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terça-feira, 9 de junho de 2015

Governo lança plano de logística de R$200 bi, mas 65% do investimento virá após 2019

terça-feira, 9 de junho de 2015
 Presidente Dilma Rousseff, vice Michel Temer e ministros Joaquim Levy e Nelson Barbosa em cerimônia no Palácio do Planalto. 09/06/2015 REUTERS/Bruno Domingos

Por Leonardo Goy e Marcela Ayres

BRASÍLIA (Reuters) - O governo federal lançou nesta terça-feira mais um ambicioso plano de investimentos em infraestrutura, estimado em quase 200 bilhões de reais, como parte do esforço da administração Dilma Rousseff de criar uma agenda positiva.

Com a nova etapa do Programa de Investimento em Logística (PIL), Dilma e sua equipe buscam melhorar a confiança na economia brasileira, que caminha para ter em 2015 o pior desempenho em 25 anos, com contração superior a 1 por cento.

Porém, mais de 65 por cento dos investimentos totais de 198,4 bilhões de reais em portos, ferrovias, rodovias e aeroportos estão previstos para ocorrer apenas a partir de 2019, já no mandato do próximo presidente da República.

O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, disse que o governo acredita que o PIL ajudará a impulsionar os investimentos de modo que o país volte a crescer a uma taxa de 3 por cento ao ano.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) saudou o novo PIL, mas disse que é preciso "assegurar condições para que a implantação dos projetos de concessão se confirmem no prazo estabelecido".

RETORNO E FINANCIAMENTO

Na etapa edição do PIL, lançada em 2012 no primeiro mandato de Dilma, o governo foi criticado por ter fixado taxas de retorno consideradas muito baixas pelo mercado, o que teria diminuído o interesse pelos projetos.   O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que os projetos terão agora taxa de retorno “adequada ao risco e às condições de financiamento”, mas não divulgou percentuais.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) continuará a ter presença relevante no financiamento das obras, mas cobrará mais pelo dinheiro e exigirá em muitos casos que sejam levantados recursos também com a emissão de debêntures.

O banco de fomento financiará entre 70 e 90 por cento dos recursos necessários e, segundo Dilma, sempre que "for possível a presença dos mercados de capitais através de debêntures ou dos bancos privados, nós reduziremos essa participação".

DESTAQUE PARA FERROVIAS

A maior parte do novo PIL está na área de ferrovias, que sofreu uma grande reformulação no modelo de licitação em relação ao primeiro programa, que não saiu do papel.

A concessão de ferrovias será feita por outorga, no qual vence aquele que pagar o maior valor ao governo, ou por compartilhamento de investimento.

O BNDES poderá financiar até 90 por cento das ferrovias, sendo até 70 por cento disso com base na Taxa de Juro de Longo Prazo (TJLP) mais 1,5 por cento e 20 por cento em taxa de mercado.

Está previsto um grandioso projeto de uma estrada de ferro para ligar os oceanos Atlântico ao Pacífico, o que reduziria o custo de exportações. Apenas o trecho brasileiro da ferrovia bioceânica até a fronteira com o Peru consumirá estimados 40 bilhões de reais. Para rodovias, a projeção de investimento é de 66,1 bilhões de reais, com quatro novos leilões este ano e 11 licitações em 2016. O governo manteve o padrão de realizar leilões de estradas pela menor tarifa de pedágio, sem outorga.

O novo PIL inclui ainda 15,3 bilhões de reais de investimentos adicionais a serem feitos pelas atuais concessionárias de rodovias.

Em aeroportos, os investimentos totais somam 8,5 bilhões de reais, sendo a maior parte nos quatro grandes terminais que serão leiloados: Fortaleza (1,8 bilhão de reais), Salvador (3 bilhões de reais), Florianópolis (1,1 bilhão de reais) e Porto Alegre (2,5 bilhões de reais).

“Nossa meta é fazer todos os leilões no primeiro semestre do ano que vem, talvez com os dois primeiros (Fortaleza e Florianópolis) no primeiro trimestre e os dois últimos (Salvador e  Porto Alegre) no segundo trimestre", disse o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha.

A participação da estatal Infraero nas novas concessões ainda divide o governo, mas ficará entre 15 por cento, mínimo para garantir à estatal uma cadeira no Conselho de Administração das futuras concessionárias, e 49 por cento, patamar nos aeroportos já controlados pela iniciativa privada.

O governo também permitirá a participação dos atuais concessionários de aeroportos nos próximos leilões, mas condicionada a um raio geográfico. "Não pode a mesma concessionária que ganhar Florianópolis ficar com Porto Alegre", exemplificou Padilha.

Nos portos, a expectativa do governo federal é de investimentos totais de 37,4 bilhões de reais, sendo que 11,9 bilhões de reais por meio de 50 novos arrendamentos de áreas portuárias, 14,7 bilhões de reais em 63 novos Terminais de Uso Privativo (TUPs) e 10,8 bilhões de reais com renovações antecipadas de arrendamentos.

O governo quer iniciar este ano a licitação dos 29 áreas portuárias já autorizadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e incluídas no programa anterior. O ministro dos Portos, Edinho Araújo, disse que vai voltar a conversar com o tribunal para tentar fazer com que essas primeiras licitações já ocorram pelo maior valor de outorga.

