nunca te Pedi Nada
Celebração 19:00 - 20:00 | Batekoo
20:00 - 21:00 | Slam das Minas
http://www.tntenergydrink.com.br/
No Brasil, o direito feminino ao voto foi formalizado em 1932. Em 1988, a Constituição Federal garantiu a igualdade de direitos e obrigações entre homens e mulheres perante a lei. Em 2006, a Lei Maria da Penha se tornou um mecanismo para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Os avanços existem, mas a luta pela igualdade de gêneros está longe de um final feliz.
Apesar de representarem 51,4% da população, a representação feminina na política chega a apenas 9% da Câmara e 13% do Senado. Apesar de direitos e deveres iguais, as mulheres ainda recebem, em média, 30% a menos que os homens para desempenhar as mesmas funções. E ainda que existam leis contra a brutalidade, a taxa de feminicídios no Brasil é a 5ª maior do mundo — 4,8 para cada 100 mil mulheres, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). A saída para um quadro como esse? Sororidade.
Esse termo, aliás, usado para expressar a união e empatia entre mulheres, nunca esteve tão em evidência. Se feministas como Bertha Lutz, Nísia Floresta, Laudelina de Campos Melo e Pagu lutaram pelas conquistas que as brasileiras obtiveram ao longo dos anos, as mulheres contemporâneas usam os recursos disponíveis hoje, como a internet e as redes sociais, para saberem que não estão sozinhas.
Campanhas como Chega de Fiu Fiu e #PrimeiroAssedio jogaram luz sobre os abusos emocionais e físicos a que as mulheres são constantemente submetidas. Movimentos como o GamerGate denunciam o machismo e a misoginia que permeia o universo de tecnologia e dos jogos eletrônicos. Iniciativas online e presenciais criam novos espaços para a discussão, contam histórias e promovem encontros que reconhecem mulheres inspiradoras e promovem o empoderamento feminino.
A resistência tem várias formas, mas uma narrativa em comum: as mulheres, sozinhas, andam bem. Mas todas juntas andam melhor.
Se você concorda que lugar de mulher é onde ela quiser e se interessa por temas relacionados ao empoderamento feminino, venha dialogar conosco e participar de workshops, palestras e debates sobre o assunto no dia 2 de fevereiro, no TNT LAB na Campus Party.
Confira a programação do dia 02/02 e a nossa lista de convidados.
Workshop 11:00 - 12:30 | Clara Averbuck - as redes sociais como ferramenta de resistência feminista
Empreendedorismo e Resistência14:00 - 15:00 | Mente Matéria / Minas Programam
Debate 15:30 - 17:00 | Sexualidade, Pornografia e Tecnologia
Palestra 17:30 - 18:15 | Maíra Medeiros - Nunca te Pedi Nada
Celebração 19:00 - 20:00 | Batekoo
20:00 - 21:00 | Slam das Minas
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terça-feira, 31 de janeiro de 2017
Um dos Feras mais esperados pelo bloghistorianews21 Gianluca Ribeiro é Fera UFPE em Química e Engenharia Ambiental. Parabéns meu Príncipe !!!
Gianluca Ribeiro filho de uma das professoras e amiga mais queridas por mim Fernanda. Esse garoto desde pequeno foi a minha aposta como um dos alunos que seria aprovados na Universidade Federal. Esse cara é dotado de uma intelectualidade fora do comum. Com um senso crítico muito aguçado em questões políticas, econômicas e sociais. Dar aulas a este grande aluno me deixava realizado e orgulhoso pois eu me sentia o mestre diante da sua genialidade. Gian estou muito feliz por você e por sua família para mim será sempre um Ícone e tenho a certeza que um desses cursos que você escolher com certeza será um dos melhores alunos, quiçá um dos maiores profissionais no futuro. Parabéns meu querido tenho certeza que esta será uma das muitas cátedras que você irá conseguir nessa nova trajetória de sua vida. A UFPE esta de parabéns pois ganhou um aluno de porte internacional de deixar qualquer Havard no chinelo. Parabéns Tio Alarcon.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
Hoje foi um dia especial na vida de Emmilly Santiago ao se matricular no curso de Ciências Biológicas na UPE
Emmilly foi aluna do Colégio Decisão.
