Konstantinos - Uranus

domingo, 27 de julho de 2014

Um dos maiores teólogos da atualidade: LEONARDO BOFF: "ISRAEL USA MÉTODOS DO NAZISMO"


LEONARDO BOFF: "ISRAEL USA MÉTODOS DO NAZISMO"

Em entrevista ao Sul 21, o teólogo e escritor Leonardo Boff, diz que a grande contradição de Israel é ter sido vítima do nazismo no passado e hoje, no presente, utilizar seus métodos contra os palestinos; segundo ele, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sem "senso humanitário mínimo", é um dos responsáveis pelo genocídio; "ele e todos os presidentes são vítimas do grande lobby judeu, que tem dois braços: o dos grandes bancos e o da mídia", diz Boff

27 DE JULHO DE 2014

247 - O intelectual Leonardo Boff, um dos mais conhecidos teólogos do Brasil, concedeu uma importante entrevista à jornalista Débora Fogliatto, do portal Sul 21 (leia aqui a íntegra), em que aborda o massacre na Faixa de Gaza, que já deixou mais de mil mortos desde o seu início, há vinte dias. Segundo ele, embora tenha sido vítima do nazismo, Israel hoje adota os mesmos métodos. E Gaza, diz ele, é um imenso "campo de concentração".

Na entrevista, ele responzabiliza diretamente os Estados Unidos pelo conflito. "Eu acho que grande parte da culpa é do Obama, que é um criminoso. Porque nenhum ataque com drones (avião não tripulados) pode ser feito sem licença pessoal dele. Estão usando todo tipo de armas de destruição, fecharam Gaza totalmente, ficou um campo de concentração, e vão destruindo. Então eles têm um país que foi vítima do nazismo e utiliza os métodos do nazismo para criar vítimas. Essa é a grande contradição", diz Boff.

O teólogo menciona ainda a força do sionismo nos Estados Unidos. "Os Estados Unidos apoiam, o Obama e todos os presidentes são vítimas do grande lobby judeu, que tem dois braços: o braço dos grandes bancos e o braço da mídia. Eles têm um poder enorme em cima dos presidentes, que não querem se indispor e seguem o que dizem esses judeus radicais, extremistas e que se uniram à direita religiosa cristã. Isso está aliado a um presidente como Obama que não tem senso humanitário mínimo, compaixão para dizer ´acabem a matança´", diz ele

Segundo Boff, apenas uma pessoa teria autoridade para conduzir o processo de paz: o papa Francisco. "Esse Papa é absolutamente contemporâneo e necessário. Acho que é o único líder mundial que tem audiência e eventualmente poderia mediar essa guerra de massacre criminosa que Israel está movendo contra Gaza."

Ele também falou sobre as eleições presidenciais deste ano no Brasil. "Mesmo com todos os defeitos e violações de ética que houve, erros que o PT cometeu, ainda assim o projeto deles é o mais adequado para levar adiante um avanço. Agora se for ganhar para avançar, porque se for para reproduzir dá no mesmo do que outro ganhar.

http://www.brasil247.com/

Alexander Pope foi um dos maiores poetas britânicos do século XVIII.



Alexander Pope (21 de maio de 1688, Londres — 30 de maio de 1744, Twickenham, hoje parte de Londres) foi um dos maiores poetas britânicos do século XVIII.

Sua mocidade foi pontilhada de contratempos, consequência de ser filho de um comerciante católico. Foi proibido de frequentar escolas e universidades, mas, apesar disso, educou-se com esmero. Suas doenças e a deformidade física fizeram dele um caráter complicado. A principal contribuição de Pope foi nos ensaios e versos, nos quais expõe suas idéias estéticas e filosóficas. São poemas filosóficos ou didáticos, como Essay on Criticism (Ensaio sobre a crítica), obra de doutrina neoclássica, escrita aos 23 anos, na qual defende seus pontos de vista sobre a verdadeira poesia, e Essay on Man (Ensaio sobre o Homem) (1733—34), na qual discute se é ou não possível reconciliar os males deste mundo com a crença no criador justo e misericordioso. Compôs também uma sátira, Dunciad, em que o poeta declara vago o trono da torpeza, do aborrecimento e da estupidez e propõe o nome de seus inimigos para ocupá-los. Foi como satírico e moralista que se caracterizou na segunda parte de sua vida, quando escreveu The Rape of the Lock (O rapto da Madeixa) em que ridiculariza a extrema delicadeza da corte da Inglaterra.

Para muitos, Alexander Pope foi o satirista mais brilhante da era Augustana. Dentro da literatura satirista foi o sucessor natural de John Dryden e também o primeiro poeta inglês a ter fama internacional. Seu nome também é citado no livro da britanica J.K (Os Contos de Beedle o Bardo) Fazendo alusão às pesquisas de um dos maiores bruxos que já existiram (Alvo Dumbledore).
Citações:
Um homem nunca deve sentir vergonha de admitir que errou, o que é apenas dizer, noutros termos, que hoje ele é mais inteligente do que era ontem.
Aquele que diz uma mentira não calcula a pesada carga que põe em cima de si, pois tem de inventar infinidade delas para sustentar a primeira."


"Feliz do homem que não espera nada, pois nunca terá desilusões."


