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quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

Violência no Equador: o que está por trás do avanço das facções criminosas



#equador #danielnoboa #americadosul
O Equador vive atualmente um estado de “conflito armado interno”, segundo declarou o presidente Daniel Noboa em 9 de janeiro. 

A medida, que permite que militares passem a realizar atividades de segurança pública, se segue a cenas de caos no país — como a invasão de uma transmissão ao vivo na TV e ataques a universidades e instituições públicas. 

Neste vídeo, nossa repórter Laís Alegretti explica como o avanço das facções criminosas fomenta a violência no Equador e como o cenário se relaciona ao tráfico internacional de drogas. 

Confira. 

Reportagem em texto: https://www.bbc.com/portuguese/articl...  

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quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

Israel não tem plano para Gaza depois da guerra, dizem especialistas


 Benjamin Netanyahu, Yoav Gallant e Benny Gantz sentados numa mesa cercados por bandeiras de Israel  CRÉDITO,GETTY IMAGES


Israel não tem plano para Gaza depois da guerra, dizem especialistas

Legenda da foto,

Os três principais membros do novo gabinete de guerra de Israel: primeiro-ministro Benjamin Netanyahu (esq.), ministro da Defesa Yoav Gallant e ministro e líder da oposição Benny Gantz

Article information

Author,Paul Adams

Role,Correspondente de diplomacia, BBC News

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, prometeu “mudar o Oriente Médio”.

Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, garantiu que “não há como voltar atrás”.

Mas à medida que as forças israelenses intensificam seus ataques na Faixa de Gaza e reiteram avisos à população palestina para evacuar e abrir caminho, muitos levantam duas questões: para onde vai a guerra e o que virá depois?

Após os hediondos ataques de 7 de outubro, autoridades israelenses afirmaram repetidas vezes que pretendem destruir o Hamas da Faixa de Gaza, militar e politicamente.

Mas, para além de demonstrarem um poder militar implacável e esmagador, não está claro como atingirão este objetivo.

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“Não é possível dar um passo tão histórico sem um plano para o dia seguinte”, disse Michael Milshtein, diretor do Fórum de Estudos Palestinos do Centro Moshe Dayan, da Universidade de Tel Aviv.

Milshtein, ex-chefe do departamento de Assuntos Palestinos da Inteligência Militar Israelense, teme que o planejamento tenha apenas começado.

“Temos que fazer isso imediatamente", ele diz.


Enquanto forças israelenses intensificam ataques na Faixa de Gaza, muitos levantam duas questões: para onde vai a guerra e o que virá depois?

Diplomatas de países ocidentais dizem estar envolvidos em intensas negociações com Israel sobre o futuro, mas até agora nada está claro.

“Não existe nenhum plano fixo”, me disse um deles, sob anonimato. “Dá para esboçar algumas ideias no papel, mas torná-las realidade exigirá semanas, meses de diplomacia”, acrescentou.

Existem planos militares que vão desde degradar a capacidade militar do Hamas até a tomada do controle de grandes áreas da Faixa de Gaza. Mas profissionais com vasta experiência em crises anteriores dizem que o planejamento termina aí.

“Não creio que exista uma solução viável para Gaza no dia seguinte à retirada das nossas forças”, afirma Haim Tomer, um ex-alto funcionário do serviço de inteligência de Israel, o Mossad.

Israelenses são quase unânimes em dizer que o Hamas deve ser derrotado, que os massacres de 7 de outubro foram simplesmente atrozes e que não se pode permitir que a organização governe Gaza novamente.

Mas o Hamas, diz Milshtein, é uma ideia, não algo que Israel possa simplesmente apagar.

“Não é como Berlim em 1945, quando uma bandeira foi colocada no Reichstag e tudo acabou.”

O exército israelense convocou um número recorde de reservistas para a guerra contra o Hamas

'Grandes erros no Iraque'
Um paralelo melhor, explica ele, é o Iraque em 2003, onde forças aliadas lideradas pelos EUA tentaram eliminar todos os vestígios do regime de Saddam Hussein.

A chamada "des-Ba'acificação" (o processo no qual o partido Ba'ath de Hussein foi banido e declarado ilegal) foi um desastre.

Centenas de milhares de funcionários iraquianos e membros das forças armadas ficaram sem trabalho, lançando as sementes de uma insurgência devastadora.


Veteranos americanos desse conflito estão neste momento em Israel compartilhando com militares israelenses suas experiências em lugares como Fallujah e Mosul.

