Konstantinos - Uranus
segunda-feira, 14 de julho de 2014
Polícia usa violência para reprimir protesto no Rio de Janeiro
Polícia usa violência para reprimir protesto no Rio de Janeiro
Da BBC Brasil no Rio de Janeiro
Ao menos dez jornalistas ficaram feridos por estilhaços de bombas de gás lacrimogênio e golpes de cassetete durante uma manifestação no Rio de Janeiro marcada para coincidir com a final da Copa do Mundo. O protesto, que reuniu cerca de 300 pessoas neste domingo na Zona Norte da cidade, foi duramente reprimido pela Polícia Militar.
Criticada por entidades, a operação da PM contou ainda com tropas de choque e cavalaria.
A estratégia dos policiais, conhecida no exterior como "kettling", foi a de cercar totalmente os manifestantes e impedir que saíssem da Praça Saens Peña, na Tijuca, a menos de dois quilômetros do estádio do Maracanã, para onde queriam marchar.
Desde o início dos jogos da Copa do Mundo, autoridades estaduais têm autorizado o uso de violência para evitar que manifestantes se aproximassem de estádios ou instalações da Fifa.
A Polícia Militar afirmou à BBC Brasil que encaminhará à Corregedoria denúncias de abusos de policiais.
"Foi necessário usar bombas de gás também para dispersar, inclusive alguns manifestantes que arrombaram as portas do Metrô", afirmou a instituição em nota.
Questionado sobre o objetivo da operação, o coronel Cristiano Luiz Gaspar, comandante do Regimento de Polícia Montada, disse ainda no local da manifestação que a operação "servia para garantir a segurança das próprias pessoas".
Para André Mendes, advogado ativista que acompanhava o protesto ao lado de enviados da OAB do Estado do Rio de Janeiro, no entanto, a interpretação do que ocorreu na praça é outra.
"Traçaram um perímetro urbano e fizeram cárcere privado. Quando alguém tenta sair, eles (policiais militares) forçam a situação e há confronto. E se a pessoa insiste, levam para a delegacia e detêm alegando desacato ou desobediência. É totalmente inconstitucional, estão violando muitos direitos de uma vez só", diz.
Jornalistas e violência
Reportagem da BBC Brasil testemunhou cenas de violência da polícia contra ativistas e jornalistas
A BBC Brasil e o restante da imprensa nacional e internacional presentes à manifestação testemunharam cenas de violência contra ativistas e jornalistas.
Mauro Pimentel, fotógrafo do site de notícias Terra, teve a lente da câmera quebrada e levou um soco no rosto. "Eu estava de máscara de gás, que foi quebrada com o soco. Foi isso que me salvou, senão teria ficado muito mais ferido", disse.
"Na confusão das bombas de gás eu caí e a tropa de choque começou a passar por cima de mim. Aí veio um policial e se abaixou; eu achei que ele ia me ajudar mas ele abriu a minha máscara de gás e jogou spray de pimenta no meu olho", disse Ana Carolina Fernandes, freelancer de agências de notícias.
Outros nove jornalistas foram alvos da polícia, que num dado momento focou em profissionais com câmeras.
Entre eles o documentarista canadense Jason O'Hara, que teria sido hospitalizado após ser agredido por policiais. "Show de horror nas ruas do Rio. Amigo e cineasta Jason O'Hara brutalizado pela polícia, levou chutes na cabeça", disse em sua conta no Twitter o geógrafo americano Christopher Gaffney, professor-visitante da Universidade Federal Fluminense (UFF).
Confrontos
Os confrontos entre policiais e manifestantes começaram quando os participantes do protesto tentaram passar à força pelas barreiras policiais que cercavam a praça.
A BBC Brasil ouviu os policiais gritando "360, 360!" e logo depois disso foi possível ouvir explosões de bombas de efeito moral. E de fato, nas horas que se seguiram, os 360 graus em torno do local ficaram totalmente isolados, e nem mesmo moradores ou jornalistas puderam entrar ou sair dali.
Protesto no Rio
Manifestação reuniu cerca de 500 pessoas na Tijuca, zona norte do Rio.
O protesto seguiu a estratégia que vinha sendo adotada por autoridades estaduais desde o início dos jogos do mundial – de impedir com violência o acesso de manifestantes a estádios e instalações da Fifa
Para afastar os policiais das barreiras, as forças de segurança então lançaram bombas de gás lacrimogênio e fumaça, grandes quantidades de gás pimenta e alguns disparos de balas de borracha.
Estavam presentes centenas de policiais de choque e forças especiais da PM. Nas proximidades da praça, policiais da Força Nacional formavam uma segunda linha de contenção para impedir a passagem de manifestantes.
Como os confrontos não cessaram, os policiais passaram a usar cassetetes em larga escala e determinaram até uma carga de cavalaria contra os manifestantes. Diversos participantes foram detidos.
No final do protesto, a polícia, que vinha permitindo aos manifestantes deixar o local apenas individualmente (nunca em grandes grupos), decidiu isolar a praça completamente, impedindo a entrada ou saída até de profissionais de imprensa e socorristas.
Ana Carolina Fernandes
Fotógrafa Ana Carolina Fernandes ficou ferida durante ação da PM para reprimir protesto no Rio
Os ânimos começaram a se acalmar apenas no início da noite, depois que boa parte dos manifestantes resolveu sair da praça, desistindo do protesto.
Porém os manifestantes voltaram a se concentrar dessa vez em Copacabana, onde fizeram novo ato em frente ao hotel onde se hospedam autoridades da Fifa. A polícia foi ao local e mais pessoas foram detidas.
Segundo um balanço da PM, seis pessoas foram detidas durante todo o protesto. A corporação disse que o objetivo da operação era "garantir a segurança de quem quer ir e vir pela cidade, inclusive à final da Copa do Mundo".
"Também tem como meta garantir o direito à manifestação, sem contudo permitir excesso como vandalismo, violência e desacato".
Prisões
Um dia antes do protesto, a polícia civil deteve 37 pessoas – em uma ação considerada por ativistas como uma tentativa de dificultar a realização do ato do domingo.
Segundo a Polícia Civil, dos 37 detidos inicialmente, 16 foram liberados após prestar depoimento.
Israel derruba drone palestino; aumentam esforços por cessar-fogo
Israel derruba drone palestino; aumentam esforços por cessar-fogo
Por Nidal al-Mughrabi e Maayan Lubell
GAZA/JERUSALÉM (Reuters) - Israel afirmou ter derrubado um drone de Gaza durante sua ofensiva nesta segunda-feira, no primeiro envio de um aparelho não tripulado por parte de militantes palestinos, cujos foguetes disparados contra o território israelense têm sido de modo geral interceptados.
O Hamas, o grupo islâmico que governa Gaza, afirmou que seu braço armado enviou diversos drones para realizar "missões especiais" no interior de Israel --um desdobramento que, se confirmado, marcaria um avanço na sofisticação de seu arsenal.
Mais de 166 palestinos, na maioria civis, foram mortos, disseram autoridades do setor de saúde de Gaza, nos sete dias de um conflito que não dá sinais de que vá acabar.
A aviação e navios de guerra israelenses atacaram 204 alvos durante a noite na Faixa de Gaza, segundo o Exército de Israel. Autoridades palestinas disseram que pelo menos 20 pessoas ficaram feridas.
Os militares israelenses disseram que o drone foi interceptado perto do porto de Ashdod por mísseis Patriot, de fabricação norte-americana, que foram usados amplamente por Israel, mas sem eficácia, contra os Scuds iraquianos na Guerra do Golfo, em 1991.
Como parte dos esforços diplomáticos internacionais para um cessar-fogo, o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, cujo empenho por um acordo de paz palestino-israelense fracassou em abril, se ofereceu no domingo para ajudar na obtenção de uma trégua. A oferta teve o respaldo da França e da Alemanha, que vai enviar seu ministro de Relações Exteriores à região nesta segunda-feira
Produção industrial da zona do euro recua em maio, recuperação ainda é frágil
Produção industrial da zona do euro recua em maio, recuperação ainda é frágil
BRUXELAS (Reuters) - A produção industrial da zona do euro recuou com força em maio, com apenas o setor de energia avançando, em outro sinal de que a recuperação econômica do bloco continua frágil.
A produção nos 18 países que compartilham o euro recuou 1,1 por cento em maio sobre abril, após alta de 0,7 por cento no mês anterior, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira pela agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat. Pesquisa da Reuters apontava expectativa de recuo de 1,2 por cento na comparação mensal.
Na comparação com o mesmo período de 2013, a produção industrial avançou 0,5 por cento, em linha com as expectativas do mercado, após aumento de 1,4 por cento em abril.
"A forte queda de maio na produção industrial destaca a natureza sem brilho e instável da recuperação da zona do euro", disse o economista do ING Bank Martin van Vliet.
O recuo mensal foi liderado pela queda de 2,4 por cento na produção de bens intermediários, como peças para carros. Houve recuo de 2,2 por cento na produção de itens não duráveis como alimentos ou cosméticos.
O setor de energia foi o único a crescer, mostrando aumento de 3 por cento após alta de 1,2 por cento em abril.
(Reportagem de Martin Santa)
BRUXELAS (Reuters) - A produção industrial da zona do euro recuou com força em maio, com apenas o setor de energia avançando, em outro sinal de que a recuperação econômica do bloco continua frágil.