"Um pouco de cultura é uma coisa perigosa."


"Um homem nunca deve sentir vergonha de admitir que errou, o que é apenas dizer, noutros termos, que hoje ele é mais inteligente do que era ontem."


"Uma mente nobre tem vergonha de não se arrepender."


"É impossível que o homem de coração duro se interesse pelo bem público. Como pode amar milhões de homens aquele que não amou um só

"Estar com raiva é vingar-se das falhas dos outros em nós mesmos."


"Suportam melhor a censura os que merecem elogio."


"O divertimento é a felicidade daqueles que não sabem pensar."


"Encantos impressionam a vista, mas o mérito ganha o coração.

Economia Clássica - David Ricardo


http://www.economiabr.net/


nasceu em Londres, em 18 ou 19 de abril de 1772. Terceiro filho de um judeu holandês que fez fortuna na bolsa de valores, entrou aos 14 anos para o negócio do pai, para o qual demonstrou grande aptidão. Aos 21 anos rompeu com a família, converteu-se ao protestantismo unitarista e se casou com uma quacre. Prosseguiu suas atividades na bolsa e em poucos anos ficou rico o bastante para se dedicar à literatura e à ciência, especialmente matemática, q
David Ricardo uímica e geologia.
A leitura das obras do compatriota Adam Smith, principal teórico da escola clássica com The Wealth of Nations (1776; A riqueza das nações), levou-o a interessar-se por economia. Seu primeiro trabalho, The High Price of Bullion, a Proof of the Depreciation of Bank Notes (1810; O alto preço do lingote de ouro, uma prova da depreciação das notas de banco), mostrou que a inflação que então ocorria se devia à política do Banco da Inglaterra, de não restringir a emissão de moeda. Um comitê indicado pela Câmara dos Comuns concordou com os pontos de vista de Ricardo, o que lhe deu grande prestígio

Ricardo fazia distinção entre a noção de valor e a noção de riqueza.
O Valor era considerado como a quantidade de trabalho necessária à produção do bem, contudo não dependia da abundância, mas sim do maior ou menor grau de dificuldade na sua produção.

Já a riqueza era entendida como os bens que as pessoas possuem, bens que eram necessários, úteis e agradáveis.

O preço de um bem era o resultado de uma relação entre o bem e outro bem

Esse preço era representado por uma determinada quantidade de moeda, obviamente que variações no valor da moeda implicam variações no preço do bem.

Ricardo definia o Valor da Moeda como a quantidade de trabalho necessária à produção do metal que servia para fabricar o numerário. Analiticamente

Se o Valor da Moeda variasse, o preço do bem variava mas o seu Valor Não.

A teoria de David Ricardo é válida para bens reproduzíveis (Por exemplo um objecto de arte tem valor pela sua escassez e não pela quantidade de trabalho que lhe está inerente).

Tal Como Adam Smith, Ricardo admitia que a qualidade do trabalho contribuía para o valor de um bem.

Princípio Rendimentos Decrescentes

Sua principal contribuição foi o princípio dos rendimentos decrescentes, devido a renda das terras. Tentou deduzir um teoria do valor a partir da aplicação do trabalho.
Outra contribuição foi a Lei do Custo Comparativo, que demonstrava os benefícios advindos de uma especialização internacional na composição dos commodities do comércio internacional. Este foi o principal argumento do Livre Comércio, aplicado pela Inglaterra, durante o século XIX, exportando manufaturas e importando matérias primas.

A Renda

A Renda deveria ser tal de forma a que permitisse ao rendeiro a conservação do seu lucro à taxa de remuneração normal dos seus capitais.

O seu peso no Rendimento depende das condições de produção. Quem trabalha em melhores condições paga mais renda, contudo, quem acabava por pagar essa renda, era na realidade o consumidor final.

Eis uma grande diferença relativamente a Adam Smith, pois Smith acreditava que a Renda era a diferença entre o Rendimento e o Somatório dos Salários e dos Lucros.

O Salário

O trabalho era visto como uma mercadoria.

Há a distinguir duas noções de preços, a saber:

Preço Corrente à Salário determinado pelo jogo de mercado e pelas forças da procura e da Oferta

Preço Natural à O Salário que permitia subsistir e reproduzir sem crescimento nem diminuição.

O Preço Natural não é constante. Varia de acordo com o caso específico dos países, das épocas, ou seja, depende do ambiente em que se esteja inserido.

Este Preço tende a elevar-se (tomemos em consideração por exemplo, o facto, de o bem estar passar a incluir objectos que antes eram considerados de luxo e que com o progresso tecnológico e principalmente social, se tornam mais baratos e essenciais).

Duas situações podem ocorrer:

Se o Preço de Mercado for maior que o Preço Natural , existirá a tendência a viver melhor, e com mais condições de vida. Este facto levará a uma tendência para uma maior reprodução. Com a reprodução subirá a população. Essa subida da População levará a um aumento do número de trabalhadores (um aumento da procura de trabalho) e consequentemente os Salário praticado abarão por descer para o nível do Preço Natural

Se O Preço Natural for superior ao Preço de Mercado, a qualidade de vida das populações será menor, estabelecendo-se um raciocínio antagónico ao anterior, isto é, tendência para a menor reprodução, o que baixará a Procura de Trabalho. Essa diminuição da Procura de Trabalho levará a uma subida dos salários

Começa-se aqui a desenhar um dos ciclos viciosos que iremos explorar com maior detalhe na Sétima Parte da História do Pensamento Económico, que será também dedicada ao Pensamento de David Ricardo.