(Reportagem adicional de Alonso Soto)
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Lucy, a pequena Australopithecus, tinha um vizinho

AFP27/05/2015
 http://noticias.uol.com.br/

Yohannes Haile-Selassie/Cleveland Museum of Natural History/Reuters

Pesquisadores descobriram na Etiópia os restos fósseis de uma nova espécie de hominídeo que datam de 3,3 milhões a 3,5 milhões de anos, que viveram ao mesmo tempo e no mesmo lugar que Lucy, a famosa Australopithecus - elevando provas de que vários tipos de pré-humanos já viviam juntos.

"Um novo parente se juntou a 'Lucy' na árvore familiar humana", disse o Museu de História Natural de Cleveland (EUA), à frente da pesquisa com o pesquisador Yohannes Haile-Selassie.

O estudo publicado nesta quarta-feira na revista "Nature" afasta um pouco a hipótese, antiga e agora muito contestada, de que Lucy seria "a mãe da humanidade" e nossa ancestral direta.

Principal autor do estudo, Yohannes Haile-Selassie analisou maxilares superiores e inferiores e dentes isolados encontrados em 2011 a 35 quilômetros do lugar onde viveu a espécie Australopithecus afarensis, à qual pertencia Lucy. As escavações foram realizadas no Afar, região desértica a leste da Etiópia considerada um dos berços da humanidade.

A nova espécie foi nomeada Australopithecus deyiremeda. Na língua Afar, deyi significa "perto" e "remeda" significa "parente".

Ela se diferencia da espécie de Lucy pela forma e tamanho dos dentes e pela arquitetura robusta do seu maxilar inferior.

Este vizinho "é uma nova confirmação de que o Australopithecus afarensis não é a única espécie potencialmente ancestral do homem que viveu na região etíope de Afar", observa Haile-Selassie.

Lucy, cujo esqueleto está completo com mais de 40%, com 52 ossos, foi descoberta em 1974 por uma equipe que inclui Donald Johanson, Maurice Taieb e Yves Coppens. Com mais de 3,2 milhões de anos, medindo 1,10 m, ela era bípede, mas também alpinista.

Sua espécie, o Australopithecus afarensis, viveu entre 2,9 milhões e 3,8 milhões de anos atrás, durante um período mais longo do que o Australopithecus deyiremeda.

O francês Yves Coppens argumentou por muitos anos que Lucy foi "erroneamente apresentada como a mãe da humanidade".

Embora durante um longo tempo os paleontólogos tenham acreditado que houvesse apenas uma espécie de pré-humanos para o período de 3 a 4 milhões anos, várias descobertas, no Chade e no Quênia, levaram a questionar essa tese.

Por seu lado, Yohannes Haile-Selassie espera que alguns de seus colegas "se mostrem céticos" sobre a nova espécie Australopithecus deyiremeda.

"Mas eu acho que é hora de nós assistimos a este momento da evolução humana com uma mente aberta e que examinemos cuidadosamente os fósseis disponíveis, em vez de rejeitá-los quando eles não correspondem às nossas hipóteses", acrescentou.


Crânios sugerem que primeiros hominídeos pertenciam à mesma espécie
David Lordkipanidze, diretor Museu Nacional da Geórgia, em Tbilisi, exibe o "crânio 5", de 1,8 milhão de anos, que combina características nunca observadas no mesmo ser primitivo até então. Descoberto em 2005 no sítio arqueológico de Dmanisi, o fóssil é uma nova evidência de que o antepassado do ser humano pertenceu a uma única espécie com muitos aspectos diferentes Leia mais Vano Shlamov/AFP

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Quem está em crise hoje é o mundo. Não somos nós', diz ministro do Trabalho

Quem está em crise hoje é o mundo. Não somos nós', diz ministro do Trabalho
08/06/2015

http://www.istoedinheiro.com.br/

A crise econômica não existe e se trata apenas de um discurso da "oposição inconformada" que perdeu as eleições para tentar "desestabilizar o governo". Quem faz a avaliação é o ministro do Trabalho, Manoel Dias, que passará esta semana em Genebra para reuniões na Organização Internacional do Trabalho. "Quem está em crise hoje é o mundo. Não somos nós", garantiu em entrevista ao jornal "O Estado de S. Paulo" e a outro veículo brasileiro. Questionado como explicava a queda do Produto Interno Bruto (PIB), ele admitiu o impacto da Lava Jato. Mas apenas respondeu: "Não sou economista".

Dias faz questão de culpar a oposição por estar "contaminando a economia" e lembra que essa havia sido a mesma estratégia usada em 1964 - ano do golpe de Estado. "Há um discurso pessimista e que assusta a população. Porque a crise política é que afeta a econômica. As pessoas se assustam e postergam às vezes a compra de um carro, de um apartamento", disse. "Não tem crise. Nós temos dificuldades, ajustes. A crise é política. Tentam criar uma crise política", insistiu.

"O discurso está sendo usado para desestabilizar o governo, mas que atinge a economia e é ruim para a economia. O grande beneficiário de todo esse crescimento que o Brasil teve nesses últimos 20 anos foi o setor econômico. Mas os neoliberais que perderam a eleição não se conformam com a derrota", atacou.