A produção nos 18 países que compartilham o euro recuou 1,1 por cento em maio sobre abril, após alta de 0,7 por cento no mês anterior, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira pela agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat. Pesquisa da Reuters apontava expectativa de recuo de 1,2 por cento na comparação mensal.
Na comparação com o mesmo período de 2013, a produção industrial avançou 0,5 por cento, em linha com as expectativas do mercado, após aumento de 1,4 por cento em abril.
"A forte queda de maio na produção industrial destaca a natureza sem brilho e instável da recuperação da zona do euro", disse o economista do ING Bank Martin van Vliet.
O recuo mensal foi liderado pela queda de 2,4 por cento na produção de bens intermediários, como peças para carros. Houve recuo de 2,2 por cento na produção de itens não duráveis como alimentos ou cosméticos.
O setor de energia foi o único a crescer, mostrando aumento de 3 por cento após alta de 1,2 por cento em abril.
(Reportagem de Martin Santa)
domingo, 13 de julho de 2014
Alemanha vence Argentina na prorrogação com golaço de Goetze e conquista o tetra domingo, 13 de julho de 2014
Alemães comemoram gol de Goetze no Maracanã. REUTERS/Sergio Moraes
Por Pedro Fonseca
RIO DE JANEIRO (Reuters) - Com um golaço de Mario Goetze no segundo tempo da prorrogação, a Alemanha acabou com um tabu histórico e conquistou o primeiro título mundial de uma seleção europeia nas Américas ao derrotar a Argentina por 1 x 0, neste domingo, no Maracanã, coroando uma campanha formidável após golear o Brasil por 7 x 1 na semifinal.
Goetze, que entrou no fim do tempo normal, matou a bola no peito dentro da área após lançamento de Schurrle e bateu para o gol sem deixar cair no chão, levando ao delírio torcedores alemães e brasileiros que se uniram contra os argentinos na final da Copa do Mundo.
O gol aos 8 minutos do segundo tempo da prorrogação garantiu aos alemães seu quarto título mundial, após as conquistas em 1954, 1974 e 1990. A Itália também tem quatro Copas do Mundo, uma a menos que o Brasil.
A vitória ainda desempatou um duelo individual com a Argentina, uma vez que cada equipe havia vencido uma vez nas duas finais de Copa disputadas entre elas antes: a Argentina ganhou em 1986 e a Alemanha em 1990.
Em um Maracanã lotado por 74.738 pessoas, com a torcida brasileira se juntando à alemã contra os argentinos, as duas equipes disputaram uma partida tensa mas com bom lances e chances de gols de ambas as partes, apesar do 0 x 0 no tempo normal.
Faltou para a Argentina o brilho de Lionel Messi, que não conseguiu render o esperado na primeira final de Copa do Mundo de sua carreira.
Sem poder contar com o volante Sami Khedira, que sofreu uma contusão na panturrilha no aquecimento, a Alemanha não pôde repetir a formação que goleou o Brasil por 7 x 1 na semifinal, enquanto os argentinos levaram a campo a mesma equipe que passou pela Holanda na semifinal, na disputa de pênaltis.
Desde o início as duas seleções demonstraram merecer a vaga na tão sonhada final e fizeram da decisão um espetáculo para os torcedores, entre eles celebridades internacionais e chefes de Estado. A chanceler alemã, Angela Merkel, vibrou bastante no estádio após o apito final.
Alemães comemoram gol de Goetze no Maracanã. REUTERS/Sergio Moraes
1 de 1Versão na íntegra
Mesmo sem gols, não faltaram emoções nos primeiros 90 minutos.
Em um erro incomum da Alemanha, Kroos cabeceou a bola para trás e deixou Higuaín de frente para o goleiro alemão Neuer, aos 20 minutos, mas o atacante desperdiçou a oportunidade e chutou para fora.
O mesmo Higuaín ainda balançou a rede 10 minutos depois, mas o lance foi anulado por impedimento, para desespero do atacante que já estava comemorando.
A parte final da primeira etapa foi de domínio alemão, especialmente depois que Kramer, substituto de Khedira no time titular, precisou deixar o campo por uma pancada na cabeça e foi substituído por Schurrle.
A superioridade quase resultou em gol no minuto final, quando Howedes acertou a trave numa cabeçada após cobrança de escanteio.
A Argentina voltou para o segundo tempo com Aguero no lugar de Lavezzi e pouco depois colocou Palacio na vaga de Higuaín, mudando a formação de sua linha de frente.
Mas os argentinos precisaram mesmo foi se preocupar com a defesa.
Os alemães pressionaram em busca de um gol para garantir a vitória nos 90 minutos e tiveram uma boa chance num chute de Kroos de fora da área, mas a bola saiu pela linha de fundo.
A poucos minutos do fim do tempo normal, um torcedor sem camisa invadiu o gramado e conseguiu chegar perto dos jogadores devido à lentidão dos seguranças para perceber a invasão e ir atrás do homem, que foi capturado. 1 de 1Versão na íntegra
Daí em diante, as duas equipes não se arriscaram e deixaram o jogo caminhar para o tempo extra. Antes, no entanto, ambos fizeram mudanças: Goetze substituiu Klose na Alemanha e Gago entrou no lugar de Pérez.
Com um minuto da prorrogação, Schurrle recebeu passe de Goetze e forçou Romero a fazer boa defesa, mostrando a disposição da Alemanha de continuar jogando no ataque.
A Argentina, no entanto, teve ótima chance de marcar ainda na primeira parte. Palacio recebeu lançamento de Rojo e ficou de frente para o goleiro alemão, mas sua tentativa de encobrir Neuer foi para fora.
Nos 15 minutos finais, as duas equipes reforçaram a marcação com o último fôlego que tinham, às vezes com excesso de força. Numa disputa de bola pelo alto, Aguero deixou o braço no rosto de Schweinsteiger, que deixou o campo momentaneamente sangrando.
A partida parecia se encaminhar para os pênaltis e a tensão tomava conta das arquibancadas quando Goetze marcou o gol histórico no Maracanã.
Por Pedro Fonseca
RIO DE JANEIRO (Reuters) - Com um golaço de Mario Goetze no segundo tempo da prorrogação, a Alemanha acabou com um tabu histórico e conquistou o primeiro título mundial de uma seleção europeia nas Américas ao derrotar a Argentina por 1 x 0, neste domingo, no Maracanã, coroando uma campanha formidável após golear o Brasil por 7 x 1 na semifinal.
Goetze, que entrou no fim do tempo normal, matou a bola no peito dentro da área após lançamento de Schurrle e bateu para o gol sem deixar cair no chão, levando ao delírio torcedores alemães e brasileiros que se uniram contra os argentinos na final da Copa do Mundo.
O gol aos 8 minutos do segundo tempo da prorrogação garantiu aos alemães seu quarto título mundial, após as conquistas em 1954, 1974 e 1990. A Itália também tem quatro Copas do Mundo, uma a menos que o Brasil.
A vitória ainda desempatou um duelo individual com a Argentina, uma vez que cada equipe havia vencido uma vez nas duas finais de Copa disputadas entre elas antes: a Argentina ganhou em 1986 e a Alemanha em 1990.
Em um Maracanã lotado por 74.738 pessoas, com a torcida brasileira se juntando à alemã contra os argentinos, as duas equipes disputaram uma partida tensa mas com bom lances e chances de gols de ambas as partes, apesar do 0 x 0 no tempo normal.
Faltou para a Argentina o brilho de Lionel Messi, que não conseguiu render o esperado na primeira final de Copa do Mundo de sua carreira.
Sem poder contar com o volante Sami Khedira, que sofreu uma contusão na panturrilha no aquecimento, a Alemanha não pôde repetir a formação que goleou o Brasil por 7 x 1 na semifinal, enquanto os argentinos levaram a campo a mesma equipe que passou pela Holanda na semifinal, na disputa de pênaltis.
Desde o início as duas seleções demonstraram merecer a vaga na tão sonhada final e fizeram da decisão um espetáculo para os torcedores, entre eles celebridades internacionais e chefes de Estado. A chanceler alemã, Angela Merkel, vibrou bastante no estádio após o apito final.
Alemães comemoram gol de Goetze no Maracanã. REUTERS/Sergio Moraes
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Mesmo sem gols, não faltaram emoções nos primeiros 90 minutos.
Em um erro incomum da Alemanha, Kroos cabeceou a bola para trás e deixou Higuaín de frente para o goleiro alemão Neuer, aos 20 minutos, mas o atacante desperdiçou a oportunidade e chutou para fora.
O mesmo Higuaín ainda balançou a rede 10 minutos depois, mas o lance foi anulado por impedimento, para desespero do atacante que já estava comemorando.
A parte final da primeira etapa foi de domínio alemão, especialmente depois que Kramer, substituto de Khedira no time titular, precisou deixar o campo por uma pancada na cabeça e foi substituído por Schurrle.
A superioridade quase resultou em gol no minuto final, quando Howedes acertou a trave numa cabeçada após cobrança de escanteio.
A Argentina voltou para o segundo tempo com Aguero no lugar de Lavezzi e pouco depois colocou Palacio na vaga de Higuaín, mudando a formação de sua linha de frente.
Mas os argentinos precisaram mesmo foi se preocupar com a defesa.
Os alemães pressionaram em busca de um gol para garantir a vitória nos 90 minutos e tiveram uma boa chance num chute de Kroos de fora da área, mas a bola saiu pela linha de fundo.