“Espero que eles expliquem aos israelenses que cometeram grandes erros no Iraque”, diz Milshtein.

"Por exemplo, que não criem ilusões de erradicar o partido no poder ou de mudar a mentalidade do povo. Isso não vai acontecer."

Muitos palestinos concordam.

“O Hamas é uma organização popular com muitas raízes”, diz Mustafa Barghouti, presidente da Iniciativa Nacional Palestina. “Se quiserem eliminar o Hamas, terão de limpar etnicamente toda Gaza.”

Essa ideia – de que Israel pretende secretamente forçar centenas de milhares de palestinos a abandonarem a Faixa de Gaza e se mudarem para o Egito – desperta os temores mais profundos dos palestinos.

Para uma população já constituída em grande parte por refugiados – aqueles que fugiram ou foram expulsos das suas casas quando o Estado de Israel foi fundado – a ideia de outro êxodo em massa evoca memórias dos acontecimentos traumáticos de 1948.

“Fugir significa uma passagem só de ida”, diz Diana Buttu, ex-porta-voz da Organização para a Libertação da Palestina (OLP). “Significa não voltar.”

Analistas israelenses, incluindo antigos altos funcionários, se referiram várias vezes a uma necessidade de que palestinos sejam alojados, temporariamente, do outro lado da fronteira, no Sinai.

Gaza está sendo praticamente destruída

Giora Eiland, ex-chefe do Conselho de Segurança Nacional de Israel, afirma que a única forma de Israel concretizar suas ambições militares em Gaza sem matar muitos palestinianos inocentes é a evacuação de Gaza pelos civis.

“Eles deveriam cruzar a fronteira para o Egito”, diz ele, seja “temporária ou permanentemente”.

Aos receios dos palestinos soma-se uma frase do discurso do presidente Joe Biden, em 20 de outubro, quando pediu ao Congresso dos EUA que aprovasse recursos para apoiar Israel e a Ucrânia.

O texto se refere à crise que “poderia muito bem levar ao deslocamento transfronteiriço e a maiores necessidades humanitárias regionais”.

'Um osso na garganta'
Até agora, Israel não disse querer que os palestinos atravessem a fronteira.

O que as Forças de Defesa Israelenses (FDI) têm repetido aos civis é que estes se deslocam para “áreas seguras” no sul, sem definir exatamente a que áreas se referem.

No Egito, por sua vez, o presidente Abdel Fattah el Sissi já alertou que a guerra de Israel em Gaza poderia ser “uma tentativa de forçar os habitantes civis” a emigrar para aquele país.

Mas, assumindo que ainda haverá palestinos na Faixa de Gaza quando tudo isto acabar, quem irá governá-los?

“Essa é a pergunta de um milhão de dólares”, diz Milshtein.

Na opinião dele, Israel deveria apoiar a criação de um novo governo, liderado pelos próprios palestinos de Gaza, com a participação dos líderes locais e o apoio dos Estados Unidos, do Egito e talvez da Arábia Saudita.

Deveria também incluir líderes do Fatah, grupo palestino rival que o Hamas expulsou violentamente de Gaza um ano depois de vencer as eleições em 2006.


Yahya Sinwar, chefe do Hamas em Gaza, foi declarado um dos principais alvos de Israel.

O Fatah é o partido que controla a Autoridade Nacional Palestina (AP), com sede na cidade de Ramallah, na Cisjordânia.

Mas tanto a AP como o seu presidente, Mahmoud Abbas, são muito impopulares entre os palestinos, seja na Cisjordânia ou na Faixa de Gaza.

De acordo com Diana Buttu, a AP pode desejar secretamente regressar a Gaza, mas não se isso significar "cavalgar nas costas de um tanque israelense".

A veterana política palestina Hanan Ashrawi, que trabalhou brevemente na AP na década de 1990, se irrita com a ideia de estrangeiros, incluindo Israel, mais uma vez tentando determinar como os palestinos conduzem suas vidas.

"As pessoas pensam que isso é um tabuleiro de xadrez e que podem mover alguns peões aqui e ali e conseguir um xeque-mate no final. Isso não vai acontecer", diz.

“Eles podem encontrar alguns que queiram ajudar”, afirma, “mas a maior parte da população em Gaza não aceitará isso bem”.

Mesmo aqueles que já enfrentaram guerras em Gaza, embora não nesta escala, reconhecem que existe uma profunda apreensão e uma sensação de que quase tudo já foi tentado antes.


O ex-funcionário do Mossad Haim Tomer disse que suspenderia as operações militares por um mês como parte de um plano para libertar primeiro os reféns.