Os Lucros

Smith considerava que as Rendas era a diferença entre o Rendimento e os Salários+Lucros. (Rendas=Rendimento-Salários-Lucros)

Ricardo por outro lado, estabelece que os Lucros são a diferença entre o Rendimento e os Salários+Rendas (Lucros=Rendimentos-Salários-Rendas).

Um Agricultor que é detentor do Capital, guarda um lucro que é o que sobra depois de pagos as rendas e os salários.

Caso o Agricultor seja detentor das Terras, ganha o Lucro e a Renda.

Sendo as Rendas Fixas, os lucros tornam-se cada vez mais importantes, quanto mais baixos sejam os salários. Começa aqui a surgir a noção do Lucro ser um fenómeno inerente à Luta de Classes.

A teoria do Crescimento

Para Ricardo o crescimento depende da acumulação de capital, logo, depende da sua taxa de crescimento, isto é do Lucro.

Para Ricardo a existência de uma taxa de lucro elevada, implica um maior crescimento económico. Esse maior crescimento Económico levará a existência de uma poupança mais abundante, que permitirá a sua canalização para o Investimento.

Desenvolvimento Económico é assegurado pelo aumento do emprego e também pela melhoria das técnicas de produção.

Já o Comércio tem pouca importância no Crescimento Económico, sem contudo deixar de ser necessário. A sua importância releva da teoria das vantagens comparativas, pois permite que com a maior exportação, possamos importar mais e mais barato. Por isso o Comércio é muito importante, sem contudo representar um papel muito relevante para o Crescimento Económico.

Portanto, Ricardo defende que enquanto existir evolução da taxa de lucro, o crescimento estará assegurado. Contudo o Lucro, como vimos na Teoria da Repartição do Rendimento na Sexta Parte da História do Pensamento Económico, depende de outras variáveis, mais concretamente dos Salários e das Rendas, e aqui se começará a desenhar uma das contradições do sistema capitalista, que Marx irá explorar, mais concretamente a tendência para a baixa da taxa de lucro.

Raciocínio de Ricardo é muito simples. De fato, o Mundo apresenta uma tendência para a expansão. Essa expansão tem consequência ao nível da subida da população. A Subida da População levará a que novas terras (as menos férteis) tenham que ser cultivadas.

Como mais terras são cultivas, irá se verificar uma diferenciação no pagamento das rendas para as terras mais ou menos férteis.

Como as rendas aumentam, fruto da subida do preço das rendas das terras mais férteis, obviamente que o lucro diminuirá.

Ricardo explica esta tendência para a baixa da taxa de lucro de uma outra forma.

A acumulação de capital leva a uma subida da população (por exemplo com a existência de uma melhoria das condições de vida, haverá uma maior tendência para a procriação). Isso levará a um aumento da procura de trabalho, que levará a uma subida do nível de salário (consequentemente das condições de vida), existindo a necessidade de se aumentar a produção. Esse aumento da produção é obtido com a utilização de terras menos férteis, o que, como vimos anteriormente, levará a uma subida das rendas. O Lucro irá obviamente descer, e se o preço dos produtos agrícolas sobe, isso irá se repercutir no salário que também ira crescer, em conclusão, mais um factor que corrobora a ideia da tendência para a baixa da taxa de lucro.

Por causa desta lei, o crescimento fica ameaçada. Quanto maior for a taxa de lucro, menor será a apetência para o investimento.

Mais cedo ou mais tarde, o Rendimento Nacional parará de crescer, atingindo-se uma fase estacionária.

Ricardo encontrou duas formas de retardar isto:

1. Pela Importação de Produtos Agrícolas Com a importação de produtos agrícolas, consegue-se impedir que o preço suba e consequentemente os salários e as rendas aumentem.

2. Aumento da Produtividade Agrícola, via mecanização e novas descobertas à Esta mecanização poderá Ter um efeito perverso, obviamente que me refiro ao problema do desemprego. Contudo, Ricardo considerava que o seu desenvolvimento irá ser lento.

Tópicos relacionados:
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Confrontos em Gaza diminuem, mas esperança de trégua parece frágil

Confrontos em Gaza diminuem, mas esperança de trégua parece frágil
domingo, 27 de julho de 2014
Por Nidal al-Mughrabi e Maayan Lubell

GAZA/JERUSALÉM (Reuters) - Os combates diminuíram em Gaza neste domingo depois que militantes islamistas do Hamas disseram apoiar uma trégua humanitária de 24 horas, mas não havia sinal de qualquer acordo abrangente para acabar com o conflito com Israel.

O Hamas disse que apoiou um pedido da Organização das Nações Unidas (ONU) para uma pausa nos combates em função do feriado muçulmano de Eid al-Fitr, que deve começar nos próximos dias.

Alguns disparos ocorreram depois que o Hamas anunciou que ia colocar suas armas de lado e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, questionou a validade da trégua.