A poucos minutos do fim do tempo normal, um torcedor sem camisa invadiu o gramado e conseguiu chegar perto dos jogadores devido à lentidão dos seguranças para perceber a invasão e ir atrás do homem, que foi capturado. 1 de 1Versão na íntegra
Daí em diante, as duas equipes não se arriscaram e deixaram o jogo caminhar para o tempo extra. Antes, no entanto, ambos fizeram mudanças: Goetze substituiu Klose na Alemanha e Gago entrou no lugar de Pérez.
Com um minuto da prorrogação, Schurrle recebeu passe de Goetze e forçou Romero a fazer boa defesa, mostrando a disposição da Alemanha de continuar jogando no ataque.
A Argentina, no entanto, teve ótima chance de marcar ainda na primeira parte. Palacio recebeu lançamento de Rojo e ficou de frente para o goleiro alemão, mas sua tentativa de encobrir Neuer foi para fora.
Nos 15 minutos finais, as duas equipes reforçaram a marcação com o último fôlego que tinham, às vezes com excesso de força. Numa disputa de bola pelo alto, Aguero deixou o braço no rosto de Schweinsteiger, que deixou o campo momentaneamente sangrando.
A partida parecia se encaminhar para os pênaltis e a tensão tomava conta das arquibancadas quando Goetze marcou o gol histórico no Maracanã.
A final da Copa do Mundo, entre Alemanha e Argentina, que será realizada neste domingo (13), no estádio do Maracanã, no Rio, vai reunir mais de dez chefes de Estado.Chefes de Estado polêmicos estarão na final da Copa do Mundo; veja quem são Do UOL, em São Paulo
Ao lado da presidente Dilma Rousseff e do presidente da Federação Internacional de Futebol (Fifa), Joseph Blatter, estarão líderes como Angela Merkel, da Alemanha, János Áder, da Hungria, Anthony Carmona, de Trinidad e Tobago, e Michel Martelly, do Haiti.
Antes da partida, a presidente oferecerá um almoço às autoridades internacionais.
No evento, no entanto, também estarão figuras controversas, como o presidente russo, Vladimir Putin, e sulafricano, Jacob Zuma. Além de líderes autoritários, como o do Congo, Denis Sassou-Nguesso, da República Democrática do Congo, Joseph Kabila, e do Gabão, Ali Bongo Ondimba.
Saiba quem são alguns desses chefes de Estado polêmicos:
Chefes de Estado polêmicos na final da Copa do Mundo
Vladimir Putin
Presidente da Rússia desde 2012 e próximo anfitrião da Copa de 2018, se mantém no governo há mais de uma década. Além de defender posições opostas às dos EUA e seus aliados, especialmente no conflito na Síria e na crise da Ucrânia, provocou polêmica por sua posição anti-gays, por reprimir com violência protestos de oposição, como o do Pussy Riot, e por perseguir jornalistas
Foto: Dmitry Astakhov/AFP
Jacob Zuma
Presidente da África do Sul desde 2009, é acusado de corrupção e de levar vida de luxo. De origem zulu, segue a poligamia e lidera um país castigado pela aids. Foi acusado de incentivar o sexo inseguro por ter filho fora do casamento. Julgado por estupro sem camisinha de ativista soropositiva, alegou que não se contaminou porque tomou banho. Também já disse que mulher solteira é um problema social
Foto: AFP
Denis Sassou Nguesso
General treinado na Argélia, o ditador do Congo ocupa o cargo há 17 anos. Foi presidente entre 1979 e 1992, reeleito em 1997 e governa até hoje, embora a autenticidade das eleições seja questionada. Sua família também é algo de denúncias envolvendo gastos exorbitantes de dinheiro público para fins pessoais
Foto: Tony Gentile/AFP
Joseph Kabila
Presidente da República Democrática do Congo desde 2001, substituiu seu pai, Laurent-Désiré Kabila, que foi assassinado na guerra civil no país. No comando de uma das nações mais pobres do mundo, que vive grande instabilidade política, é acusado de fraudar as eleições para se manter no poder por tanto tempo. Recentemente, opositores realizaram série de ataques que deixaram dezenas de mortos
Foto: Eric Feferberg/AFP
Teodoro Obiang Nguema Mbasogo
Presidente da Guiné Equatorial desde 1979 e o líder africano que há mais tempo está no poder, ele é um dos governantes mais ricos do mundo. Na última eleição, em 2009, teria vencido o pleito com 97% dos votos, algo contestado pelos adversários. Ele, que é militar de formação e chegou ao poder após golpe de Estado sangrento, é investigado na França e nos EUA por corrupção
Foto: Amr Abdallah Dalsh/Reuters
Ali Bongo Ondimba
Presidente do Gabão desde 2009, ele assumiu após a morte do seu pai, Omar Bongo, um ditador que dominou o país por mais de 40 anos. A família tem sido acusada de usar as riquezas do Gabão para financiar uma vida de luxo, de aceitar subornos e de manter um governo corrupto
Foto: Emma Farge/Reuters
Tamim bin Hamad bin Khalifa Al-Thani
Emir do Catar assumiu o trono em 2013, depois que seu pai, Hamad bin Khalifa Al-Thani, abdicou em seu favor. A dinastia Al-Thani está no poder há anos. Muito ligado aos esportes, Tamim foi alvo de críticas por conta da polêmica envolvendo a suposta compra de votos na Fifa para garantir ao país o direito de sediar a Copa em 2022
Foto: Fadi Al-Assaad/Reuters
AS imagens pela ordem dos nomes.
Antes da partida, a presidente oferecerá um almoço às autoridades internacionais.
No evento, no entanto, também estarão figuras controversas, como o presidente russo, Vladimir Putin, e sulafricano, Jacob Zuma. Além de líderes autoritários, como o do Congo, Denis Sassou-Nguesso, da República Democrática do Congo, Joseph Kabila, e do Gabão, Ali Bongo Ondimba.
Saiba quem são alguns desses chefes de Estado polêmicos:
Chefes de Estado polêmicos na final da Copa do Mundo
Vladimir Putin
Presidente da Rússia desde 2012 e próximo anfitrião da Copa de 2018, se mantém no governo há mais de uma década. Além de defender posições opostas às dos EUA e seus aliados, especialmente no conflito na Síria e na crise da Ucrânia, provocou polêmica por sua posição anti-gays, por reprimir com violência protestos de oposição, como o do Pussy Riot, e por perseguir jornalistas
Foto: Dmitry Astakhov/AFP
Jacob Zuma
Presidente da África do Sul desde 2009, é acusado de corrupção e de levar vida de luxo. De origem zulu, segue a poligamia e lidera um país castigado pela aids. Foi acusado de incentivar o sexo inseguro por ter filho fora do casamento. Julgado por estupro sem camisinha de ativista soropositiva, alegou que não se contaminou porque tomou banho. Também já disse que mulher solteira é um problema social
Foto: AFP
Denis Sassou Nguesso
General treinado na Argélia, o ditador do Congo ocupa o cargo há 17 anos. Foi presidente entre 1979 e 1992, reeleito em 1997 e governa até hoje, embora a autenticidade das eleições seja questionada. Sua família também é algo de denúncias envolvendo gastos exorbitantes de dinheiro público para fins pessoais
Foto: Tony Gentile/AFP
Joseph Kabila
Presidente da República Democrática do Congo desde 2001, substituiu seu pai, Laurent-Désiré Kabila, que foi assassinado na guerra civil no país. No comando de uma das nações mais pobres do mundo, que vive grande instabilidade política, é acusado de fraudar as eleições para se manter no poder por tanto tempo. Recentemente, opositores realizaram série de ataques que deixaram dezenas de mortos
Foto: Eric Feferberg/AFP
Teodoro Obiang Nguema Mbasogo
Presidente da Guiné Equatorial desde 1979 e o líder africano que há mais tempo está no poder, ele é um dos governantes mais ricos do mundo. Na última eleição, em 2009, teria vencido o pleito com 97% dos votos, algo contestado pelos adversários. Ele, que é militar de formação e chegou ao poder após golpe de Estado sangrento, é investigado na França e nos EUA por corrupção
Foto: Amr Abdallah Dalsh/Reuters
Ali Bongo Ondimba
Presidente do Gabão desde 2009, ele assumiu após a morte do seu pai, Omar Bongo, um ditador que dominou o país por mais de 40 anos. A família tem sido acusada de usar as riquezas do Gabão para financiar uma vida de luxo, de aceitar subornos e de manter um governo corrupto
Foto: Emma Farge/Reuters
Tamim bin Hamad bin Khalifa Al-Thani
Emir do Catar assumiu o trono em 2013, depois que seu pai, Hamad bin Khalifa Al-Thani, abdicou em seu favor. A dinastia Al-Thani está no poder há anos. Muito ligado aos esportes, Tamim foi alvo de críticas por conta da polêmica envolvendo a suposta compra de votos na Fifa para garantir ao país o direito de sediar a Copa em 2022
Foto: Fadi Al-Assaad/Reuters
AS imagens pela ordem dos nomes.
Conflito se agrava e cessar-fogo entre Israel e Hamas parece distante
http://noticias.uol.com.br/
Conflito se agrava e cessar-fogo entre Israel e Hamas parece distante
Um comando da marinha israelita entrou, durante a manhã de hoje, no norte da Faixa de Gaza, naquela que é a primeira incursão militar desde o início da operação "Fronteira Defensiva.
A madrugada deste domingo (13) foi marcada pelo pior bombardeio à Gaza desde que Israel começou sua operação, no dia 8 de julho. Israel realizou ataques aéreos durante a noite contra delegacias de polícia e o quartel de segurança de Gaza. Tropas também invadiram uma área de Gaza usada para disparar foguetes de longo alcance contra Israel, informou o país.