Em 2012, após uma onda anterior de combates em Gaza, Tomer acompanhou o diretor da Mossad ao Cairo para conversas secretas que resultaram num cessar-fogo.

Naquela ocasião, os representantes do Hamas, diz ele, estavam “do outro lado da rua”, com autoridades egípcias agindo como intermediários.

Tomer acredita que um mecanismo semelhante poderia ser usado agora, mas acrescenta, quase certamente, que Israel teria de estar disposto a pagar um preço elevado.

"Não me importo se libertarmos alguns milhares de prisioneiros do Hamas. Quero ver o nosso povo voltar para casa."

Ele explica que, uma vez que isso aconteça, Israel poderá decidir se retomará as operações militares em grande escala ou optará por um cessar-fogo de longo prazo.

O que está claro, diz ele, é que, sem separar fisicamente esse território e arrastá-lo para o Mediterrâneo, Israel está destinado a lidar com a Faixa de Gaza indefinidamente.

"É como um osso na garganta."

Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cz9r9krrwewo

Justiça Federal concede indenização para Maria Thereza Goulart, viúva de Jango, por perseguição política e exílio.


 Foto: Arquivo Nacional© Arquivo Nacional


Justiça

Juiz ordena indenização à viúva de Jango por perseguição na ditadura

Cabe recurso da decisão ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região

 

Publicado em 10/01/2024 - 11:28 Por Felipe Pontes - Repórter da Agência Brasil - Brasília


O juiz Bruno Risch Fagundes de Oliveira, da 4ª Vara Federal de Porto Alegre, condenou a União a pagar indenização por danos morais a Maria Thereza Goulart, viúva do ex-presidente João Goulart.  


O magistrado definiu o valor da indenização em R$ 79,2 mil, sob a justificativa de que a ex-primeira-dama foi perseguida politicamente e exilada junto com seus filhos durante a ditadura militar. 


Cabe recurso da decisão ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4). 


À Agência Brasil, a Advocacia-Geral da União (AGU) disse já ter sido intimada da decisão e que “no momento avalia as medidas cabíveis”.  


À Justiça, a viúva de Jango argumentou que o marido tinha uma trajetória empresarial e política bem-sucedida, antes de ser deposto da Presidência da República, com o golpe de Estado de 1964. 


Além de empresário do ramo agropecuário, Jango foi deputado federal, ministro do Trabalho no governo de Getúlio Vargas, vice-presidente eleito por duas vezes seguidas, tendo assumido a Presidência após a renúncia de Jânio Quadros, em 1961. 


Maria Thereza Goulart alegou que em 1º de abril de 1964, data do golpe, teve que deixar a Granja do Torto, uma das residências oficiais, às pressas com os dois filhos, à época com 6 e 8 anos de idade. 


Todos embarcaram para Porto Alegre com bagagem mínima, deixando para trás a maior parte dos pertences, como joias e roupas de marca, alegou a viúva de Jango. Todo o rebanho de gado de suas fazendas também foi saqueado, sustentou a defesa de Maria Thereza. 


A família foi obrigada a se exilar no Uruguai até 1973, e na Argentina, até 1975, tendo sido obrigada a migrar após golpes de Estado nesses países. A defesa ainda relatou um plano para sequestrar os filhos de Jango. 


Ao dar razão à viúva de Jango, o juiz federal justificou que o dano moral se deve ao exílio por motivação exclusivamente política e a injusta privação de direitos. 


“O grupo familiar do ex-presidente, como um todo, teve de suportar os danos decorrentes de tal ato de exceção, que se iniciaram com a fuga do território nacional e tiveram desdobramentos ao longo de mais de uma década e meia de perseguição política, assim reconhecida no processo administrativo que tramitou na Comissão de Anistia do Ministério da Justiça”, escreveu o magistrado. 


Ele ainda reconheceu os danos à personalidade de Maria Thereza Goulart em função da vigilância ostensiva promovida pelo Estado brasileiro sobre toda família Goulart, conforme comprovado por documentos públicos encontrados no Arquivo Nacional. 


No processo, a União alegou que Maria Thereza não sofreu prisões, torturas ou agressões pelo Estado brasileiro, e que a viúva de Jango já reconheceu, em entrevistas, não ter sofrido privações econômicas durante o exílio. 


Edição: Fernando Fraga

Fonte:https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2024-01/juiz-ordena-indenizacao-viuva-de-jango-por-perseguicao-na-ditadura

terça-feira, 2 de janeiro de 2024

Por que 2024 será o maior ano eleitoral da história



2024 será o maior ano eleitoral da história. 