Dias também fez paralelos entre a situação atual e a de 1964. "O mecanismo para desestabilizar é um discurso negativista, que contamina a economia. Isso afeta. Fizeram com o Getulio (Vargas), em 1950, e depois em 64", insistiu. "O discurso de hoje é a corrupção e em 64 era que se queria implantar uma república sindicalista e que nós éramos comunistas, que comíamos crianças", atacou. "Isso contamina. Uma campanha massiva da grande mídia, isso contamina. Contamina setores da classe média, tanto que a classe média apoiou o golpe de 64 com a marcha com Deus pela Liberdade. Depois se arrependeu, mas aí em política não tem: ah, pois é".

O ministro também criticou o "discurso de ódio de classe" no Brasil. Para ele, foi o "grupo neoliberal" que tem gerado isso. "Eles estão inconformados de que nós temos lá um governo que há 12 anos tem atuação ideológica e política comprometida com os trabalhadores".

Dias destacou que a oposição "pegou essa infelicidade", em uma referência ao escândalo de corrupção na Petrobras. "Ninguém defende a corrupção. Mas é a primeira vez que se prende corruptor no Brasil, que rico tá na cadeia", insistiu.

Lava Jato

Se a crise não existe, Dias evita dar uma explicação sobre a contração do PIB. "Eu não sou economista", disse. Mas acredita que a Operação Lava Jato teve seu impacto. "Lavo Jato é um dos fatores, além desse discurso negativista. E outras razões que eu não tenho maior conhecimento", disse.

Para ele, o impacto na Petrobras de fato repercutiu na economia. "Ela é a maior geradora de empregos no Brasil", disse. "Isso atingiu especialmente as empresas terceirizadas. Porque elas não tiveram resistência e capacidade e desempregaram", disse, citando o caso da Coperj com 50 mil trabalhadores afetados. Mas ele acredita que a retomada vai ocorrer. "A Petrobras tem a exploração do pré-sal. Ela não pode parar", insistiu.

Desemprego

Dias evitou fazer um prognóstico da taxa de desemprego no Brasil até o final do ano. "Não tenho como fazer. Quando cheguei no ministério, inventei de fazer uma. Mas não deu certo. Até porque hoje é imprevisível", reconheceu.

Segundo ele, a taxa atual de 7,2% de desemprego representa um aumento de dois pontos porcentuais. "São 800 mil trabalhadores. Nós criamos 23 milhões de novos postos. Isso aí é fácil. Um país que virou isso é fácil recuperar" defendeu.

Na sua avaliação, existem regiões do Brasil que têm falta de mão de obra e aponta que o governo decidiu até mesmo aumentar de mil para 2 mil o número de vistos para haitianos a cada mês, num gesto humanitário.

Para ele, a situação no Brasil não se compara à de Espanha ou Portugal. "O mundo não consegue se recuperar. A Europa tá lá com a crise sem precedente", disse. "O mundo todo está em crise", insistiu. "O Brasil, através da generosidade do Lula, conseguiu isso, embora vivendo em uma economia globalizada", disse, apontando para os programas sociais do governo. "Estamos vivendo um momento de ajustes. Acreditamos que no segundo semestre aumentaremos o estoque de empregos", indicou.

Em sua avaliação, a economia brasileira mudou. "O que é que são as favelas hoje? Elas têm uma economia própria. Hoje, o melhor ponto de instalação de agências de viagens são nas favelas. Os aeroportos lotados, as estradas lotadas, shoppings lotados. Que crise?", questionou. "As pessoas dormem na porta das lojas. Acho que temos um momento de dificuldade, mas o Brasil mudou. Vamos ter dificuldades, estamos tendo dificuldades... mas essa realidade econômica do Brasil é uma constante", insistiu.

Sobrando

O ministro também considera que não vai faltar dinheiro para investimentos públicos. "O Brasil vai investir mais de R$ 100 bilhões em casas, construção civil", disse. "Os bancos vão investir R$ 22 bilhões. Do FGTS virão mais de R$ 76 bilhões. Tem mais o Bolsa Família", afirmou. "Vai sobrar dinheiro e se precisar mais, temos dinheiro", garantiu, apontando para R$ 40 bilhões.

"Temos mais R$ 13 bilhões para saneamento e mais R$ 12 bilhões para mobilidade urbana. Fora os R$ 190 bilhões que o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) tem no BNDES. Este ano já mandamos para o BNDES R$ 18 bilhões e temos mais R$ 27 bilhões na rede bancária para micro e pequena empresa", insistiu.

Entre as medidas que serão anunciadas em julho está ainda a autorização para que os trabalhadores usem até 20% do FGTS em aplicação financeira. Dias promete formalizar 500 mil postos de trabalho em 2015 e criar, apenas com a construção, seis milhões de vagas

domingo, 7 de junho de 2015

UI 8º Ano B/ Respostas do Capítulo 6: Período Regencial

Resposta do capítulo 6 - Período Regencial

 146

1. Depois de dez anos de combates. os exércitos invasores se retiraram definitivamente para o norte derrotando um dos maiores levantes que abalaram o império brasileiro. Os gaúchos se separaram do Brasil liderados por Bento Gonçalves declararam o mesmo presidente do RS. O Brasil perderia a Região  Sul.

2. A princípio a economia se desenvolveria muito depressa, impulsionada pela receita gerada coma criação de gado e a produção de carne seca. A sociedade era formada por imigrantes europeus entre eles alemães, italianos entre outros .
3. Os gaúchos se tornaram opositores do governo central que explodiu na revolta dos farrapos, sentimento  que esteve sempre presente em diversos momentos da história do Brasil.