Esse ai é um dos meus alunos mais queridos! Phelipe Lopes aprovado no curso de Licenciatura em Física na UFRPE.
Cara estou muito feliz pela aprovação de Phelipe Lopes no curso de licenciatura em Física na UFRPE. Esse cara é demais super inteligente, humilde, gentil um amigo fiel um dos seres humanos e alunos mais fantástico que encontrei em toda minha trajetória de professor. Esse cara me fez muita falta. pois ainda estou a encontrar um fera dessa capacidade humana e intelectual. Phelipe seu eterno tio está muito feliz com o seu sucesso e com certeza ocupará na universidade um lugar de destaque no Hall dos grandes alunos da UFRPE. Você com certeza não ganhou uma vaga a universidade que ganhou um grande aluno. Estarei torcendo por você e com certeza acumulará muitas cátedras e lembre-se que você é o aluno que guardo com muito carinho no meu lado esquerdo do peito. Com carinho Tio Alarcon
Ei galera!!! esse ai é o meu sobrinho Allan Souza Morais aprovado nos Cursos de Bacharelado em Química pela UFPE e Licenciatura em Química pela UFRPE.
Parabéns!!! Poliany Morais é Fera UFRPE no Curso Ciências do Consumo
Parabéns Poliany Morais por sua aprovação no Curso de Ciências do Consumo da UFRPE. Desde pequenina sabíamos que você era uma grande guerreira e super determinada nos seus estudos.Ocupando o hall de uma das alunas mais aplicadas da sua turma tínhamos a total certeza que você estaria no grupo dos grandes campeões de aprovados da sua turma. SUCESSO GAROTA NESSA NOVA ETAPA DE SUA VIDA QUE É APENAS UMA DAS MUITAS CÁTEDRAS QUE ESTARÃO POR VIR EM SUA VIDA. É O QUE DESEJA OS SEUS QUERIDOS PROFESSORES QUE TAMBÉM ASSINALA ESSE SEU GRANDE SUCESSO. Professor Alarcon
Parabéns Hanne Queiroz por sua aprovação UEPB no Curso de Estatística
Hanne Queiroz sempre foi uma aluna nota 10, muito amiga simpática e carismática portanto o blog historianews21 parabeniza você pela sua aprovação na UEPB. Sabemos que não foi o curso que você desejava e nem a Faculdade mais lembre-se que você é capaz de conseguir a sua meta que a sua aprovação no curso de Medicina, Estaremos torcendo e sabemos que a próxima postagem em meu blog será a sua tão sonhada aprovação. Estou torcendo por você Professor Alarcon.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
Governo estuda privatizar operação da transposição do São Francisco
Governo estuda privatizar operação da transposição do São Francisco
BRASÍLIA (Reuters) - O governo está estudando a viabilidade de uma parceria público-privada (PPP) para a operação da muito adiada transposição do Rio São Francisco, que vai levar água para quatro Estados da região Nordeste quando for completada neste ano, disse porta-voz nesta sexta-feira.
O presidente Michel Temer vai visitar o projeto na segunda-feira para abrir a terceira das seis estações de bombeamento de um dos dois canais que vão levar água do São Francisco para os Estados do Ceará, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.
Os canais de 470 km levaram uma década para serem construídos, e os custos excedentes já triplicaram para mais de oito bilhões de reais. O governo espera que a água comece a fluir pelo primeiro canal até março para levar um alívio a Campina Grande, cidade de 350 mil habitantes, que está perto de ficar sem água.
"Nós encomendamos estudos para ver se uma parceria público-privada seria viável na operação dos canais”, afirmou um assessor do ministro Hélder Barbalho, da Integração Nacional, responsável pelo projeto.