Nunca antes tantas pessoas votaram em um mesmo ano quanto votarão neste. 

Segundo o Centro para o Progresso Americano, um instituto de pesquisa nos Estados Unidos, mais de 2 bilhões de pessoas vão às urnas. 

São quase 80 países que representam pouco mais da metade da população mundial. 

Nem todas essas eleições devem ser realizadas de forma livre e justa. Mas ainda assim elas terão um grande impacto na política mundial dos próximos anos.  

Neste vídeo, a repórter Julia Braun, da BBC Brasil em Londres, fala sobre alguns dos pleitos que serão destaque nos próximos 12 meses. 

#bbcnewsbrasil #eleições #política #internacional 

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quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

Reforma tributária: entenda em 5 pontos a proposta de mudar impostos no Brasil



Há 30 anos em discussão no Brasil, a reforma tributária (PEC 45/2019) foi aprovada em dois turnos no Senado nesta quarta-feira (08/11).

Nas duas etapas, a proposta foi aprovada por 53 votos a 24. Eram necessários 49 votos favoráveis (3/5 da composição da Casa) para que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) fosse aprovada no Senado.

A proposta foi aprovada em uma primeira votação na Câmara dos Deputados em julho deste ano, mas sofreu alterações significativas pelos senadores. Por isso, o texto voltará à Câmara para análise das mudanças feitas no Senado.

Somente se as duas Casas concordarem completamente com o texto, a reforma será promulgada na forma de emenda constitucional em sessão do Congresso Nacional. 

O repórter André Biernath explica os principais pontos de mudança da reforma tributária.

Reportagem em texto: https://www.bbc.com/portuguese/articl...

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Reforma tributária: o que significaria para o Brasil ter maior IVA do mundo



A reforma tributária, que há décadas é debatida no país, nunca esteve tão perto de se tornar realidade.  

Defensores dizem que a proposta vai simplificar a cobrança de tributos e impulsionar o crescimento econômico.  

Críticos, porém, reclamam que a mudança vai criar o maior imposto sobre consumo do mundo.  

Já especialistas ouvidos pela BBC News Brasil dizem que as duas coisas podem andar juntas.  

Na verdade, ainda não se sabe qual vai ser a alíquota do Imposto sobre Valor Agregado, o IVA, nome do novo tributo a ser criado caso a reforma de fato seja implementada. Mas é dado como certo que será uma das mais altas do planeta.  

No entanto, mesmo que a alíquota seja recorde, o novo sistema deve trazer muitos impactos positivos para a economia, estimam economistas.  

Neste vídeo, a repórter da BBC News Brasil em Brasília Mariana Schreiber explica o que é a reforma tributária, por que vai criar um imposto tão alto e como, ainda assim, deverá ser capaz de impulsionar o crescimento do país, na avaliação de especialistas.  

#bbcnewsbrasil #economia #impostos #iva #reformatributária 

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Divas dos Anos 70 Gloria Gaynor


Gloria Gaynor

A cantora Estadunidense, Gloria Gaynor, é conhecida por grandes sucessos como “I Will Survive”, “Never Can Say Goodbye” e “Let Me Now”, ela já recebeu 2 grammys e foi indicada 7 vezes. Nascida em 7 de setembro de 1945, em Nova Jersey, Estados Unidos, Gloria começou a cantar em um grupo de Jazz nos anos 60, chamado The Soul Satisfiers, que se apresentava em boates, mas logo foi descoberta. Em 1965, gravou seu primeiro single “She’ll Be Sorry /Let Me Go Baby”.

O disco Soul, “Honeybee” lançado em 1973 pela gravadora Columbia Records, foi o primeiro sucesso da cantora. Mas o álbum que impulsionou sua careira e a tornou mundialmente conhecida foi “Never Can Say Goodbye”, lançado em 1974 pela gravadora MGM Records, o primeiro lado do álbum continha três músicas gravadas sem interrupção, Gaynor foi primeira a gravar um disco sem pausa.

Além do álbum ter sido importante na divulgação do gênero musical Disco, a música “Never Can say Goodbye” ficou em primeiro lugar no ranking de dança da revista Billboard, foi certificada como prata pela indústria fonográfica britânica e nos Estados Unidos, chegou a ser certificada como ouro.