147

1.Como a presença de  D. Pedro I no Brasil após 1830 tornou-se insustentável, a única solução foi abdicar  a favor de seu filho Pedro de Alcantara com apenas 5 anos de idade. De acordo a Constituição de 1824 se o imperador não pudesse assumir o trono e seu substituto fosse menor  de idade o Brasil seria governado por uma regencia trina.

2. I,III,III,II,IV,II

3.Com a Regencia Una, apenas uma pessoa governaria o Brasil. A instalação das assembléias legislativas nas províncias teve um largo alcance pois ajudou no processo de descentralização do poder e o fortalecimentos destas. Pois os governantes das províncias continuaram sendo escolhidos pelo poder central.

4.a-Liberais moderados, b-Restauradores, c-Liberais moderadores, d- Liberais exaltados, e-Restauradores, f-Liberais moderados.

5.a-Progressista, b-Feijó, c-Guarda Nacional, d-Golpe da maioridade, e-Cabanagem, f-Ato adicional, e-Lei Interpretativa, h-Balaiada, i-Farrapos.

6-Na regencia una de Araújo Lima , o ato adicional foi revisto em meio a Restauração Conservadora. Instituindo a lei interpretativa do ato adicional foi revogado alguns dos aspectos mais federalistas com o a administração policial, administrativa e jurídica das províncias e guarda nacional se tornava mais submissa ao Estado.

7. Sabinada - os revoltosos defendiam a separação temporária da BAHIA até que D. Pedro assumisse o trono. O levante começou porque a população percebeu que pouca coisa mudou  após a independencia do Brasil.

término- O movimento foi sufocado pelo poder central e os líderes foram mortos.
Balaiada- A população maranhense havia participado da expulsão dos portugueses na luta pela independencia em 1823. Pois a falta de investimentos e as péssimas condições de vida da população contribuiu para a eclosão do  movimento.

Término - o movimento foi reprimido violentamente inclusive os líderes pelas tropas militares de Luís Alves de Lima e Silva o futuro Duque de Caxias.

8- a- A população paraense em sua maioria era miserável  e morava em cabanas  erguidas  as margens dos rios. Os moradores que participaram dos protestos eram chamados de cabanos.
b- Os cabanos queriam terras para distribuir aos pobres e o fim da escravidão.
c- Conduzidos pelos irmãos Vinagre e Eduardo Angelim, os rebeldes conquistaram o palácio do governo de Belém apoderando-se de uma grande quantidade de armas.
d- A atuação e intervenção do governo foram facilitados pela desorganização do movimento. Morreu entre 30% e 40% da população.

9- Como a crise política era muito grande, tanto progressistas como  os regressistas acreditavam  que somente um imperador com poderes absolutos poderia restaurar a ordem no país.  Para isso anteciparam a idade de Pedro de Alcantara  de 14 anos para 18 anos coroando o mesmo a catedra de D. Pedro II como segundo imperador do Brasil- Esse episódio ficou conhecido como Golpe da Maioridade.

Questões Vestibulares
1-b
2-e
3-e
4-d
5-a
6-c
7-b
8-b
9-d
10-b

Eric Fischl um mestre do Realismo na pintura





Foto por Ralph Gibson


BIOGRAFIA

Eric Fischl

Eric Fischl é um pintor e escultor americano internacionalmente aclamado. Seus trabalhos de arte está representada em muitos museus ilustres todo o mundo e tem sido destaque em mais de mil publicações. Suas realizações extraordinárias ao longo de sua carreira fizeram dele um dos pintores figurativos mais influentes do final dos anos 20 e início do século 21.

Fischl nasceu em 1948 em Nova York e cresceu nos subúrbios de Long Island. Ele começou sua educação artística em Phoenix, Arizona, onde seus pais haviam se mudado em 1967. Ele participou de Phoenix College e recebeu seu BFA pelo California Institute for the Arts em 1972. Ele então passou algum tempo em Chicago, onde trabalhou como guarda em o Museu de Arte Contemporânea. Em 1974, ele se mudou para Halifax, Nova Scotia, para ensinar pintura na Nova Scotia College of Art and Design. Fischl teve sua primeira exposição individual, com curadoria de Bruce W. Ferguson, em Dalhousie Art Gallery, em Nova Scotia, em 1975, antes de se mudar para Nova York em 1978.

Educação suburbana de Fischl forneceu-lhe com um cenário de alcoolismo e uma cultura de clube país obcecado com a imagem sobre o conteúdo. Seus primeiros trabalhos, assim, tornou-se focado no abismo entre o que foi vivido eo que não pode ser dito. Seu primeiro show solo Nova York estava em Edward Thorp Gallery em 1979, durante uma época em suburbia não foi considerado um gênero legítimo para a arte. Ele recebeu pela primeira vez a atenção da crítica por retratar o escuro, perturbação correntes da vida americana mainstream.

Pinturas, esculturas, desenhos e gravuras de Fischl tenham sido objecto de numerosos a solo e principais exposições coletivas e sua obra está representada em muitos museus, bem como colecções privadas e corporativas de prestígio, incluindo o Museu Metropolitano de Arte, o Museu Whitney de Arte Americana , o Museu de Arte Moderna em Nova York, o Museu de Arte Contemporânea de Los Angeles, Museu de Arte de St. Louis, Louisiana Museum of Art, na Dinamarca, Museu Beaubourg, em Paris, a coleção Weber Paine, e muitos outros. Fischl tem colaborado com outros artistas e autores, incluindo EL Doctorow, Allen Ginsberg, Jamaica Kincaid, Jerry Saltz e Frederic Tuten.
Eric Fischl é também o fundador, presidente e curador de chumbo para a América: Aqui e Agora. 