"O Hamas não aceita sequer seu próprio cessar-fogo, está continuando a disparar contra nós enquanto falamos", disse ele em entrevista à CNN, acrescentando que Israel ia "tomar quaisquer medidas necessárias para proteger o nosso povo".

No entanto, moradores da Faixa de Gaza e testemunhas da Reuters disseram que os bombardeios israelenses e o lançamento de mísseis do Hamas diminuíram lentamente durante a tarde, o que sugere que uma trégua de fato pode estar tomando forma, enquanto esforços internacionais para intermediar um cessar-fogo permanente pareciam hesitantes.

Mas militares israelenses disseram que vão precisar de mais tempo para destruir uma rede de túneis que cruzam a fronteira de Gaza, o que eles dizem ser um dos seus principais objetivos.

Israel e islamistas do Hamas que controlam Gaza concordaram em um cessar-fogo de 12 horas no sábado para permitir que os palestinos refaçam seus estoques de suprimentos e recuperem corpos dos escombros.

O gabinete de Netanyahu votou por estender a trégua até meia-noite de domingo a pedido da ONU, mas desistiu quando o Hamas lançou mísseis contra Israel durante a manhã.
Médicos palestinos disseram que pelo menos dez pessoas morreram na onda de ataques subsequentes que atingiu Gaza, incluindo uma mulher cristã, Jalila Faraj Ayyad, cuja casa na cidade de Gaza foi atingida por uma bomba israelense.

Cerca de 1.060 palestinos, a maioria civis e incluindo muitas crianças, foram mortos durante os 20 dias de conflito. Israel diz que 43 dos seus soldados morreram, assim como três civis mortos por mísseis e morteiros lançados do enclave no Mediterrâneo.

Esforços diplomáticos liderados pelo secretário de estado dos EUA, John Kerry, para acabar com o conflito de 20 dias, têm mostrado poucos sinais de progresso. Israel e Hamas estabeleceram condições que parecem inconciliáveis.

O Hamas quer o fim do bloqueio econômico israelense-egípcio de Gaza antes de concordar em interromper hostilidades. Israel sinalizou que poderia fazer concessões nessa direção, mas só se os grupos militantes de Gaza forem despojados de suas armas.

sábado, 26 de julho de 2014

Notícia que mais bombou na internet esta semana. Critica do Brasil a Israel quase extreitam relações diplomáticas

Quinta-feira (24/07) -  Israel denunciou Brasil na quinta-feira para retirar seu embaixador em Israel para consultas em protesto contra a operação da IDF na Faixa de Gaza, chamando-o de uma potência econômica, mas uma potência diplomática irrelevante. "Esta é uma demonstração lamentável de por que o Brasil, um gigante econômico e cultural, continua a ser um anão diplomático", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel. "Essas medidas não contribuem para promover a calma e estabilidade na região. Ao invés disso, eles fornecem vento de cauda com o terrorismo, e, naturalmente, afetar a capacidade do Brasil de exercer influência. Israel espera o apoio de seus amigos em sua luta contra o Hamas, que é reconhecido como um terror organização por muitos países ao redor do mundo ", acrescentou.
Leia mais em: http://zip.net
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Aécio chama medidas do BC de improviso e aponta desconfiança na economia

Aécio chama medidas do BC de improviso e aponta desconfiança na economia
sexta-feira, 25 de julho de 2014

 Candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, durante entrevista à Reuters em Brasília. 02/04/2014. REUTERS/Ueslei Marcelino


Sempre acompanhado da filha mais velha, Gabriela, Aécio cumpriu uma agenda típica de candidato, caminhando pelas ruas de Vigário Geral, entrando na casa de moradores e almoçando em um dos restaurantes locais, o que, segundo ele, Dilma, candidata a reeleição, teria dificuldades de fazer.

"A presidente, por enquanto, tem tido dificuldades de se apresentar à população. Os eventos são fechados, eventos com a imposição da presença de aliados", disse.

Dilma ainda não participou de nenhum evento de campanha em contato direto com o eleitor.

Na noite de quinta-feira, ela esteve no Rio de Janeiro para participar de jantar com aliados no Estado, que contou com a presença de peemedebistas como o vice-presidente, Michel Temer, e o governador Luiz Fernando Pezão, candidato à reeleição, e adversário do candidato petista Lindbergh Farias.

No encontro, foi lançada a campanha "Dilmão", junção dos nomes Dilma e Pezão. [ID:nL2N0Q00IB]

(Reportagem de Felipe Pontes)

Cessar-fogo acaba em Gaza e militantes retomam ataques contra Israel

Cessar-fogo acaba em Gaza e militantes retomam ataques contra Israel
sábado, 26 de julho de 2014
GAZA/JERUSALÉM (Reuters) - Militantes retomaram ataques com mísseis contra Israel a partir de Gaza neste sábado, rejeitando a ampliação do cessar-fogo do conflito que já deixou mais de mil palestinos mortos, a maioria de civis.

Israel concordou em estender a pausa inicial de 12 horas nos combates por mais quatro horas, mas foi rejeitado pelo grupo islâmico Hamas, que domina Gaza.