Pelo menos 159 palestinos morreram desde o início dos ataques aéreos, afirmam autoridades palestinas. Segundo essas fontes, um dos ataques recentes matou 17 membros de uma mesma família.
Mas, apesar da escalada de violência e do pedido do Conselho de Segurança da ONU pela interrupção dos ataques, um acordo de cessar-fogo ainda parece distante, analisa Jeremy Bowen, editor da "BBC" para o Oriente Médio.
Guerras entre Hamas e Israel tendem a terminar com algum tipo de cessar-fogo, ele explica. Fatores que influenciam o tempo que levam para fechar um acordo incluem a quantidade de sangue derramado e a quantidade de pressão internacional sobre ambos os lados.
Parece que este ponto que ainda não foi alcançado, nota Bowen. "O cessar-fogo envolve uma certa perda de prestígio, pois os líderes recuam da retórica que disparam quando os ataques militares começam". "Nenhum dos lados está pronto para isso ainda - este conflito ainda deve piorar antes que a pressão por um cessar-fogo se torne incontestável", acredita o editor.
Autodefesa
Ambos os lados reivindicam o direito de autodefesa. Como sempre, no entanto, Israel está matando muitos mais do que o Hamas, ele observa. "Isso não acontece por causa de qualquer falta de intenção do lado do Hamas e outros grupos militantes em Gaza. É porque o Estado de Israel é massivamente mais potente, e gasta milhões em defesa civil."
Por muitos anos, cada nova casa de Israel foi construída com um quarto à prova de explosão. Em Sderot, a cidade israelense mais próxima à Gaza, até as paradas de ônibus parecem blocos de concreto. Israel também tem um sistema antimíssil eficaz, o Iron Dome, em grande parte pago pelos Estados Unidos.
Falta de mediadores
Uma complicação adicional é que a negociação de cessar-fogo exige mediadores, e não há ninguém óbvio para fazer o trabalho. Os americanos têm se oferecido, mas ainda seria preciso outro mediador, a menos que os Estados Unidos retiram a proibição de contato direto com o Hamas.
A última rodada de combates entre o Hamas e Israel, em 2012, terminou com um acordo de cessar-fogo mediado pelo então presidente do Egito, Mohammad Morsi. A então Secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, o agradeceu calorosamente por seus esforços na época. Mas Morsi foi retirado do poder por um golpe militar há um ano, e está na cadeia.
Israel insiste que vai ficar no ataque para proteger o seu povo e para forçar o Hamas e outros grupos militantes a parar de atirar foguetes contra Israel. O Hamas estabeleceu condições para um cessar-fogo, incluindo o fim imediato dos ataques israelenses, bem como a libertação de prisioneiros palestinos que foram presos novamente depois de terem sido libertados em troca da soltura do refém israelense Gilad Shalit.
Morte de jovens reacende conflito entre Israel e Palestina
"Se tudo isso soa familiar, é porque é. Até agora, a crise tem sido muito semelhante a de 2012, quando o Hamas e Israel lutaram pela última vez em Gaza e em seu redor", destaca Bowen.
Ataques
As forças militares israelenses dizem já ter atingido 1.320 áreas de "terror" em toda a Faixa de Gaza, enquanto o Hamas teria lançado mais de 800 foguetes contra Israel. Na manhã deste domingo, os ataques aéreos israelenses destruíram a maioria das sedes de segurança e delegacias de polícia administradas por militantes islâmicos do Hamas, relatou o correspondente da BBC em Gaza Rushdi Abu Alouf.
Houve grandes danos às casas adjacentes ao complexo de segurança, que está localizada no bairro densamente povoado de Tel al-Hawa, no sul de Gaza. Pelo menos cinco israelenses foram feridos esta semana por foguetes e mísseis ataques, dois deles gravemente, mas nenhum israelense foi morto pelos ataques.
Fontes palestinas dizem que mais de 1.000 pessoas foram feridas desde que Israel iniciou sua operação há seis dias. Israel iniciou sua operação há seis dias, após acusar o Hamas pelo sequestro e morte de três jovens israelenses em junho.
Conflito se agrava e cessar-fogo entre Israel e Hamas parece distante
Um comando da marinha israelita entrou, durante a manhã de hoje, no norte da Faixa de Gaza, naquela que é a primeira incursão militar desde o início da operação "Fronteira Defensiva.
A madrugada deste domingo (13) foi marcada pelo pior bombardeio à Gaza desde que Israel começou sua operação, no dia 8 de julho. Israel realizou ataques aéreos durante a noite contra delegacias de polícia e o quartel de segurança de Gaza. Tropas também invadiram uma área de Gaza usada para disparar foguetes de longo alcance contra Israel, informou o país.
Pelo menos 159 palestinos morreram desde o início dos ataques aéreos, afirmam autoridades palestinas. Segundo essas fontes, um dos ataques recentes matou 17 membros de uma mesma família.
Mas, apesar da escalada de violência e do pedido do Conselho de Segurança da ONU pela interrupção dos ataques, um acordo de cessar-fogo ainda parece distante, analisa Jeremy Bowen, editor da "BBC" para o Oriente Médio.
Guerras entre Hamas e Israel tendem a terminar com algum tipo de cessar-fogo, ele explica. Fatores que influenciam o tempo que levam para fechar um acordo incluem a quantidade de sangue derramado e a quantidade de pressão internacional sobre ambos os lados.
Parece que este ponto que ainda não foi alcançado, nota Bowen. "O cessar-fogo envolve uma certa perda de prestígio, pois os líderes recuam da retórica que disparam quando os ataques militares começam". "Nenhum dos lados está pronto para isso ainda - este conflito ainda deve piorar antes que a pressão por um cessar-fogo se torne incontestável", acredita o editor.
Autodefesa
Ambos os lados reivindicam o direito de autodefesa. Como sempre, no entanto, Israel está matando muitos mais do que o Hamas, ele observa. "Isso não acontece por causa de qualquer falta de intenção do lado do Hamas e outros grupos militantes em Gaza. É porque o Estado de Israel é massivamente mais potente, e gasta milhões em defesa civil."
Por muitos anos, cada nova casa de Israel foi construída com um quarto à prova de explosão. Em Sderot, a cidade israelense mais próxima à Gaza, até as paradas de ônibus parecem blocos de concreto. Israel também tem um sistema antimíssil eficaz, o Iron Dome, em grande parte pago pelos Estados Unidos.
Falta de mediadores
Uma complicação adicional é que a negociação de cessar-fogo exige mediadores, e não há ninguém óbvio para fazer o trabalho. Os americanos têm se oferecido, mas ainda seria preciso outro mediador, a menos que os Estados Unidos retiram a proibição de contato direto com o Hamas.
A última rodada de combates entre o Hamas e Israel, em 2012, terminou com um acordo de cessar-fogo mediado pelo então presidente do Egito, Mohammad Morsi. A então Secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, o agradeceu calorosamente por seus esforços na época. Mas Morsi foi retirado do poder por um golpe militar há um ano, e está na cadeia.
Israel insiste que vai ficar no ataque para proteger o seu povo e para forçar o Hamas e outros grupos militantes a parar de atirar foguetes contra Israel. O Hamas estabeleceu condições para um cessar-fogo, incluindo o fim imediato dos ataques israelenses, bem como a libertação de prisioneiros palestinos que foram presos novamente depois de terem sido libertados em troca da soltura do refém israelense Gilad Shalit.
Morte de jovens reacende conflito entre Israel e Palestina
"Se tudo isso soa familiar, é porque é. Até agora, a crise tem sido muito semelhante a de 2012, quando o Hamas e Israel lutaram pela última vez em Gaza e em seu redor", destaca Bowen.
Ataques
As forças militares israelenses dizem já ter atingido 1.320 áreas de "terror" em toda a Faixa de Gaza, enquanto o Hamas teria lançado mais de 800 foguetes contra Israel. Na manhã deste domingo, os ataques aéreos israelenses destruíram a maioria das sedes de segurança e delegacias de polícia administradas por militantes islâmicos do Hamas, relatou o correspondente da BBC em Gaza Rushdi Abu Alouf.
Houve grandes danos às casas adjacentes ao complexo de segurança, que está localizada no bairro densamente povoado de Tel al-Hawa, no sul de Gaza. Pelo menos cinco israelenses foram feridos esta semana por foguetes e mísseis ataques, dois deles gravemente, mas nenhum israelense foi morto pelos ataques.
Fontes palestinas dizem que mais de 1.000 pessoas foram feridas desde que Israel iniciou sua operação há seis dias. Israel iniciou sua operação há seis dias, após acusar o Hamas pelo sequestro e morte de três jovens israelenses em junho.
sábado, 12 de julho de 2014
Os Alunos não respeitam e não obedecem mais os seus mestres o que vai ser do futuro deste país!!!!! Eu me sinto na pele dele!!!!
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Esta seleção humilhou este grande Técnico, Professor e Grande Profissional!!!!!
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Seleção Brasileira de Futebol Que Vergonha!!!!
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Análise: banco dos Brics desafiará influência do Ocidente nas finanças globais
Análise: banco dos Brics desafiará influência do Ocidente nas finanças globais
Reuters Alonso Soto
http://economia.uol.com.br/
BRASÍLIA, 11 Jul (Reuters) - Líderes dos Brics se reunirão na semana que vem para lançar um banco de desenvolvimento e um fundo de reservas emergenciais, no mais ousado desafio ao multilateralismo ocidental que têm moldado as finanças globais desde o fim da Segunda Guerra (1939-45).
Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul vão aprovar na terça-feira as novas instituições, após dois anos de negociações árduas, num importante passo para o grupo conhecido mais por sua retórica anti-Ocidente do que por ação coordenada.
Os Brics injetarão inicialmente US$ 50 bilhões no banco, com cada país contribuindo com igual fração. Com isso, buscarão conseguir influência global oferecendo a países em desenvolvimento financiamento alternativo ao Banco Mundial e ao Fundo Monetário Internacional (FMI), há tempos dominados pelos Estados Unidos e pela Europa.
"É simbolicamente importante. Sinaliza a insatisfação dos Brics com sua posição no palco econômico global", disse o economista Charles Collyns, do Institute of International Finance, que representa os principais bancos privados e instituições financeiras do mundo.
"O fato de que eles conseguem se juntar e acertar a implementação dessas instituições é um símbolo importante de sua crescente importância", acrescentou.
O banco será chamado Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), não "Banco Brics", deixando a porta aberta para outros países emergentes como Turquia, México, Indonésia e Nigéria se juntarem como sócios no futuro.
Muitas das regras operacionais do banco, como investimento futuro em projetos privados, serão decididas após sua criação formal na cúpula da semana que vem em Fortaleza. O banco deve fazer seu primeiro empréstimo em 2016.
Ameaça chinesa?
Líderes dos Brics decidirão na terça-feira que país controlará a primeira presidência de 5 anos do banco e se ele será sediado em Xangai (China) ou em Nova Déli (Índia).
Temores de que a China, cuja economia é muito maior do que às de todos os outros Brics somadas, poderia tomar o banco para atender seus próprios interesses, levantaram dúvidas sobre seu futuro.
"Os Brics não querem ver um mundo em que a China substitui os Estados Unidos como a hegemonia global. O Brasil e alguns outros estão muito preocupados com a ascensão da China", disse o professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Oliver Stuenkel, que escreveu extensivamente sobre os Brics.
Os Brics também vão criar um fundo de reservas de contingência de US$ 100 bilhões, que poderia começar as operações até 2015 para ajudar qualquer um de seus membros, se eles forem atingidos por uma fuga súbita de capitais.
Os Brics estão à frente do crescente coro de países emergentes e desenvolvidos que se queixam de que o FMI e o Banco Mundial impõem políticas de austeridade sobre eles em troca de empréstimos, sem oferecer grande poder de decisão sobre os termos.
O NBD e o fundo de reservas vêm em resposta a tentativas mal-sucedidas de aumentar a influência dos Brics no FMI no centro da ordem de Bretton Woods criada pelos EUA e pela Europa.
Os poderes de voto dos Brics no FMI não refletem a tremenda ascensão de suas economias, que agora respondem por quase um quinto do Produto Interno Bruto (PIB) global e sustentam 40% da população do mundo.
Termo Brics foi criado em 2001
O termo Brics foi cunhado em 2001 pelo economista do Goldman Sachs Jim O'Neill, como uma maneira de se referir ao grupo de mercados emergentes com grande potencial econômico. Em 2009, os líderes desses países abraçaram o acrônimo e começaram a realizar cúpulas anuais com o objetivo de aumentar sua influência coletiva global.
Embora os Brics continuem crescendo em ritmo maior do que a maioria dos países desenvolvidos, suas economias desaceleraram fortemente nos últimos anos. Alguns temem que a desaceleração possa prejudicar sua influência no sistema financeiro global, mesmo se continuarem sendo o motor do crescimento mundial.
"O peso dos Brics no palco global está bastante ligado à sua performance econômica", disse o diretor do Centro de Estudos de Integração e Desenvolvimento (CINDES), Pedro da Motta Veiga.
"Eles não são os mesmos Brics explosivos de uma década atrás e isso poderia diminuir sua influência", emendou.
sexta-feira, 11 de julho de 2014
Angela Merkel, A Dama de Ferro da União Eurpéia
Angela Merkel
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
Angela Dorothea Merkel GCIH (Hamburgo, 17 de julho de 1954) é uma cientista e política alemã, desde 2005 chefe de governo de seu país (chanceler) e líder do partido União Democrata-Cristã (CDU) desde 2000. Foi descrita como a líder de facto da União Europeia e atualmente é referida pela revista Forbes como a segunda pessoa mais poderosa do mundo, a mais alta posição já alcançada por uma mulher.
Em setembro de 2013 sua coligação venceu por ampla maioria as eleições legislativas, sem contudo obter a maioria absoluta que lhe permitiria formar um terceiro mandato sem outras coligações.
Infância e juventude
Angela Merkel (pronúncia em alemão AFI: [aŋˈɡeːla doʁoˈteːa ˈmɛʁkəl] Ltspkr.png ouça) nasceu Angela Dorothea Kasner, em Hamburgo, Alemanha Ocidental, filha de Horst Kasner (1926-2011), natural de Berlim, e sua esposa Herlind, nascida Herlind Jentzsch, em 1928, em Danzig (hoje Gdańsk, Polônia), uma professora de inglês e latim. Sua mãe fora membro do Partido Social-Democrata da Alemanha.
Em entrevista a Der Spiegel em 2000, Merkel declarou ser um quarto polaca. Kasner foi o nome inventado pelo avô Ludwig Kazmierczak em 1930, depois de ter deixado Poznan na sua Polónia Natal, com destino à Alemanha6 . O jornal semanal Preußische Allgemeine Zeitung, tentando estabelecer se esta referência se devia a seus avós maternos, Willi Jentzsch e Gertrud Drange, informou que, de acordo com suas pesquisas, ambos tinham ascendência alemã e viviam em Danzig, onde Willi Jentzsch era um professor ginasial. Merkel tem um irmão, Marcus (nascido em 7 de julho de 1957) e uma irmã, Irene (nascida em 19 de agosto de 1964).
O pai de Merkel estudou teologia em Heidelberg e, depois, em Hamburgo. Em 1954, recebeu um pastorado na igreja de Quitzow (perto de Perleberg em Brandemburgo), que então estava na Alemanha Oriental, e a família mudou-se para Templin. Dessa forma, Merkel cresceu numa região rural a 80 km ao norte de Berlim. Gerd Langguth, um ex-membro sênior da União Democrática Cristã de Merkel, afirma em seu livro8 que a possibilidade da família de viajar livremente do leste para a Alemanha Ocidental durante os anos seguintes, bem como a sua posse de dois automóveis, leva à conclusão de que o pai de Angela Merkel tinha uma relação "simpática" com o regime comunista, uma vez que tal liberdade e privilégios para um pastor cristão e sua família teriam sido impossíveis na Alemanha Oriental.
Como a maioria dos alunos, Merkel foi membro do movimento juvenil oficial de orientação socialista Juventude Livre Alemã (JLA). No entanto, ela não participou da Jugendweihe, uma cerimônia secular de transição para a vida adulta que era comum na Alemanha Oriental, e em vez disso foi confirmada (sacramento na Igreja Luterana). Mais tarde, na Academia de Ciências, ela tornou-se membro do conselho distrital da JLA e secretária para "Agitprop" (agitação e propaganda). Merkel afirmava que era secretária de cultura. Quando o presidente naquela época do distrito da JLA de Merkel a contradisse, ela insistiu que: "Segundo a minha memória, eu era secretária de cultura. Mas o que eu sei? Acredito que quando eu tiver 80, eu não vou saber mais de nada". A avaliação de Merkel no curso obrigatório de marxismo-leninismo foi apenas genügend (suficiente, nota para aprovação) em 1983 e 1986.
Na escola, aprendeu a falar russo fluentemente, e foi premiada por sua proficiência em russo e Matemática. Merkel foi educada em Templin e na Universidade de Leipzig, onde estudou física de 1973 a 1978. Enquanto estudante, participou da reconstrução da ruína do Moritzbastei, um projeto estudantil iniciado para criar seu próprio clube e facilidades de recreação no campus. Tal iniciativa foi inédita na Alemanha Oriental naquele período, e inicialmente sofreu resistência da Universidade de Leipzig. No entanto, com o apoio da liderança local do Partido Socialista Unificado da Alemanha, o projeto foi autorizado. Merkel trabalhou e estudou no Instituto Central de Físico-Química da Academia de Ciências em Berlim-Adlershof de 1978 a 1990. Depois de ser laureada com um doutorado por sua tese sobre química quântica, trabalhou como pesquisadora e publicou vários trabalhos científicos.
Em 1989, Merkel se envolveu no crescente movimento democrático após a queda do Muro de Berlim, juntando-se ao novo partido Despertar Democrático. Após a primeira (e única) eleição democrática do Estado da Alemanha Oriental, tornou-se a porta-voz adjunta do novo governo interino pré-unificação liderado por Lothar de Maizière.
Parlamentar e ministra
No primeira eleição geral pós-reunificação em dezembro de 1990, Merkel foi eleita para o Bundestag (câmara baixa do parlamento alemão) pelo distrito eleitoral de Stralsund - Nordvorpommern - Rügen, que é coextensivo com o distrito de Vorpommern-Rügen. Este último manteve seu distrito eleitoral até hoje. Seu partido se fundiu com o alemão ocidental CDU e ela se tornou Ministra da Mulher e da Juventude no terceiro gabinete de Helmut Kohl. Em 1994, foi nomeada ministra do Meio-Ambiente e da Segurança Nuclear, o que lhe deu maior visibilidade política e uma plataforma sobre a qual construir a sua carreira política. Como uma das protegidas de Kohl e a ministra mais jovem do seu gabinete, era referida por Kohl como "mein Mädchen" ("minha menina").