Esta exposição multidisciplinar de 150 de algumas das mais célebres Americaís visuais artistas, músicos, poetas, dramaturgos, cineastas e é projetado para acender uma conversação nacional sobre a identidade americana através das artes. O projeto lançado no dia 05 de maio de 2011 em Kansas City antes de viajar a Detroit e Chicago.


Eric Fischl é um Fellow, tanto a Academia Americana de Artes e Letras e da Academia Americana de Artes e Ciências. Ele vive e trabalha em Sag Harbor, Nova Iorque, com sua esposa, a pintora abril Gornik.


Bad boy , óleo sobre linho, 66 por 96 polegadas (1,7 m × 2,4 m) por Eric Fischl



Sexo não usual: sexualidades alternativas e fetiches foram muito bem trabalhados ao longo do século XX. Mas, até recentemente, a arte não tinha explorado o sexo envolvendo crianças.  A obra Sleepwalker [31] (1979), de Eric Fischl, mostra um menino púbere se masturbando enquanto estava nu em uma piscina infantil no quintal. A obra Bad Boy [32](1981), de Fischl, mostra um menino roubando a bolsa de sua mãe e olhando para o seu corpo nu, que está dormindo com as pernas esparramadas.







quinta-feira, 4 de junho de 2015

O que aconteceu com o Brasilianista americano Thomas Skidmore.





Thomas Skdimore: um dos maiores historiadores brasilianistas

Aos 80 anos, Thomas Skidmore diz que soube do golpe militar um dia antes

Fonte: Folha Online (Foto: Lucas Ferrez/Folhapress)

Famoso "brasilianista" revelou a informação a Folha de S.Paulo. Historiador vive em asilo americano desde 2009.

Decano dos brasilianistas, o americano Thomas Elliot Skidmore, 80, recorre às suas lembranças do Brasil para tentar retardar a perda da própria memória. Padecendo de Alzheimer em estágio inicial e de síndrome do pânico, o historiador está retirado da vida pública desde novembro de 2009, quando deixou de andar e se mudou para um discreto asilo no interior dos EUA. Alojado em um quarto dividido para dois pacientes, Skidmore no momento está só. Mas ele prefere assim, já que se relaciona apenas com as enfermeiras. Elas também parecem gostar dele.

No local, tudo remete ao Brasil --fotos na parede, livros, diplomas, cartazes de conferências e souvenirs.

A Folha teve acesso exclusivo ao local, em Westerley, cidade de 20 mil habitantes em Rhode Island, o menor dos Estados americanos, na costa leste do país. Durante a entrevista, ele revelou que soube com antecedência do golpe de 1964, informação que ocultou nos livros e também nos diários que escreveu sobre o Brasil, consultados pela reportagem dias antes da visita, na Universidade de Brown. Todo seu arquivo pessoal foi liberado no final do mês passado.

Skidmore jantou no Rio com o embaixador americano Lincoln Gordon um dia antes do golpe, em 31 de março de 1964. "Ele foi passar um telegrama para Lyndon Johnson [presidente dos EUA] contando as novas e pedindo que o governo americano reconhecesse o novo regime. Ele disse que tinha ganhado."

Amigos

No esforço de tentar driblar um dos efeitos mais nefastos da doença --a perda da própria identidade, o americano escreve suas memórias sobre os brasileiros que lhe ajudaram a desvendar o Brasil.
"Tudo o que escrevi não era uma explicação ou interpretação minha, de gringo, mas de meus amigos brasileiros", conta. "Meu conhecimento do país vem todo deles. Não é à toa que a amizade é uma das mais fortes características do Brasil." São nomes como o cientista político Hélio Jaguaribe, o jornalista Francisco de Assis Barbosa (1914-91), o advogado e político San Tiago Dantas (1911-64), além do editor Fernando Gasparian (1930-06), do historiador Caio Prado Júnior (1907-90) e do ex-deputado e jornalista Márcio Moreira Alves (1936-09).

Autor de livros clássicos da historiografia brasileira, como "De Getúlio a Castelo" e "De Castelo a Tancredo", que contemplam o que de mais importante aconteceu no século 20, e "Preto no Branco", estudo da questão racial, Skidmore teve grande influência na escrita da história contemporânea do país.Enquanto intelectuais e historiadores brasileiros estavam exilados durante a ditadura (1964-85) ou mais interessados no Brasil Colonial, ele encontrou terreno fértil e acesso a fontes privilegiadas para contar, diz, o nascimento do Brasil contemporâneo.

"Muita gente pensava o Brasil nos EUA na lógica comunista-anticomunista, o que é um erro". Incentivado por Harvard, ele trocou a história da Alemanha e do nazismo pelo Brasil, integrando uma geração de americanos especialistas em países da América Latina formados após a Revolução Cubana.