Sirenes de alerta soaram em todo o país quando foguetes foram disparados, informou a polícia. Um tiro de tanque israelense matou um homem ao sul da Faixa de Gaza, disse uma autoridade local, anunciando a primeira vítima fatal após a ruptura do cessar-fogo.

Mesmo antes de a trégua acabar, alguns ministros israelenses sinalizaram que era remoto um acordo abrangente para acabar com o conflito de 19 dias com o Hamas e seus aliados.

Os habitantes de Gaza já haviam aproveitado a trégua para recuperar seus mortos e estocar suprimentos de alimentos, inundando as ruas após o cessar-fogo ter começado às 3h (horário de Brasília), em meio a um cenário de destruição em massa em algumas áreas.

"Tudo acabou, todas as nossas vidas estavam naquela casa, lar de 18 pessoas!", gritou Zaneen, uma pequena mulher vestindo um robe negro e véu roxo, enquanto explorava os destroços da cidade de Beit Hanoun, no norte da Faixa de Gaza.

"Meu Deus, queremos paz. Paz e que tudo isso pare!"

O porta-voz do Ministério da Saúde de Gaza, Ashraf Al-Qidra, disse que equipes de resgate haviam recuperado 132 corpos de bairros destruídos.

O homem morto pelo tanque elevou o número de mortes palestinas para 1.033 desde 08 de julho, quando Israel lançou sua ofensiva.
O gabinete de segurança de Israel esteve reunido neste sábado para discutir os esforços internacionais, que estão sendo liderados pelo secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, em Paris, para assegurar trégua mais duradoura.

Mas, antes de os novos ataques acontecer, o ministro do gabinete de segurança, Gilad Erdan, havia dito que a possibilidade de acordo definitivo era pequena, sem representantes de Israel, Egito ou da Autoridade Palestina presentes nas negociações em Paris.

"Acho que estamos muito longe de uma solução diplomática. Faz muito mais sentido estarmos mais perto de expandir a operação militar", disse ele mias cedo a um canal da televisão israelense.

Pouco antes do início da trégua, 18 membros de uma única família, incluindo cinco crianças, morreram em ataque perto da cidade de Khan Younis, no sul do país, afirmaram médicos.

Israel deixou claro que, apesar da trégua, seu exército continuará buscando túneis usados por militantes. O Hamas e aliados aceitaram os termos e não houve relatos de violência intensa durante o dia.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

(República Checa) Turismo

Israel rejeita cessar-fogo e número de mortos supera 800 em Gaza

Israel rejeita cessar-fogo e número de mortos supera 800 em Gaza

sexta-feira, 25 de julho de 2014

 Soldados israelenses correm durante confrontos com manifestantes palestinos, perto de Ramallah, que protestavam contra a ofensiva de Israel em Gaza.  25/7/2014.  REUTERS/Mohamad Torokman

Por Nidal al-Mughrabi e Crispian Balmer

GAZA/JERUSALÉM (Reuters) - Israel rejeitou nesta sexta-feira propostas internacionais para um cessar-fogo nos ataques contra a Faixa de Gaza, mas está discutindo mudanças no plano de trégua com o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, disse uma fonte do governo.

Kerry afirmou que ainda há discordâncias sobre a terminologia para uma trégua em Gaza. Ele disse no Cairo que um "progresso sério" foi feito, mas havia mais trabalho a fazer e que ele está certo de que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, está empenhado em contribuir para um cessar-fogo.

Na mesma conferência de imprensa, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu uma trégua humanitária de sete dias.

Mediadores esperam que uma trégua possa entrar em vigor antes de um festival muçulmano que começa na próxima semana, mas têm enfrentado dificuldades para resolver diferenças aparentemente irreconciliáveis ​entre Hamas e Israel, que travam um combate desde 8 de julho.

O Hamas, que quer o fim de um bloqueio a Gaza imposto por Israel e Egito antes de concordar com o fim das hostilidades, ainda tem de responder à proposta de cessar-fogo, que não foi divulgada.

A fonte israelense, que não quis ser identificada, disse que o gabinete de segurança do primeiro-ministro de Israel rejeitou o plano porque não permite a Israel continuar interceptando uma rede de túneis clandestinos do Hamas sob a fronteira com Gaza.

"A proposta de Kerry se inclina (muito) para as exigências do Hamas", disse a fonte.

Com o fracasso da diplomacia, os combates se intensificaram.
Israel rejeita cessar-fogo e número de mortos supera 800 em Gaza
sexta-feira, 25 de julho de 2014 17:03 BRT Imprimir | Uma página [-] Texto [+]
 Soldados israelenses correm durante confrontos com manifestantes palestinos, perto de Ramallah, que protestavam contra a ofensiva de Israel em Gaza.  25/7/2014.  REUTERS/Mohamad Torokman
1 de 1Versão na íntegra
Autoridades de Gaza disseram que ataques de Israel mataram 55 pessoas nesta sexta-feira, incluindo o chefe de mídia do Jihad Islâmico, aliado do Hamas, e o filho dele. Assim, o número de palestinos mortos em 18 dias já totaliza 844 pessoas, a maioria civis.

Militantes dispararam uma saraivada de foguetes de Gaza, o que acionou sirenes em grande parte do sul e do centro de Israel, incluindo no principal aeroporto do país. Não houve feridos, e o sistema Domo de Ferro interceptou muitos dos mísseis.