Líder da oposição
Merkel enquanto deputada e porta-voz do governo ao lado de Lothar de Maizière, em agosto de 1990.
Quando o governo Kohl foi derrotado na eleição geral de 1998, Merkel foi nomeada secretária-geral do CDU. Nesta posição, Merkel coordenou uma série de vitórias eleitorais democrata-cristãos em seis das sete eleições estaduais apenas em 1999, quebrando a coalizão mantida entre o SPD e Partido Verde no Bundesrat, a casa legislativa que representa os estados. Após um escândalo de financiamento partidário, o que comprometeu muitos líderes do CDU (mais notadamente o próprio Kohl, que se recusou a revelar o doador de 2 milhões de marcos alegando que tinha dado a sua palavra de honra, e o então presidente do partido Wolfgang Schäuble, sucessor de Kohl escolhido a dedo, que também não quis cooperar), Merkel criticou seu ex-mentor Kohl e defendeu um novo começo para o partido sem ele. Ela então foi eleita para substituir Schäuble, tornando-se a primeira mulher presidente de seu partido, em 10 de abril de 2000. Sua eleição surpreendeu muitos observadores, uma vez que sua personalidade contrastava com o partido que ela tinha sido escolhida para liderar; Merkel é protestante, proveniente da região predominantemente protestante do norte da Alemanha, enquanto o CDU é um partido socialmente conservador e dominado por homens, e com bases concentradas no oeste e sul da Alemanha, e o CSU, seu partido irmão da Baviera, tem profundas raízes católicas.
Após sua eleição como líder da CDU, Merkel desfrutava de considerável popularidade entre a população alemã e era a favorita de muitos alemães para concorrer contra o chanceler Gerhard Schröder na eleição de 2002. No entanto, ela não recebeu apoio suficiente em seu próprio partido e, particularmente, no seu partido irmão (a União Social Cristã, ou CSU, da Baviera), e posteriormente foi atropelada politicamente pelo líder do CSU Edmund Stoiber, a quem ela finalmente cedeu o privilégio de concorrer contra Schröder. No entanto, ele perdeu uma grande vantagem nas pesquisas de opinião para acabar perdendo a eleição por uma margem muito pequena. Após a derrota de Stoiber, em 2002, além de seu papel como presidente do CDU, Merkel tornou-se líder da oposição conservadora na câmara baixa do Parlamento alemão, o Bundestag. Seu rival, Friedrich Merz, que ocupava o cargo de líder parlamentar antes da eleição de 2002, foi afastado para dar lugar a Merkel.
Merkel apoiou uma substancial agenda de reformas referente ao sistema social e econômico da Alemanha e foi considerada mais pró-mercado do que o seu próprio partido (CDU). Defendeu mudanças no direito do trabalho alemão, especificamente removendo barreiras para a demissão de funcionários e aumentando o número permitido de horas de trabalho semanais, argumentando que as leis existentes tornavam o país menos competitivo, porque as empresas não podiam controlar facilmente os custos do trabalho nas épocas que os negócios estavam em ritmo lento.
Também defendeu que a energia nuclear na Alemanha deveria ser substituída menos rapidamente do que o governo Schröder tinha planejado.18
Merkel defendeu uma forte parceria transatlântica e a amizade germano-americana. Na primavera de 2003, desafiando a oposição pública forte, Merkel saiu em favor da invasão do Iraque pelos Estados Unidos, descrevendo-a como "inevitável" e acusando o chanceler Gerhard Schröder de anti-americanismo. Criticou o apoio do governo quanto à adesão da Turquia à União Europeia, preferindo ao invés disso uma "parceria privilegiada". Com isso, refletia a opinião pública que se mostrava cada vez mais hostil em relação à adesão da Turquia à União Europeia.
Trajetória até a eleição
Em 30 de maio de 2005, Merkel foi escolhida pela coligação CDU/CSU para concorrer contra o então chanceler Gerhard Schröder do SPD nas eleições nacionais de 2005. Seu partido começou a campanha com uma vantagem de 21 pontos sobre o SPD nas pesquisas de opinião nacionais, apesar de sua popularidade pessoal estar abaixo do chanceler que disputava a permanência no cargo. No entanto, a campanha do CDU/CSU sofreu[carece de fontes] quando Merkel, tendo feito da competência econômica o centro da plataforma do CDU, confundiu duas vezes lucro bruto e lucro líquido durante um debate na televisão. Recuperou algum impulso depois que anunciou que iria nomear Paul Kirchhof, um ex-juiz do Tribunal Constitucional alemão e importante especialista em política fiscal, como Ministro das Finanças.
Merkel e o CDU perderam terreno após Kirchhof ter proposto a introdução de um imposto fixo na Alemanha, novamente prejudicando o principal apelo do partido referente aos assuntos econômicos e convencendo muitos eleitores de que a plataforma do CDU de desregulamentação foi concebida para beneficiar apenas os ricos. Isso foi agravado pela proposta de Merkel de aumentar o IVA para reduzir o déficit da Alemanha e preencher a perda de receita decorrente de um imposto fixo. O SPD foi capaz de aumentar seu apoio, comprometendo-se simplesmente a não introduzir impostos fixos ou aumentar o IVA. Embora posição de Merkel tenha se recuperado após ela se distanciar das propostas de Kirchhof, ela manteve-se consideravelmente menos popular do que Schröder, e a vantagem do CDU caiu para 9% na véspera da eleição.
Em 18 de setembro de 2005, a coligação CDU/CSU de Merkel e o SPD de Schröder tiveram votações bem próximas nas eleições nacionais, com a CDU/CSU saindo vencedora com 35,3% (CDU, 27,8%/CSU, 7,5%) dos votos, vindo logo atrás o SPD, com 34,2%. Nem a coligação SPD-Verdes, nem a CDU/CSU e seus parceiros de coalizão preferenciais, o Partido Democrático Liberal, obteve assentos suficientes para formar uma maioria no Bundestag, e ambos Schröder e Merkel comemoraram a vitória. A grande coalizão entre CDU/CSU e SPD enfrentava o desafio de que ambas as partes exigiam a chancelaria. No entanto, após três semanas de negociações, os dois partidos chegaram a um acordo, no qual Merkel se tornaria chanceler e o SPD teria oito dos 16 assentos no gabinete.20 O acordo de coalizão foi aprovado por ambas os partidos em conferências partidárias em 14 de novembro de 2005. Merkel foi eleita chanceler pela maioria dos delegados (397 a 217) no Bundestag recém-eleito em 22 de novembro de 2005, mas 51 membros da coalizão governista votaram contra ela.
Relatórios indicaram que a grande coalizão seguiria um conjunto de políticas, algumas das quais diferentes da plataforma política de Merkel como líder da oposição e candidata a chanceler. O objetivo da coalizão era cortar os gastos públicos, aumentando simultaneamente o IVA (de 16 a 19%), contribuições à seguridade social e a taxa máxima do imposto de renda.
Merkel afirmou que o principal objetivo de seu governo seria o de reduzir o desemprego e que é em relação a esta questão que seu governo seria julgado.
Chanceler
Em 22 de novembro de 2005, Merkel assumiu o cargo de chanceler da Alemanha depois de um impasse eleitoral que resultou em uma grande coalizão com o SPD.
Nas eleições federais em 27 de setembro 2009 enfrentou o candidato do SPD, Frank-Walter Steinmeier. O CDU/CSU conquistou a maioria dos votos e formou uma coligação dos partidos CDU/CSU e FDP. Em 28 de outubro de 2009 foi estabelecido o Governo Merkel II.
É considerada uma centrista em questões sociais como o aborto e a homossexualidade.
Política externa
Presidente Barack Obama e Michelle Obama em 2009 visitaram a chanceler alemã Angela Merkel e seu marido, professor Joachim Sauer, na Prefeitura de Baden-Baden, Alemanha
Angela Merkel e a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, na reunião do G-20 em 2012, no México.
Em 25 de setembro de 2007, Merkel encontrou com o 14º Dalai Lama para "conversas privadas e informais" em Berlim na Chancelaria em meio a protestos da China. Após isso, a China cancelou conversas separadas com autoridades alemãs, incluindo conversas com o ministro da Justiça Brigitte Zypries.
Uma de suas prioridades era reforçar as relações econômicas transatlânticas ao assinar o acordo na Casa Branca para o Conselho Econômico Transatlântico, em 30 de abril de 2007. O Conselho é co-presidido pelas autoridades da União Europeia e dos EUA e visa eliminar barreiras ao comércio numa ainda mais integrada área de livre comércio transatlântica.27 Este projeto tem sido descrito como ultra-liberal pelo político de esquerda francês Jean-Luc Mélenchon, temendo uma transferência de soberania dos cidadãos para as multinacionais e um alinhamento da União Europeia às instituições e política externa norte-americana.
Der Spiegel relatou que as tensões entre a chanceler Merkel e o presidente dos EUA Barack Obama30 foram aliviadas durante uma reunião entre os dois líderes em junho de 2009. Comentando sobre a Conferência de Imprensa na Casa Branca realizada após a reunião, Spiegel afirmou: "É claro que a chanceler pouco mais reservada não poderia realmente interromper o charme ofensivo de Obama"... , mas para retribuir a diplomacia "de boa índole" de Obama, "ela foi nesta direção ... ao mencionar as experiências de irmã de Obama em Heidelberg, deixando claro que tinha lido sua autobiografia".