As universidades incentivavam e o fenômeno virou até política de Estado da Casa Branca. O americano se irrita sobre o assunto: "Sou um produto de Harvard, não tenho nada a ver com o Departamento de Estado ou com a CIA, como muitos pensam". A primeira viagem ao Brasil, aos 29 anos, ocorreu dias após a renúncia de Jânio Quadros, em 1961.

"Tive o privilégio de chegar ao Brasil num momento crucial da história", disse. "Isso foi decisivo." Ainda lúcido --a fase inicial do Alzheimer começa por afetar a memória recente--, Skidmore recebeu a Folha com vinho branco, que ele diz beber todos os dias.A mulher, Felicity, 76, que mora na casa de praia da família em Westerly, o visita todos os dias, além de algum outro amigo americano.Ele diz que ainda está tentando entender seu "novo mundo". "Entrei em uma nova realidade, que é diferente de tudo o que eu conhecia", diz. "É um mundo de mulheres que cuidam de velhos."
Reportagem 6 de novembro de 2012

terça-feira, 6 de novembro de 2012

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Que fim levou o homem que desafiou os tanques da China? A imagem que marcou o Século XX

EUA pedem que China permita comemoração de massacre da Praça da Paz Celestial

EUA pedem que China permita comemoração de massacre da Praça da Paz Celestial
EFE Em Washington 04/06/2015
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Fred Dufour/AFP/AP
Visitantes observam o içamento da bandeira chinesa durante cerimônia na praça da Paz Celestial. Esta quinta-feira marca o 26º aniversário do massacre da Paz Celestial, ocorrido durante repressão a manifestações de estudantes realizadas no local em 1989 (imagem miniatura)
Visitantes observam o içamento da bandeira chinesa durante cerimônia na praça da Paz Celestial. Esta quinta-feira marca o 26º aniversário do massacre da Paz Celestial, ocorrido durante repressão a manifestações de estudantes realizadas no local em 1989 (imagem miniatura)
O Departamento de Estado dos Estados Unidos emitiu nesta quinta-feira (4) um comunicado por ocasião do 26º aniversário do massacre de Praça da Paz Celestial, no qual pediu ao governo chinês que permita que aqueles que desejam possam comemorar pacificamente a data.

A diplomacia americana solicitou que a China faça "uma apuração oficial" das vítimas da Praça da Paz Celestial, já que até hoje não se averiguou o número e nome dos mortos. Além disso, pediu a libertação dos que "ainda cumprem penas" por esse acontecimento e o fim "do assédio e detenção" daqueles que querem comemorar pacificamente o aniversário.

Nesta quinta-feira completam 26 anos do massacre ocorrido no dia 4 de junho de 1989 na Praça da Paz Celestial, onde o governo chinês reprimiu com violência um movimento estudantil dissidente, causando várias mortes, que alguns estimam em centenas, até milhares de pessoas.

"Apesar de a China ter alcançado um grande progresso social e econômico desde 1989, ainda nos preocupa que se mantenham os abusos aos direitos humanos", apontou o Departamento de Estado.

Os EUA pediram que o governo da China "ratifique seus compromissos internacionais" para proteger os direitos humanos e as liberdades fundamentais, e acabe com "o assédio, a prisão e outros maus tratos" contra aqueles que, "de maneira pacífica", querem justiça, querem praticar sua religião e expressar suas opiniões.

O massacre de Praça da Paz Celestial continua sendo um tema tabu para os líderes chineses, que reprimem qualquer tentativa de comemoração e de se acionar a Justiça pelo ocorrido em junho de 1989, quando o regime decidiu enviar tanques para as ruas para acabar com os maciços protestos em favor da democracia.

terça-feira, 2 de junho de 2015

3º Ano Areópago (Performance) REFORMA PROTESTANTE QUESTÕES



REFORMA PROTESTANTE
QUESTÕES

(UNIR/RO) - Fundação Universidade Federal de Rondônia -
Questão 1:
Em 31 de outubro de 1517, Lutero afixou suas 95 teses na porta da Igreja de Wittenberg, marcando o início da Reforma Protestante. Abaixo são apresentadas as teses 05, 27 e 28.
05. O papa não quer nem pode dispensar de quaisquer penas senão daquelas que impôs por decisão própria ou dos cânones.
27. Pregam doutrina mundana os que dizem que, tão logo tilintar a moeda lançada na caixa, a alma sairá voando [do purgatório para o céu].
28. Certo é que, ao tilintar a moeda na caixa, pode aumentar o lucro e a cobiça; a intercessão da Igreja, porém, depende apenas da vontade de Deus.
(
Tomando por base o texto acima, pode-se afirmar que a crítica que Lutero faz à Igreja Católica está direcionada à
A - prática da simonia.
B - intervenção do papa nos assuntos do Sacro Império.
C - proibição da tradução da Bíblia para o alemão.
D - venda de indulgências.
E - adoção pelo papa do nicolaísmo.

(IFG/GO) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás -
Questão 2:
Sobre a Reforma Protestante e a Contrarreforma, ocorridas na Era Moderna, assinale a alternativa incorreta.
A - A Contrarreforma reanimou a fé católica e a conciliou com as práticas comerciais e a agiotagem desenvolvidas pela classe burguesa, valorizando a acumulação de bens.
B - A instrumentalização política da Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica concorreram decisivamente para as guerras religiosas dos séculos XVI e XVII.
C - A crise moral vivida pela Igreja Católica e os interesses políticos dos príncipes alemães foram fatores que concorreram para a Reforma Protestante.
D - Os conflitos religiosos na Europa e o expansionismo colonialista concorreram para a expansão do cristianismo em termos mundiais.
E - O calvinismo refletiu a convergência entre sociedade comercial ascendente e fé cristã.