A Agência Nacional de Águas (ANA) iniciou consulta pública para determinar quanto cada Estado beneficiário deve pagar ao operador pelo serviço. O governo planeja reduzir os custos com a entrada de um operador privado.
A polêmica transposição do São Francisco foi prometida em 2006 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva como uma solução para a constante falta de água no Nordeste, que se encontra hoje no sexto ano de uma seca grave.
(Reportagem de Anthony Boadle)
((Tradução Redação São Paulo,
BRASÍLIA (Reuters) - O governo está estudando a viabilidade de uma parceria público-privada (PPP) para a operação da muito adiada transposição do Rio São Francisco, que vai levar água para quatro Estados da região Nordeste quando for completada neste ano, disse porta-voz nesta sexta-feira.
O presidente Michel Temer vai visitar o projeto na segunda-feira para abrir a terceira das seis estações de bombeamento de um dos dois canais que vão levar água do São Francisco para os Estados do Ceará, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.
Os canais de 470 km levaram uma década para serem construídos, e os custos excedentes já triplicaram para mais de oito bilhões de reais. O governo espera que a água comece a fluir pelo primeiro canal até março para levar um alívio a Campina Grande, cidade de 350 mil habitantes, que está perto de ficar sem água.
"Nós encomendamos estudos para ver se uma parceria público-privada seria viável na operação dos canais”, afirmou um assessor do ministro Hélder Barbalho, da Integração Nacional, responsável pelo projeto.
A Agência Nacional de Águas (ANA) iniciou consulta pública para determinar quanto cada Estado beneficiário deve pagar ao operador pelo serviço. O governo planeja reduzir os custos com a entrada de um operador privado.
A polêmica transposição do São Francisco foi prometida em 2006 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva como uma solução para a constante falta de água no Nordeste, que se encontra hoje no sexto ano de uma seca grave.
(Reportagem de Anthony Boadle)
((Tradução Redação São Paulo,
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
Na prática, como será erguido o muro na fronteira de 3 mil km entre EUA e México?
Na prática, como será erguido o muro na fronteira de 3 mil km entre EUA e México?
BBC Brasil
O presidente americano, Donald Trump, assina ordem executiva para dar início ao projeto da construção do muro na fronteira com o México, em Washington D.C., no dia 25 de janeiro de 2017Trump pressiona, e México cancela visita aos EUA
O presidente americano, Donald Trump, assinou na quarta-feira uma ordem executiva para que seja construída uma "barreira física intransponível" ao longo da fronteira entre os Estados Unidos e o México.
Ele disse que contratará 10 mil agentes de imigração para ajudar a intensificar a patrulha na fronteira.
"Uma nação sem fronteiras não é uma nação. Hoje os Estados Unidos começam a retomar o controle de suas fronteiras", afirmou.
Trump assinando o documento que determina a construção do muro© Getty Images Trump assinando o documento que determina a construção do muro
Erguer esse muro foi uma das principais promesas da campanha eleitoral de Trump. Mas o que se sabe até agora sobre as questões logísticas envolvendo a construção?
A fronteira entre os dois países tem mais de 3 mil quilômetros de extensão e atravessa todo o tipo de relevo, desde um deserto empoeirado até o terreno acidentado ao longo do Rio Grande.
O que é o TPP, o acordo econômico entre 11 países do qual Trump retirou EUA
O apelo em carta de menina tuiteira síria a Donald Trump
A menina abandonada ao nascer que descobriu que seu ídolo famoso era sua irmã
Já há cerca de mil quilômetros de cercas de concreto e outros tipos de barreiras erguidos, de forma descontínua, ao longo da fronteira.
Trump disse que o "novo" muro cobrirá 1.600 quilômetros e obstáculos naturais cuidarão do restante.