Em 2006, Merkel expressou preocupação com a excessiva dependência de energia russa, mas recebeu pouco apoio de outros em Berlim.32
É a favor do Acordo de Associação entre Ucrânia e União Europeia, mas declarou em dezembro de 2012 que a sua implementação depende de reformas na Ucrânia.
A 2 de Março de 2009 foi agraciada com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.
Israel
Merkel visitou Israel quatro vezes. Em 16 de março de 2008, foi a Israel nas comemorações do 60º aniversário do Estado judeu. Foi recebida no aeroporto pelo primeiro-ministro Ehud Olmert, uma guarda de honra e muitos dos líderes políticos e religiosos do país, incluindo a maior parte do gabinete israelense.35 Até então, o presidente dos EUA George W. Bush tinha sido o único líder mundial que Olmert tinha agraciado com tal honraria no aeroporto. Merkel falara antes no parlamento de Israel, a única estrangeira que não era chefe de Estado a ter feito isso,38 embora isso tivesse provocado alguma indignação da oposição de parlamentares israelenses de extrema direita.39 Na época, Merkel também era tanto a presidente do Conselho Europeu como a presidente do G8. Merkel apoiou iniciativas diplomáticas israelenses, opondo-se à proposta de adesão palestina na ONU. No entanto, Merkel foi ofendida quando a construção de assentamentos continuou além da Linha Verde, e sentiu-se pessoalmente traída pelo comportamento do governo israelense.
Índia
Merkel e o primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, fizeram, em 2006, uma "Declaração Conjunta" enfatizando a parceria estratégica indo-alemã. Ela focalizou na futura cooperação nas áreas de energia, ciência, tecnologia e defesa. Uma declaração semelhante, assinado durante a visita de Merkel a Índia em 2007, ressaltou os progressos substanciais ocorridos nas relações indo-alemãs e estabeleceu metas ambiciosas para o seu desenvolvimento no futuro. A relação com Índia com base na cooperação e parceria foi reforçada com a visita de Merkel à Índia em 2011. A convite do governo da Índia, os dois países realizaram suas primeiras consultas intergovernamentais em Nova Delhi. Estas consultas estabeleceram um novo padrão na implementação da parceria estratégica, visto que a Índia tornou-se somente o terceiro país não-europeu com o qual a Alemanha teve este tipo de consultas abrangentes. A Índia tornou-se o primeiro país asiático a realizar uma reunião de gabinete conjunto com a Alemanha, durante a visita de estado de Merkel.
O governo indiano ofereceu o Prêmio Jawaharlal Nehru para Compreensão Internacional para o ano de 2009 para Merkel. Um comunicado emitido pelo Governo da Índia afirmou que o prêmio "reconhece a sua devoção pessoal e enormes esforços para o desenvolvimento sustentável e equitativo, para a boa governança e compreensão e para a criação de um mundo melhor posicionado para lidar com os desafios emergentes do século 21.
Crise de liquidez
Diante das grandes quedas nos mercados de ações em todo o mundo em setembro de 2008, o governo alemão atuou para ajudar a empresa hipotecária Hypo Real Estate com uma ajuda financeira que foi acordada em 6 de outubro, com os bancos alemães contribuindo com € 30 bilhões e o Bundesbank com € 20 bilhões para uma linha de crédito.
Em 4 de outubro de 2008, um sábado, seguindo a decisão do Governo da Irlanda de garantir todos os depósitos em contas de poupança privada, uma ação que ela fortemente criticava, Merkel disse que não havia planos para o governo alemão a fazer o mesmo. No dia seguinte, afirmou afinal que o governo iria garantir os depósitos de poupança privada.46 No entanto, dois dias depois, em 6 de outubro de 2008 , verificou-se que a promessa era simplesmente um movimento político que não teria base legal. Outros governos europeus mais à frente ou aumentaram os limites ou prometeram garantir os depósitos na íntegra.
Derrota do multiculturalismo
Em outubro de 2010, Merkel disse em uma reunião de jovens membros de seu partido conservador União Democrata Cristã (CDU) em Potsdam que a tentativa de construir uma sociedade multicultural na Alemanha tinha "falhado completamente", afirmando: "O conceito de que estamos vivendo agora lado a lado e estamos felizes com isso não funciona" e que "nos sentimos ligados ao conceito cristão da humanidade, que é o que nos define. Qualquer um que não aceita isso está no lugar errado aqui". Continuou dizendo que os imigrantes devem se integrar e adotar a cultura e os valores da Alemanha. Isto contribuiu para um crescente debate na Alemanha sobre os níveis de imigração, seu efeito sobre a Alemanha e o grau em que os imigrantes muçulmanos tem se integrado à sociedade alemã.
Aprovação
No meio de seu segundo mandato, a aprovação de Merkel despencou no país, resultando em grandes perdas nas eleições estaduais de seu partido. Uma pesquisa em agosto de 2011 revelou que sua coligação tinha apenas 36% de apoio em relação a uma coligação rival, que teve 51%. No entanto, ela saiu-se bem em sua gestão da recente crise do euro (69% avaliaram seu desempenho como bom, em vez de fraco) e seu índice de aprovação chegou ao máximo histórico de 77% em fevereiro de 2012.
Vida pessoal
Em 1977, Angela Kasner casou-se com o estudante de física Ulrich Merkel. O casal divorciou-se em 1982. Seu segundo e atual marido é químico quântico e professor Joachim Sauer, que tem permanecido fora dos holofotes da mídia. Eles se conheceram em 1981, tornaram-se parceiros mais tarde e casaram-se discretamente em 30 de dezembro de 1998. Angela não tem filhos, mas Sauer tem dois filhos adultos de um casamento anterior. Merkel é conhecida por não gostar de cachorros.
Comparações
Como política mulher pertencente a um partido de centro-direita e que também é uma cientista, Merkel tem sido comparada na imprensa de língua inglesa com a ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher. Alguns têm se referido a ela como "Dama de Ferro", "Garota de Ferro", e até "A Frau de Ferro" (todos aludindo a Thatcher, cujo apelido era "A Dama de Ferro", além de também ter diploma científico, uma licenciatura em química em Oxford). Comentaristas políticos têm debatido quão semelhantes são suas agendas. No decorrer de seu mandato, Merkel recebeu o apelido "Mutti" (de uma forma familiar do alemão para "mãe"), dito pelo Der Spiegel para se referir a uma figura de mãe idealizada dos anos 1950 e 1960. Também tem sido chamada de "Chanceler de Ferro", em referência a Otto von Bismarck.
Além de ser a primeira mulher chanceler alemã, a primeiro a representar a República Federal da Alemanha, que incluiu a ex-Alemanha Oriental (embora ela tenha nascido no lado ocidental e se mudado para o lado oriental poucas semanas depois de seu nascimento, quando seu pai decidiu voltar para a Alemanha Oriental como um pastor luterano ), e a mais nova chanceler alemã desde a Segunda Guerra Mundial, Merkel é também a primeira nascida depois da Segunda Guerra Mundial, e a primeira chanceler da República Federal com formação em ciências naturais. Ela estudou física, enquanto seus antecessores estudaram direito, negócios, história ou eram oficiais militares, entre outros.
A Forbes nomeou-a a segunda pessoa mais poderosa do mundo em 2013.
Controvérsia
Merkel foi criticada por estar pessoalmente presente e envolvida na entrega do Prêmio de Mídia M100 para o cartunista dinamarquês Kurt Westergaard. Isso aconteceu em um momento de debate emocional feroz na Alemanha sobre comentários depreciativos sobre os imigrantes muçulmanos feitas pelo ex-executivo do Deutsche Bundesbank Thilo Sarrazin. O Conselho Central dos Muçulmanos e o partido de esquerda68 (Die Linke ou A Esquerda) bem como o Partido Verde Alemão69 criticaram o ato da chanceler de centro-direita. O jornal Frankfurter Allgemeine Zeitung escreveu: "Esta provavelmente será a nomeação mais explosiva de sua chancelaria até agora." Outros elogiaram Merkel e consideraram a escolha um movimento corajoso e ousado para a causa da liberdade de expressão.
A posição de Merkel em relação aos comentários controversos por Thilo Zarrazin no que diz respeito aos muçulmanos e judeus foi inteiramente crítica. Segundo suas declarações pessoais, a abordagem de Zarrazin é "totalmente inaceitável" e contraproducente para os contínuos problemas de integração.
Em setembro de 2010, a respeito de um debate sobre a integração, Merkel disse ao jornal Frankfurter Allgemeine que "os alemães verão mais mesquitas". Em outubro de 2010, após um discurso do Presidente da República Federal da Alemanha Christian Wulff durante o dia da reunificação alemã, ela declarou que "o Islã faz parte da Alemanha".
Os membros de seu gabinete e a própria Merkel também apoiam e já estão introduzindo aulas e educação islâmicas nas escolas.
Declarações
Merkel acredita que a União Europeia não tem conseguido estabelecer alguns interesses comuns para as guerras comerciais do futuro, agora que se tem como objetivo manter a paz e a liberdade com o fim da Guerra Fria. E quanto aos assuntos internos, Merkel quer acelerar as reformas dos sistemas alemães: Na Alemanha estamos sempre enfrentando o perigo da nossa própria lentidão. Temos que acelerar as reformas.