Ao lançar Experience, em 1975, com singles menos conhecidos e outros repetidos como “Reach Out, I’Be There” e “Honey Bee”, o álbum conquistou o Top 5 nas paradas de Disco da Billboard. Após o lançamento do álbum, “I’ve Got You”, a cantora trocou a equipe de produção. Desde a troca Gloria gravou aproximadamente 16 álbuns, inclusive internacionais, gravados na Inglaterra, Alemanha e Itália.

Em 1978, Gaynor, lançou o disco Love Tracks, através da gravadora Polydor, nesse álbum foi lançado o hit “I Will Survive”, a música se tornou um hino de força para muitas mulheres que lidavam com rompimentos, o single recebeu um grammy em 1979 de melhor gravação para Disco Music.

O álbum “I Have a Right” foi lançado em 1979, uma de suas músicas era “Let Me Know (I Have a Right)”, que se tornaria o próximo sucesso da cantora. No mesmo ano Gaynor gravou “Love Is Just A Heartbeat Away”, para o filme “Nocturna: Granddaughter of Dracula”, de 1979.

A carreira da cantora ganhou um novo folego nos anos 90, quando estrelou no The Wayans Bros, That’s 70s Show e na série Ally Mc Beal, cantando “I will Survive”. Gaynor chegou a se apresentar no show comemorativo do Michael Jackson do seu aniversário de 30 anos.

Após 15 anos sem lançar nenhum álbum, em 2002, a cantora lançou “I Wish You Love”, com a música “I Never Knew”, que ficou na posição 30 na parada Adult Contemporary da Billboard. Gaynor foi incluída no Dance Music Hall of Fame, na categoria de artista e chegou a ser homenageada duas vezes.

Em 2013 lançou o álbum cristão contemporâneo, We Will Survive. Gloria recebeu o título honorário de Doutora em Música pela Dowling College, em 2015. No ano seguinte, a música “I Will Survive” foi incluída no Registro Nacional de Gravação da Biblioteca do Congresso.

Após tanto tempo de carreira a cantora continua fazendo sucesso, após 40 anos do seu primeiro Grammy Award, Gloria ganhou seu segundo prêmio pelo álbum gospel, Testimony, lançado no dia 7 de junho de 2019.

Fonte: Radio Antena 1

terça-feira, 12 de dezembro de 2023

Egito, o país sob mão forte militar que vai construir nova capital no deserto em meio à crise



#bbcnewsbrasil #egito #políticainternacional
Uma década após chegar ao poder, o general Abdul Fattah Al-Sisi parece caminhar para mais um mandato à frente do Egito.   
 
O presidente se manteve como favorito nas eleições apesar da economia em rápido declínio e das críticas de parceiros ocidentais e grupos de direitos humanos ao autoritarismo do seu governo.
 
Al-Sisi também é o responsável pelo projeto ambicioso – e caro – de construção da nova capital do país no meio do deserto.
 
A cerca de 45 km a leste do Cairo, a nova cidade já tem um custo estimado de 50 bilhões de dólares e ainda não está totalmente finalizada.  
 
Mas no resto do país, a população enfrenta uma inflação que bateu recorde em setembro deste ano, além de taxas de pobreza que não param de crescer, desvalorização da moeda local e um controle cada vez maior sobre a imprensa, redes sociais e manifestações populares.
 
 
Neste vídeo a repórter Julia Braun, da BBC Brasil em Londres, fala da trajetória do Egito desde a Primavera Árabe - e como o país deixou esse período para trás e mergulhou na crise.

#bbcnewsbrasil #egito #políticainternacional










Essequibo: por que a Venezuela disputa área com a Guiana e que papel o Brasil.



#bbcnewsbrasil #venezuela #guiana


O presidente da Guiana, Mohamed Irfaan Ali, disse em entrevista exclusiva à BBC News Brasil e à BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC, que o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, tenta "incutir medo no povo" guianense e não descartou a instalação de uma base norte-americana no país em meio às tensões em torno da região conhecida como Essequibo, rica em minérios e petróleo.
"Maduro tenta incutir medo no povo da Guiana", disse o presidente. "Faremos tudo o que for necessário para garantir a soberania e a integridade territorial da Guiana", declarou Irfaan Ali ao ser questionado se seu governo permitiria a instalação de uma base norte-americana no país.
Veja mais da entrevista feita pelos enviados especiais Leandro Prazeres e Jorge Perez.

Reportagem em texto: https://www.bbc.com/portuguese/articl...

Vídeo sobre o conflito em Essequibo https://www.youtube.com/watch?v=SUVVP...