(UNIT/SE) - Universidade Tiradentes -
Questão 3:
Leia o documento histórico, escrito na Europa, no século XVI.
Havendo Jesus Cristo concedido à Igreja o poder de conceder indulgência, e tendo a Igreja usado essa faculdade que Deus lhe concedeu [...], ensina e ordena o sacrossanto Concílio que o uso das indulgências [...] deve conservar-se pela Igreja. Não obstante, deseja que se proceda com moderação na sua concessão [...] a fim de que, pela facilidade de concedê-las, não decaia a disciplina eclesiástica. E ansiando para que se emendem e corrijam os abusos que se introduziram nelas, motivo que leva os hereges a blasfemarem contra elas; estabelece em geral, pelo presente decreto, que se exterminem de forma absoluta todos os lucros ilícitos que se cobram dos fiéis para que as consigam; pois disto se originaram muitos abusos no povo cristão. E não podendo proibir-se fácil e individualmente os demais abusos que se originaram da superstição, ignorância, irreverência, ou de outra causa qualquer, pelas muitas corruptelas dos lugares e províncias em que se cometem; manda a todos os bispos, e os faça presentes no primeiro concílio provincial, para que, conhecidos e qualificados pelos outros bispos, sejam imediatamente delatados ao sumo pontífice romano, por cuja autoridade e prudência se estabelecerá o que for conveniente para a Igreja universal; e deste modo se possa repartir a todos os fiéis, piedosa, santa e integralmente o tesouro das santas indulgências.
(Sessão XXV do Concílio de Trento. In: Adhemar Marques, Flávio Berutti e Ricardo Faria. História Moderna através de textos. São Paulo: Contexto, 1997)
Com base no conhecimento e no documento, pode-se afirmar que
A - a Igreja católica decidiu manter a venda das indulgências, ainda que essa prática tenha sido criticada duramente, sobretudo, pelos luteranos.
B - os líderes protestantes decidiram, em congresso de cúpula, aprovar a concessão de indulgências como faziam os bispos e padres católicos.
C - a cúpula da Igreja cristã anunciou o fim da venda das indulgências e a punição dos padres que cobrassem um valor para a salvação.
D - a Igreja Luterana concordou com o "comércio" de indulgência, mas recomendou às autoridades a punição para os que cometessem abusos.
E - a venda das indulgências, após ter o aval oficial do Sumo Pontífice, passou a ser praticada pelos membros das religiões protestantes.

(UFAL) - Universidade Federal de Alagoas -
Questão 4:
Com a fragmentação do feudalismo, a Europa passou por transformações importantes nos seus hábitos e organização social. Na Inglaterra, houve lutas políticas e rompimento com a Igreja Católica. Era o anúncio de mudanças nas relações de poder. Na época do rei Henrique VIII, houve:
A - a fundação da Igreja Anglicana, inspirada nos ensinamentos dos sacerdotes que defendiam o fim do celibato e do batismo.
B - o fim da interferência da Igreja Católica no governo inglês, com a centralização maior da administração nas mãos do monarca.
C - a queda do poder da nobreza e mudanças na economia, com adoção, para o comércio, das soluções dos economistas clássicos.
D - as viagens marítimas para a América, a expansão militar da Inglaterra e uma descentralização administrativa.
E - o fim do sistema parlamentarista e a adoção do mercantilismo, condenando a escravidão e o livre comércio.

(UECE) - Universidade Estadual do Ceará -
Questão 5:
As ideias reformistas de Martinho Lutero foram divulgadas na Europa e reformuladas por alguns de seus seguidores, por exemplo, João Calvino (1509-1564), que propôs novos princípios, ampliando a doutrina luterana. Sobre Calvinismo, assinale a alternativa correta:
A - A doutrina calvinista começou com a tradução da Bíblia para o alemão, em linguagem simples e clara, resumindo tudo aquilo em que um cristão deve acreditar, e tudo aquilo que ele deve praticar e viver .
B - As ideias calvinistas refutavam as propostas defendidas por Lutero e lutaram contra a implantação do Luteranismo.
C - O Calvinismo defendeu a livre interpretação da bíblia, a negação ao culto dos santos e da Virgem, a autoridade do papa e a justificativa das atividades econômicas ate então condenadas pela Igreja.
D - As ideias de Calvino complementaram as de Lutero, e ambas unidas implantaram o Luteranismo na Alemanha.

(ACAFE/SC) - Associação Catarinense das Fundações Educacionais -
Questão 6:
– O início da Idade Moderna europeia foi marcado por diversas transformações e eventos no campo econômico, político, cultural e religioso. Dentre esses movimentos pode-se citar a Reforma Protestante, que levou à divisão da cristandade ocidental.
Sobre o movimento reformista religioso é correto afirmar, exceto:
A - A prosperidade econômica foi interpretada pelos seguidores de Calvino como um sinal da salvação predestinada.
B - A simonia foi a principal causa da Reforma Anglicana, com a aprovação do Ato de Supremacia.
C - Martinho Lutero, monge agostiniano, condenou as indulgências e acabou sendo excomungado da Igreja Católica pelo papa. Em sua doutrina, ele não exigia o celibato entre os pregadores.
D - A usura era condenada pela Igreja Católica, já o protestantismo apresentava uma nova ética econômica, mais adequada ao espírito capitalista.