O tumulto em Gaza alimentou as tensões na Cisjordânia ocupada, onde o presidente palestino, Mahmoud Abbas, apoiado pelos Estados Unidos, governa em uma incômoda coordenação com Israel.

Médicos disseram que seis palestinos foram mortos em incidentes separados perto das cidades de Nablus e Hebron, incluindo um tiro que, segundo testemunhas, foi disparado aparentemente por um colono judeu.

Israel disse que mais três dos seus soldados foram mortos em Gaza nesta sexta-feira, elevando o total de militares mortos para 35, enquanto tropas combatem militantes no norte, leste e sul de Gaza, um pequeno enclave que abriga 1,8 milhão de palestinos.

O país também anunciou que um soldado desaparecido depois de uma emboscada em Gaza há seis dias foi definitivamente morto, embora seu corpo não tenha sido recuperado. O Hamas disse no domingo que tinha capturado o homem, mas não divulgou uma fotografia dele.

Três civis também foram mortos em Israel por foguetes lançados de Gaza, o tipo de ataque que começou no mês passado em meio à fúria do Hamas com uma repressão aos seus militantes na Cisjordânia, o que levou ao lançamento da ofensiva israelense em 8 de julho.

A crescente lista de baixas israelenses só reforçou a determinação do país a prosseguir com esta última campanha contra o Hamas até que o grupo seja enfraquecido significativamente.

A urgência de uma trégua foi causada pela morte, na quinta-feira, de 15 pessoas em uma escola da Organização das Nações Unidas onde civis buscam abrigo, no norte da Faixa de Gaza, em um ataque que as autoridades locais atribuíram à artilharia de Israel.

Israel disse que suas forças sofreram ataques de guerrilheiros palestinos na área da escola e revidaram fogo, e acusou o Hamas de evitar que qualquer remoção de civis fosse realizada.

(Reportagem adicional de Ori Lewis, em Jerusalém; de Noah Browning, em Gaza; de Arshad Mohammed, Yasmine Saleh e Shadia Nasralla, no Cairo)

Israel transforma Gaza em campo de concentração



Israel transforma Gaza em campo de concentração.

Parece que as disputas entre israelitas e palestinos estão difícies de serem solucionadas. Parece que as pressões vindas do ocidente tendo a ONU à frente não tem adiantado muito para acabar com o conflito na região. Enquanto isso Israel vai transformando Gaza num verdadeiro campo de concentração caracterizado por um massacre em massa da maioria de civis palestinos, promovidos por uma política autoritária, militarista, segregacionista e racista de Israel em Gaza.
É impossível acreditar que em pleno século XXI, , ainda existam povos cruéis que não respeitam e nem permitam a soberania de outros povos por se acharem superiores. Pois bem é este o tipo de política desenvolvida por Israel que tem transformado Gaza e Cisjordânia num verdaeiro campo de concentração, onde mais de 700 pessoas foram exterminadas brutalmente em menos de um mês pelo impiedoso e cruel exército de Israel. As autoridades israelitas provenientes do velho arcaísmo político da era Golda Meir que iniciou os conflitos entre  árabe e israelenses entre os anos 60 e 70 .Onde muitos não estão nem ai com quem  está vivo ou com quem já morreu, eles estão mesmo interessados em mostrar a sua supremacia política e bélica na região. Não estão preocupados com as famílias que perderam os seus entes queridos e com os sobreviventes, onde muitos deles estão gravemente feridos diante desse massacre tão cruel e  desnessário que tem chocado a comunidade internacional. Parece que a História tem se repetido e as mentalidades ainda continuam  como  estivessemos  na segunda metade do século XIX, quando o imperialismo e o neocolonialismo se irradiou  para a s regiões mais inóspitas do planeta provocando um verdadeiro genocídio em proveito próprio - É o que tem feito Israel desde 1948 até hoje na Faixa de Gaza e Cisjordânia não permitindo uma identidade política e soberana ao povo palestino. Parece que a única opção escolhida por Israel para ocupar a região já que não pode dominá-la por inteiro é exterminar o povo da região. Espero viver muito, para um dia ver a paz tão sonhada nessa região tão difícil de uma atuação diplomática. Vemos que o bem estar dos israelitas dependem da desgraça e da matança dos nossos irmãos palestinos. Isto não pode contunuar, isto é vergonhoso. Alarcon

quinta-feira, 24 de julho de 2014

ISRAEL REBATE CRÍTICA E DIZ QUE BRASIL É "IRRELEVANTE"

ISRAEL REBATE CRÍTICA E DIZ QUE BRASIL É "IRRELEVANTE"

http://www.brasil247.com/

Após gesto diplomático do governo brasileiro, que convocou ontem seu embaixador em Tel Aviv, Henrique Pinto, para consulta sobre a morte de palestinos, chancelaria de Israel respondeu duramente: "Seu comportamento nesta questão ilustra a razão por que esse gigante econômico e cultural permanece politicamente irrelevante"; autoridades do governo Dilma receberam com indignação posição do governo de Benjamin Netanyahu e estudam a melhor reação a um comentário "tão duro"

24 DE JULHO DE 2014

247 – A chancelaria de Israel criticou duramente o comportamento brasileiro em relação ao conflito entre o país e o Hamas, que já deixou 700 palestinos mortos na Faixa de Gaza, contra 35 israelenses. Em resposta enviada ao jornal Folha de S. Paulo, a representação israelense afirmou que "o Brasil está escolhendo ser parte do problema, em vez de integrar a solução", e classificou o País como "politicamente irrelevante".