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#bbcnewsbrasil  #venezuela #guiana #essequibo #conflito #américadosul




Essequibo: presidente da Guiana fala à BBC Brasil e não descarta abrigar...



bbcnewsbrasil #venezuela #guiana

O presidente da Guiana, Mohamed Irfaan Ali, disse em entrevista exclusiva à BBC News Brasil e à BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC, que o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, tenta "incutir medo no povo" guianense e não descartou a instalação de uma base norte-americana no país em meio às tensões em torno da região conhecida como Essequibo, rica em minérios e petróleo.
"Maduro tenta incutir medo no povo da Guiana", disse o presidente. "Faremos tudo o que for necessário para garantir a soberania e a integridade territorial da Guiana", declarou Irfaan Ali ao ser questionado se seu governo permitiria a instalação de uma base norte-americana no país.
Veja mais da entrevista feita pelos enviados especiais Leandro Prazeres e Jorge Perez.

Reportagem em texto: https://www.bbc.com/portuguese/articl...

Vídeo sobre o conflito em Essequibo https://www.youtube.com/watch?v=SUVVP...

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Milei apresenta pacote econômico para conter crise na Argentina | SBT Brasil.


Na Argentina o novo governo de Javier Milei anunciou um pacote econômico para tentar conter a crise e evitar a hiperinflação, as medidas foram divulgadas com atraso agora à noite em um pronunciamento oficial do Ministro da Economia | #sbtnews #mundo 

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quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

Javier Milei: o que é o anarcocapitalismo, ideologia que o presidente el...


  #bbcnewsbrasil #argentina #javiermilei

A surpreendente eleição de Javier Milei para presidente da Argentina popularizou uma expressão que antes ficava mais restrita ao círculo da teoria econômica: o anarcocapitalismo.
 
Em poucas palavras, o anarcocapitalismo é um ramo do liberalismo econômico que prega a abolição total do Estado dentro do sistema capitalista.  
 
Na campanha, Milei se definiu como anarcocapitalista e prometeu vender a petroleira estatal argentina YPF, ou IPF, como chamam por lá, e adotar um sistema de vouchers para pagar escolas privadas. A educação não seria obrigatória e nem gratuita.
 
Mas um chefe de Estado que prega o fim do Estado não é uma contradição? 

Neste vídeo, a repórter Julia Braun, da BBC News Brasil em Londres, detalha o que é o anarcocapitalismo, como o conceito surgiu e as possibilidades - e os limites - de Javier Milei implantar esse sistema na Argentina.

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segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

CHANCELER ALEMÃO CITA ATOS DO 8/1 DURANTE ASSINATURA DE DECLARAÇÃO



  #Lula #Alemanha #Brasil
Durante pronunciamento nesta segunda-feira (4), o chanceler alemão, Olaf Scholz, relembrou, ao lado do presidente Lula (PT), as invasões do dia 8 de janeiro na sede dos Três Poderes. 

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Mauro Vieira diz que Brasil "ainda espera" concluir acordo UE-Mercosul


Em entrevista exclusiva à DW em Berlim, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, afirmou que o Brasil ainda pretende direcionar esforços para concluir o acordo de livre-comércio entre o Mercosul e a União Europeia (UE), apesar do "não" expressado pelo presidente da França, Emmanuel Macron. Ele também falou sobre a retomada de um diálogo "fluído e próximo" com a Alemanha, após hiato sob Bolsonaro.

#MauroVieira #Mercosul #Alemanha 

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Brasil na Opep+ e acordo Mercosul-União Europeia sob risco: como foi a passagem de Lula pela COP28



 #BBCNewsBrasil #Lula #mudançasclimaticas

O governo brasileiro esperava que a passagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela conferência climática da ONU (COP28) em Dubai, nos Emirados Árabes — a primeira dele como chefe de Estado em 13 anos — marcaria o retorno do Brasil ao topo da liderança mundial na questão ambiental.

Mas dois anúncios surpreendentes ao longo dos dois dias de agenda oficial de Lula acabaram "roubando a cena" do governo na COP28: o ingresso do Brasil em um grupo de países aliados à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e as críticas do presidente da França, Emmanuel Macron, ao acordo Mercosul-União Europeia — que põem em risco a finalização do tratado.

Ambos episódios despertaram críticas às credenciais ambientais brasileiras — justamente em um evento em que o Brasil buscava o protagonismo na agenda verde.

DIreto de Dubai, nosso repórter Daniel Gallas, explica os principais pontos da passagem de Lula pela conferência do clima, que termina no próximo dia 12 de dezembro.

Confira no vídeo.

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