(PUC-PR) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná -
Questão 7:
O minúsculo micróbio Rickettsia prowazekii é responsável por uma das doenças infecciosas mais arrasadoras que o mundo já viu: o tifo endêmico. Essa doença é frequente entre tropas acampadas e, nesse caso, é chamada “febre de guerra”. Durante a Guerra dos Trinta Anos (1618-1648), na Europa, o tifo, a peste e a fome atingiram cerca de 10 milhões de pessoas.
Sobre essa guerra do século XVII, considere as afirmativas que se seguem:
I. A Guerra dos Trinta Anos terminou com a paz de Vestfália em 1648, ocasião em que a Espanha reconheceu oficialmente a independência da Holanda.
II. A política defendida pelo cardeal Richelieu, primeiro-ministro de Luís XIII, garantiu que a França apoiasse a Espanha católica contra os protestantes nessa guerra no Santo Império Romano Germânico.
III. A participação da França na Guerra dos Trinta Anos fortaleceu o poderio francês no continente europeu no século XVII.
A - Estão corretas somente as alternativas I e III.
B - Somente a alternativa I está incorreta.
C - Somente a alternativa III está correta.
D - Todas as alternativas estão incorretas.
E - Todas as alternativas estão corretas

(FMJ/SP) - Faculdade de Medicina de Jundiaí -
Questão 8:
No início do século XV, era crescente a insatisfação dos fiéis com a Igreja Católica na Europa, em função do comportamento dos sacerdotes e de determinadas medidas em que era flagrante o desrespeito às bases da doutrina cristã. Em consequência disso, o monge Martinho Lutero inicia um movimento conhecido como Reforma Protestante por meio da qual critica
A - a excessiva preocupação dos altos dignitários da Igreja Católica com questões relacionadas ao poder e aos bens materiais.
B - as ordens mendicantes, notadamente a dos franciscanos, por seu despojamento e valorização da natureza ao invés da alma.
C - o pensamento de Santo Agostinho, considerado excessivamente rígido nas questões morais e comportamentais dos fiéis.
D - a estrutura da Igreja Católica, que não possuía níveis hierárquicos suficientes para manter o controle sobre os cristãos.
E - a imposição dos votos de castidade, obediência e pobreza a todos aqueles que quisessem se tornar sacerdotes católicos.

(UFV/MG) - Universidade Federal de Viçosa -
Questão 9:
Assinale a alternativa que apresenta INCORRETAMENTE uma das características da Contrarreforma:
A - Estabelecimento de tribunais inquisitoriais para julgamento de práticas religiosas consideradas heréticas.
B - Criação de ordens religiosas no século XVI, que atuaram em missões católicas na Europa e fora do continente europeu.
C - Confirmação do papel da arte religiosa como instrumento utilizado no ensino das doutrinas católicas e no estímulo à devoção.
D - Reformulação da teologia com base na doutrina da salvação pela fé e no pensamento de Santo Agostinho.

(UNIMONTES/MG) - Universidade Estadual de Montes Claros -
Questão 10:
Acerca da chamada Contrarreforma da Igreja Católica no século XVI, é INCORRETO afirmar que
A - o Concílio de Trento afirmou a dupla origem das crenças da Igreja Católica, fundamentadas em sua interpretação das Escrituras e nas suas próprias tradições.
B - a Companhia de Jesus, fundada em moldes semelhantes aos militares, foi uma das estratégias de expansão da fé católica na Ásia e América.
C - o Concílio de Trento decidiu por uma renovação administrativa, descentralizando o poder eclesiástico com o objetivo de enfrentar a expansão protestante.
D - a Igreja tomou medidas de caráter “repressivo” em relação às chamadas heresias como a reativação do Tribunal de Inquisição e o estabelecimento do Índex, lista de livros proibidos.

GABARITO:
questão 1: D
questão 2: A
questão 3: C
questão 4: B
questão 5: C
questão 6: B
questão 7: A
questão 8: A
questão 9: D
questão 10: C
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Economia brasileira pode se recuperar no segundo semestre, diz Levy

segunda-feira, 1 de junho de 2015

 Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, durante um evento no Rio de Janeiro 29/05/ 2015. REUTERS/Ricardo Moraes

WASHINGTON (Reuters) - A economia brasileira pode começar a se recuperar no segundo semestre deste ano, caso o governo seja rápido em implementar uma série de medidas que têm o objetivo de reconquistar a confiança dos investidores, disse o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, nesta segunda-feira.

Falando a repórteres antes de um evento organizado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington, Levy disse que o governo precisa focar nas reformas para trazer investimento ao país.

"Se nós tomarmos as providências necessárias com rapidez, nós temos bastante chance de ver um segundo semestre, uma segunda metade do ano, favorável para economia", disse.

"No momento, temos que começar a focar cada vez mais em reformas do lado da oferta", disse Levy, referindo-se a medidas que poderiam impulsionar a produtividade ao simplificar o sistema tributário e reduzir a burocracia.

Mais tarde, durante o evento organizado pelo FMI, Levy disse que o Brasil está se preparando para enfrentar uma desaceleração econômica global "persistente".

(Por Anna Yukhananov)



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