Merkel pode se reunir com Putin no Rio durante final da Copa / http://exame.abril.com.br/
Merkel pode se reunir com Putin no Rio durante final da Copa
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Merkel está viajando para o Rio de Janeiro para assistir à final da Copa contra a Argentina, e Putin estará lá porque a Rússia será a sede do próximo Mundial
Saul Loeb/AFP
A chanceler alemã, Angela Merkel, conversa com os presidentes da Ucrânia, Petro Poroshenko (c), e da Rússia, Vladimir Putin, em Benouville, na França
Merkel, Poroshenko e Putin: Merkel tem apelado a Putin para usar influência sobre separatistas na Ucrânia
Berlim - A primeira-ministra alemã, Angela Merkel, pode se reunir com o presidente russo, Vladimir Putin, quando ambos estiverem no Brasil domingo, para a final da Copa do Mundo, disse o porta-voz de Merkel na sexta-feira.
"É certamente possível que haja uma reunião e uma rápida conversa com o presidente Putin, mas devido ao cronograma apertado é improvável que seja uma discussão abrangente. Temos que esperar para ver", disse Steffen Seibert, durante uma entrevista coletiva regular.
Merkel está viajando para o Rio de Janeiro para assistir à final da Copa contra a Argentina, e Putin estará lá porque a Rússia será a sede do próximo Mundial, em 2018.
Eles têm estado em contato telefônico regular sobre a crise ucraniana, com Merkel apelando a Putin para ele usar sua influência sobre os separatistas no leste da Ucrânia de modo a ajudar num cessar-fogo.
Com alto nível de infecção, OMS sugere que homossexuais tomem remédio antirretroviral.
Com alto nível de infecção, OMS sugere que homossexuais tomem remédio antirretroviral.
Postado por: Extra.globo.com em Brasil
http://boainformacao.com.br/
A Organização Mundial de Saúde (OMS) sugeriu pela primeira vez que todos os homens que fazem sexo com outros homens devem tomar remédio antirretroviral. A indicação acontece em um momento em que as taxas de infecção pelo HIV entre gays estão atingindo altos níveis em todo o mundo.
Em maio, os Estados Unidos emitiu diretrizes semelhantes. A OMS, em nota, publicou que “recomenda fortemente que os homens que fazem sexo com homens devem considerar tomar medicamentos antirretrovirais como um método adicional de prevenir a infecção pelo HIV”.
Gottfried Hirnschall, chefe do departamento de HIV da OMS, afirmou que as taxas de infecção entre homens homossexuais estão aumentando novamente após 33 anos do pico da epidemia. O pesquisador acredita que a diminuição do medo da infecção entre os jovens acontece devido ao acesso a medicamentos que permitem aos usuários com AIDS viverem e que isto faz com que cada vez mais pessoas usem menos prevenção.
Atualmente, o grupo de jovens possui 19 vezes mais chances de infecção do que a população em geral.
— Nós estamos vendo explodir epidemias — disse Hirnschall.
O uso de remédio antirretrovirais seria uma complementação na prevenção. A utilização de um único comprimido com a combinação de dois antirretrovirais diariamente deveria ser feita junto com o uso do preservativo. Segundo a OMS, isto cortaria a incidência do HIV entre homens entre 20 a 25% e evitaria um crescimento desproporcional na próxima década.
A advertência também foi sugerida para outros grupos de alto risco com o alerta que homens que fazem sexo com outros homens, transsexuais, prisioneiros, pessoas que usam drogas injetáveis e profissionais do sexo, juntos, correspondem por cerca de metade de todas as novas infecções pelo HIV no mundo.
A OMS também alerta que muitas vezes são estes grupos que possuem menos acesso aos serviços de saúde devido a criminalização ou o estigma que sofrem, o que faz com que fiquem temerosos em procurar ajuda, mesmo quando ela está disponível.
Segundo Rachel Baggaley, do departamento de HIV da OMS, ao não procurarem os serviços de saúde, estes grupos terão “inevitavelmente mais infecções nessas comunidades”.
Globalmente, as mulheres transexuais e os usuários de drogas injetáveis, por exemplo, possuem cerca de 50 vezes mais chances de contrair a doença do que a população em geral, já a possibilidade entre os profissionais do sexo é de 14 vezes a mais.
Quando a incidência da doença é analisada com a população em geral, o número não é tão alarmante e demonstra progressos. Entre 2001 e 2013, o número de pessoas que contraíram a doença diminuiu em um terço. Até o final de 2013, cerca de 13 milhões de portadores do vírus recebiam tratamento reduzindo drasticamente o número de pessoas que morrem de AIDS. Hirnschall afirma que, por este motivo, a batalha contra a doença é desigual.
Um dos problemas seriam as políticas públicas que concentram a atenção no combate à infecção de HIV entre a população em geral, sem dedicar uma especial atenção aos grupos de alto risco.
— Nenhuma dessas pessoas vivem de forma isolada – afirma Hirnschall ao destacar que os grupos de alto risco podem afetar a população em geral – Os clientes que utilizam profissionais do sexo possuem maridos, esposas e parceiros. Alguns injetam drogas. Muitos têm filhos
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A Organização Mundial de Saúde (OMS) sugeriu pela primeira vez que todos os homens que fazem sexo com outros homens devem tomar remédio antirretroviral. A indicação acontece em um momento em que as taxas de infecção pelo HIV entre gays estão atingindo altos níveis em todo o mundo.
Em maio, os Estados Unidos emitiu diretrizes semelhantes. A OMS, em nota, publicou que “recomenda fortemente que os homens que fazem sexo com homens devem considerar tomar medicamentos antirretrovirais como um método adicional de prevenir a infecção pelo HIV”.
Gottfried Hirnschall, chefe do departamento de HIV da OMS, afirmou que as taxas de infecção entre homens homossexuais estão aumentando novamente após 33 anos do pico da epidemia. O pesquisador acredita que a diminuição do medo da infecção entre os jovens acontece devido ao acesso a medicamentos que permitem aos usuários com AIDS viverem e que isto faz com que cada vez mais pessoas usem menos prevenção.
Atualmente, o grupo de jovens possui 19 vezes mais chances de infecção do que a população em geral.
— Nós estamos vendo explodir epidemias — disse Hirnschall.
O uso de remédio antirretrovirais seria uma complementação na prevenção. A utilização de um único comprimido com a combinação de dois antirretrovirais diariamente deveria ser feita junto com o uso do preservativo. Segundo a OMS, isto cortaria a incidência do HIV entre homens entre 20 a 25% e evitaria um crescimento desproporcional na próxima década.
A advertência também foi sugerida para outros grupos de alto risco com o alerta que homens que fazem sexo com outros homens, transsexuais, prisioneiros, pessoas que usam drogas injetáveis e profissionais do sexo, juntos, correspondem por cerca de metade de todas as novas infecções pelo HIV no mundo.
A OMS também alerta que muitas vezes são estes grupos que possuem menos acesso aos serviços de saúde devido a criminalização ou o estigma que sofrem, o que faz com que fiquem temerosos em procurar ajuda, mesmo quando ela está disponível.
Segundo Rachel Baggaley, do departamento de HIV da OMS, ao não procurarem os serviços de saúde, estes grupos terão “inevitavelmente mais infecções nessas comunidades”.
Globalmente, as mulheres transexuais e os usuários de drogas injetáveis, por exemplo, possuem cerca de 50 vezes mais chances de contrair a doença do que a população em geral, já a possibilidade entre os profissionais do sexo é de 14 vezes a mais.
Quando a incidência da doença é analisada com a população em geral, o número não é tão alarmante e demonstra progressos. Entre 2001 e 2013, o número de pessoas que contraíram a doença diminuiu em um terço. Até o final de 2013, cerca de 13 milhões de portadores do vírus recebiam tratamento reduzindo drasticamente o número de pessoas que morrem de AIDS. Hirnschall afirma que, por este motivo, a batalha contra a doença é desigual.
Um dos problemas seriam as políticas públicas que concentram a atenção no combate à infecção de HIV entre a população em geral, sem dedicar uma especial atenção aos grupos de alto risco.
— Nenhuma dessas pessoas vivem de forma isolada – afirma Hirnschall ao destacar que os grupos de alto risco podem afetar a população em geral – Os clientes que utilizam profissionais do sexo possuem maridos, esposas e parceiros. Alguns injetam drogas. Muitos têm filhos
David Luiz perde a Copa, mas os zeros em sua conta só aumentam…
David Luiz perde a Copa, mas os zeros em sua conta só aumentam…
http://glamurama.uol.com.br/
Apesar de ter sofrido uma goleada histórica da Alemanha e de ter perdido a chance de conquistar o hexacampeonato em casa, David Luiz tem motivos de sobra para comemorar suas participação no mundial. O jogador brasileiro, que foi vendido pelo Chelsea no mês passado para o Paris Saint-Germain em um negócio de US$ 86 milhões, viu seu salário saltar dos cerca de R$ 440 mil mensais que recebia no time inglês para R$ 1,1 milhão no PSG.
Além disso, graças aos contratos publicitários que assinou antes da Copa, Luiz deverá embolsar outros R$ 4,4 milhões fora dos gramados, segundo a revista “Forbes”.
Em tempo: o efeito do “Mineratzen” certamente ficará atrelado à imagem dele por um tempo, de acordo com especialistas, mas assim que ele vestir a camisa do PSG e começar a defender o time como fazia com o Chelsea, David Luiz deverá voltar ao paraíso, ainda com chances de disputar a Copa de 2018.
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