Nesta quarta-feira 23, o Itamaraty divulgou nota considerando "inaceitável" a escalada de violência entre Israel e Palestina e chamando de "desproporcional" a força israelense contra os palestinos. O Brasil convocou ainda seu embaixador em Tel Aviv, Henrique Pinto, para consulta sobre as mortes de centenas de civis na Faixa de Gaza. O comentário do governo de Israel foi uma resposta ao gesto diplomático brasileiro.

"Seu comportamento nesta questão ilustra a razão por que esse gigante econômico e cultural permanece politicamente irrelevante", disse ainda a chancelaria israelense. O comentário foi recebido com indignação por autoridades do governo da presidente Dilma Rousseff. O Palácio do Planalto e o Itamaraty avaliam agora a melhor reação para um comentário "tão duro".

Cinegrafistas aguardam do lado de fora da sede da companhia aérea espanhola Swiftair

 Cinegrafistas aguardam do lado de fora da sede da companhia aérea espanhola Swiftair, nos arredores de Madri. 24/07/2014.
REUTERS/Andrea Comas

O representante da Air Algerie em Burkina Fasso, Kara Terki, disse em entrevista à imprensa que todos os passageiros do avião estavam em trânsito, para a Europa, Oriente Médio ou Canadá. Terki informou que a lista de passageiros inclui 50 franceses, 24 burquinenses, oito libaneses, quatro argelinos, dois luxemburgueses, um belga, um suíço, um nigeriano, um camaronês, um ucraniano e um romeno. Ele não especificou as nacionalidades dos demais.

No entanto, um porta-voz da entidade que congrega pilotos da Espanha, a Sepla, disse que os seis tripulantes eram espanhóis, mas não deu mais detalhes.

BUSCA REGIONAL

A Swiftair informou em seu website que o avião decolou de Burkina Fasso à 22h17 e deveria chegar a Argel às 2h10 (horários de Brasília).

Em meio à confusão sobre o momento do desaparecimento, uma autoridade da aviação civil argelina informou que o último contato com o avião foi às 22h55, quando sobrevoava a cidade de Gao, no Mali. Mas autoridades da aviação em Burkina Fasso afirmaram ter passado o controle do avião para a torre de Niamey, no Níger, às 22h38. Elas disseram ter perdido o contato com a aeronave logo depois das 0h30.

O ministro Ouedrago, de Burkina Fasso, disse que o avião pediu à torre de controle em Niamey para mudar de rota às 22h38 por causa de uma tempestade no deserto do Saara. No entanto, uma fonte na torre de controle de Niamey, que não quis ser identificada, disse que eles não foram contatados pelo avião, que deveria, conforme o previsto, ter sobrevoado o Mali.

O diretor da Agência Nacional da Aviação Civil do Mali, Issa Saly Maiga, informou que uma operação de busca do avião estava em andamento.

"Nós não sabemos se o avião está em território malinês", disse ele à Reuters. "Autoridades da aviação estão sendo mobilizadas em todos os países relacionados ao caso: Burkina Fasso, Mali, Níger, Argélia e mesmo a Espanha."


 Cinegrafistas aguardam do lado de fora da sede da companhia aérea espanhola Swiftair, nos arredores de Madri. 24/07/2014.
REUTERS/Andrea Comas

Websites do setor da aviação informam que a aeronave desaparecida, um dos quatro MD-83 da Swiftair, tinha 18 anos de idade. Os dois motores do avião são de fabricação da Pratt & Whitney, uma unidade da United Technologies.

A norte-americana McDonnell Douglas, agora pertencente à Boeing, parou de produzir a família dos MD-80 em 1999, mas a aeronave continua sendo muito usada.

De acordo com a consultoria britânica Flightglobal Ascend, há 482 MD-80 em operação, boa parte nos Estados Unidos.

(Reportagem adicional de Patrick Markey, Daniel Flynn, David Lewis, Mathieu Bonkoungou, Julien Toyer, Tracy Rucinski, Laila Bassam, Marine Pennetier e Tim Hepher)

((Tradução Redação São Paulo; 5511 5644-7731)) REUTERS MTS ES

Artilharia de Israel mata ao menos 15 pessoas em abrigo da ONU em Gaza


Artilharia de Israel mata ao menos 15 pessoas em abrigo da ONU em Gaza
quinta-feira, 24 de julho de 2014
Por Nidal al-Mughrabi

GAZA (Reuters) - Pelo menos 15 pessoas foram mortas e muitas ficaram feridas nesta quinta-feira, após forças israelenses terem disparado fogo de artilharia contra uma escola administrada pela ONU que abrigava refugiados palestinos no norte de Gaza, disse um porta-voz do ministério da Saúde de Gaza, Ashraf al-Qidra.

O diretor de um hospital local disse que vários centros médicos ao redor de Beit Hanoun estavam recebendo os feridos.