Durante a campanha, ele defendeu a construção do muro dizendo que este seria "melhor e muito mais poderoso do que uma cerca".
Um muro contínuo tira da mesa a possibilidade de se usar opções relativamente mais baratas, como uma cerca alta de ferro ou telas de arame.
Rio Grande, próximo à fronteira© Getty Images Rio Grande, próximo à fronteira
Concreto seria então a opção mais óbvia. O engenheiro Ali F. Rhuzkan, especializado em estruturas, estimou, em um artigo para a publicação National Memo, que um muro de cerca 3 mil quilômetros - como parece ser o plano original de Trump - precisaria de 950 milhões de metros cúbicos de concreto (o equivalente ao volume de água de 380 mil piscinas olímpicas).
O cálculo de Rhuzkan foi baseado em um muro que iria 1,5 metro abaixo da superfície e 6 metros para cima. Em entrevistas passadas, Trump disse que o muro teria 9 metros, em outra ocasião disse que teria 16.
A imensa quantidade de concreto necessária, de acordo com o engenheiro, teria de ser feita em forma de placas produzidas em fábricas nas proximidades da fronteira e serem transportadas para o local da construção. Assim, ele lembra que os custos de produção, transporte e funcionários também precisam entrar na conta.
Trump afirma que o custo total do muro estaria entre US$ 10 e US$ 12 bilhões (entre R$ 32 e 38 bilhões). Mas estimativas feitas por engenheiros parecem ser bem mais altas.
Os cerca de mil quilômetros de cerca já construída custaram ao governo mais de US$ 7 bilhões - e nenhuma parte dessa estrutura pode ser definida como alta, forte, poderosa e tampouco "intransponível".
E há outras razões pelas quais os valores gastos podem ser maiores: o plano de Trump exige que o muro passe por áreas remotas e montanhosas, fazendo o custo crescer substancialmente.
barreira já existente na fronteira© Getty Images barreira já existente na fronteira
Além disso, a barreira atravessaria áreas de propriedade privadas, acarretando custos para desapropriá-las.
Um levantamento para o jornal Washington Post calcula que o custo total sairia em US$ 25 bilhões.
Com quem ficará a conta?
Em uma entrevista veiculada na quarta-feira pela rede americana ABC, o presidente reafirmou que os EUA inicialmente financiariam o muro e que o México reembolsaria os Estados Unidos - sem especificar como.
"O que estou fazendo é bom para os EUA. E também será bom para o México. Queremos um México estável e sólido", disse ele.
O presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, reiterou que seu país não vai pagar.
Até o momento não está claro como o governo americano faria o México pagar. Trump já sugeriu que uma das maneiras seria impedir imigrantes em situação ilegal de enviar dinheiro para seus familiares no México, usando legislação antiterrorismo.
Questionado se seria mesmo possível usar esse tipo de lei para obrigar o México a financiar o muro, Trump também citou outras opções, como elevar as taxas de pedidos de visto, cobrar mais para se atravessar legalmente a fronteira e implementar tarifas comerciais nas transações com o país vizinho.
Meio ambiente
A construção do muro também poderia afetar a vida animal na região. A fronteira é um ecossistema delicado pelo qual transitam animais e pássaros migrando do norte para o sul da América.
Algumas espécies precisam cruzar a fronteira para se acasalar, entre elas, espécies ameaçadas de ursos e jaguares.
E animais também são suscetíveis a qualquer fronteira artificial, tanto muros como estradas, ferrovias e todo tipo de infraestrutura construída pelo homem.
"A infraestrutura de fronteira não apenas bloqueia o movimento da vida selvagem, como destrói ou fragmenta habitats e a conexão que os animais usam para se movimentar de um lugar para outro", explicou à BBC Sergio Avila-Villegas, do Museu do Deserto de Sonora, em Tucson, no Arizona.
A construção também traria um aumento na atividade humana na região e a presença de máquinas pesadas, trabalhadores e lixo, causando impacto no ecossistema.
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