“Tal massacre exige mais do que um hospital para lidar com a situação”, disse Ayman Hamdan, diretor do hospital de Beit Hanoun.

Um fotógrafo da Reuters no local disse que poças de sangue podiam ser vistas no chão e nas mesas dos estudantes no pátio da escola, perto do aparente impacto de um projétil de artilharia.

Diversas famílias que vivam na escola correram com seus filhos para o hospital onde as vítimas estavam sendo atendidas, a algumas centenas de metros.

Laila Al-Shinbari, mulher que estava na escola no momento do bombardeiro, disse à Reuters que as famílias haviam se reunido no pátio para esperar um comboio da Cruz Vermelha para retirá-las de lá.

“Todos nós no sentamos em um lugar quando de repente quatro projéteis acertaram nossas cabeças… corpos estavam no chão, (havia) sangue e gritos. Meu filho está morto e todos os meus parentes foram mortos, incluindo meus outros filhos”, disse ela em prantos.

Chris Gunness, porta-voz da principal agência da ONU em Gaza, a UNRWA, confirmou o ataque e criticou Israel.
“Coordenadas precisas do abrigo da UNRWA em Beit Hanoun foram formalmente dados para o Exército de Israel… no curso do dia, a UNRWA tentou coordenar com o Exército israelense uma janela para que civis deixassem o local, mas isso não foi concedido”, disse Gunness em sua página no Twitter.

Mais cedo nesta quinta-feira, Gunness disse à Reuters que forças de Israel haviam atacado abrigos da ONU em três ocasiões diferentes desde segunda-feira, em incidentes que não causaram vítimas.

O Exército de Israel não comentou imediatamente a questão.

(Reportagem adicional de Finbarr O’Reilly)

TCU isenta Dilma de culpa e governo avalia que caso Pasadena perde peso eleitoral

TCU isenta Dilma de culpa e governo avalia que caso Pasadena perde peso eleitoral

MARCELO MORAES

http://blogs.estadao.com.br/

Quarta-Feira 23/07/14

Tribunal responsabilizou apenas executivos da Petrobrás pela negociação considerada prejudicial aos cofres públicos
O governo considerou uma importante vitória política a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de isentar a presidente Dilma Rousseff da responsabilidade pelos supostos prejuízos causados pela compra pela Petrobrás da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. Por ser ministra da Casa Civil, na época da negociação, Dilma era justamente a presidente do conselho quando metade da refinaria foi adquirida pela estatal, em 2006.
Assim, existia o temor, dentro do Palácio do Planalto, que o TCU também a responsabilizasse pela compra considerada prejudicial aos cofres da empresa. Por unanimidade, o tribunal considerou que a culpa foi de 11 integrantes da diretoria da estatal.
O governo avalia que se Dilma fosse responsabilizada haveria prejuízos pesados na campanha pela reeleição, ampliando o desgaste de sua imagem. Como o ministro relator José Jorge sempre teve sua trajetória política ligada à oposição, tendo, inclusive, sido candidato a vice-presidente na chapa encabeçada pelo tucano Geraldo Alckmin, em 2006, havia a dúvida se ele pouparia ou não a presidente no seu parecer. Mas ele acabou isentando Dilma, apesar de deixar aberta a possibilidade de reconsiderar a decisão caso surjam novos elementos no caso.
Com a votação do TCU, o Planalto aposta que o escândalo da compra da refinaria de Pasadena reduz seu peso na campanha. Existe ainda alguma dúvida sobre o impacto que a condenação de diretores poderá ter, mas, sem qualquer dúvida, nada que se compare ao que ocorreria caso a presidente tivesse sido culpada.
A transação de Pasadena se transformou numa crise dentro do governo depois que Dilma reconheceu, em maio, para o Estadão, que somente aprovara a compra porque recebera informações incompletas sobre os detalhes da operação. E disse que se soubesse de tudo não teria votado a favor do negócio. Foi a primeira vez que alguém admitiu publicamente dentro do governo que a operação tinha sido ruim. O escândalo fragilizou o governo e gerou a abertura de duas comissões parlamentares de inquérito dentro do Congresso, esvaziadas pela intervenção política do Palácio do Planalto.

Honoráveis Bandidos Um Retrato do Brasil na Era Sarney Palmério Dória

Sinopse

Neste livro finalista do prêmio Jabuti 2010 na categoria reportagem, um dos jornalistas mais respeitados do país conta os bastidores do surgimento, enriquecimento e tomada do poder regional pela família Sarney. Do Maranhão ao Senado, o livro mostra os cenários e histórias protagonizadas pelo patriarca que virou presidente da República por acidente, transformou o Maranhão no quintal de sua casa e beneficiou amigos e parentes.
Com 50 anos de vida pública, o político mais antigo em atividade no país enfrenta escândalos e a opinião pública. É a partir daí que o livro puxa o fio da meada, utilizando as ferramentas do bom jornalismo investigativo. Sempre com muito bom humor, o jornalista faz um retrato do Brasil na era Sarney, os mandos e desmandos do senador e seus filhos, no Maranhão e no Congresso Nacional

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Um Retrato do Brasil na Era Sarney
Palmério Dória

http://livraria.folha.com.br/

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