Konstantinos - Uranus
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Crise na Venezuela
A vaga de protestos aumenta e os venezuelanos estão dividos. Os confrontos entre os opositores e os apoiantes do governo já provocaram vários mortos e dezenas de feridos.
Há pouco mais de uma semana, os estudantes e a oposição, em geral, iniciaram os protestos contra a política económica de Maduro e a insegurança crescente. O presidente reforçou a segurança e prometeu que não vai facilitar nenhum golpe de Estado.
Um ano depois da morte de Hugo Chavez, Nicolas Maduro tem cada vez mais dificuldades em conter a zona de turbulência que atravessa o país e assume que está em guerra (económica) contra o setor privado, ou seja, a oposição.
As grandes empresas e o patronato são acusados de inflacionar os preços por falta de patriotismo económico. O governo aprovou uma lei que proibe margens de lucro superiores a 30%. O exército vai às lojas fiscalizar os preços.
A inflação subiu para 55%, principalmente por causa das taxas de câmbio.
A taxa oficial de câmbio do dólar é 6,3 bolivares, mas no mercado negro o dólar atinge 70 bolivares.
A Venezuela está a viver cada vez mais da exportação do petróleo, que aumentou 20% em 17 anos.
Para completar o quadro, o país é considerado um dos mais corruptos do mundo.
Uma corrupção que o governo atribui à “burguesia parasitára e ao capitalismo especulativo”. Mas desde o tempo de Chavez, que todas as regiões foram entregues a governantes da família Chavez e amigos, como acusa a oposição.
A situação económica gera penúria de bens de consumo corrente. A Venezuela importa praticamente tudo, nomeadamente bens alimentares. Há falta de produtos básicos nas prateleiras dos supermercados.
Outra praga venezuelana é o aumento da criminalidade. O goveno não devulgou números, entre 2006 e 2012, mas os cálculos ultrapassam em muito os dados do Observatório da Venezuela para a Violência.
Em 1998 registaram-se 4500 homicídios. Em 2012 mais de 20 mil, ou seja, 73 mortes por 100 mil habitantes. A Venezuela tornou-se um dos países com uma das mais altas taxas de criminalidade do mundo. Circulam cerca de 3 a 18 milhões de armas, mas apenas alguns milhares estão legalizadas.
Criminalidade, corrupção, inflação, penúria….males que corroem a Venezuela e fragilizam o poder do sucessor de Chavez
http://pt.euronews.com/.
domingo, 23 de fevereiro de 2014
Entenda a crise na Ucrânia
http://agenciabrasil.ebc.com.br/
Carolina Sarres - Repórter da Agência Brasil Edição: Lílian Beraldo
Os conflitos na Ucrânia que ocupam os noticiários recentemente são o resultado de uma divisão interna histórica no país acirrada pelo abandono de um acordo de associação à União Europeia (UE) e de manutenção das tradicionais relações com a Rússia. A desistência do governo em se aliar à UE levou milhares de pessoas às ruas. As manifestações foram reprimidas pelo Estado com violência e o númeo de mortos aumenta a cada dia.
“Quando se decidiu abandonar essa opção [acordo de associação com a UE] e as pessoas foram às ruas, a reação do governo foi a pior possível, como geralmente acontece nos países dessa região. Com tradição autoritária, baixou Exército e polícia. Quando há franco-atiradores matando civis, isso é um ambiente de descontrole total”, explicou o professor de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (USP) Christian Lohbauer.
Para o ex-secretário-geral do Ministério das Relações Exteriores (MRE) embaixador Marcos Azambuja, a crise ucraniana não deve ser resolvida num curto prazo. “A capital está dividida. Esse tipo de mobilização a longo prazo provoca crise. Não se pode ter pessoas armadas por meses sem que haja descontrole e violência como houve nesta semana. Isso torna a conciliação não impossível, mas muito difícil. É uma crise de longo prazo, não vejo luz no fim do túnel. O importante é que não haja uma guerra civil ou uma partilha do Estado em dois”, explicou.
Protesto na Ucrânia
Pelo menos 100 pessoas já morreram durante os confrontos na Ucrânia
De acordo com o embaixador, também vice-presidente do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), a origem dos conflitos na Ucrânia remonta a Guerra Fria, que vigorou da década de 1950 até o fim da União Soviética, no começo dos anos de 1990.
Como legado do fim da Guerra Fria, estabeleceu-se uma Ucrânia dividida: uma ocidentalizada, com tendências europeizantes – que, atualmente, é representada pelos manifestantes que pedem a associação do país à União Europeia; outra, com forte ligações com a Rússia, – representada por parte da população que mantém costumes russos e pelo atual governo do presidente Viktor Ianukóvitch. Cerca de 20% da população da Ucrânia é russa – étnica e culturalmente.
“O fim do império soviético foi abrupto. Certas partes se desligaram dele, inclusive, as mais importantes; hoje, Ucrânia e Bielorússia. A Ucrânia, a rigor, não é um país homogêneo, mas uma entidade demográfica e socioeconômica”, explicou Azambuja.
Para ele, a oferta da União Europeia para que a Ucrânia fizesse parte do bloco foi uma alternativa política e econômica à dependência do regime do presidente russo, Vladimir Putin. Por meio da associação à UE, que busca ampliação, a Ucrânia - não como membro pleno, mas associado - teria acesso a acordos comerciais preferenciais com a Europa e empréstimos facilitados. Ainda que haja abundância de recursos naturais - como o petróleo e o gás -, a Ucrânia não tem uma economia diversificada e se mantém por meio de produtos primários, o que acaba por gerar um crônico desequilíbrio de balança comercial.
Apesar do apelo à união com o bloco europeu, o contexto atual é de enfraquecimento da Europa, que não se recuperou completamente da crise, e o fortalecimento da Rússia, mais autoconfiante, que pretende estabelecer uma união aduaneira em sua vizinhança.
Além disso, um dos principais pontos para entender o conflito é a relação entre a Rússia e a União Europeia, que depende do fornecimento de energia russo. “A Rússia é a maior fornecedora de energia da UE, por isso [o presidente] Putin joga, ele não teria condição de enfrentar a Europa se não fosse pela chantagem da política energética. O que o bloco europeu poderia fazer agora é peitar a Rússia, mas não pode fazer porque o Putin pode decidir que a Europa fica sem energia”, disse o professor da USP Christian Lohbauer.
Segundo o embaixador Marcos Azambuja, a Ucrânia é um país de grande importância agrícola e o potencial de abastecimento que oferece seria benéfico tanto para a UE quanto para a Rússia, que tem a vantagem de já ter a integração de infraestrutura necessária – estradas, ferrovias, gasodutos e sistemas de comunicação.
Para Azambuja, a única opção para dar fim à crise é a negociação, inclusive com a mediação de outros países. O professor da USP, por outro lado, acredita que a crise poderia ser amenizada se, por pressão internacional, o governo da Ucrânia optasse por interromper o ciclo político atual e convocar eleições gerais.
Ucrânia está pronta para falar com Rússia, mas Europa é prioridade, diz presidente
O presidente ucraniano destituído Viktor Yanukovich
KIEV, 23 Fev (Reuters) - O presidente em exercício da Ucrânia, Oleksander Turchinov, disse neste domingo que o país está pronto para conversar com a liderança da Rússia para tentar melhorar as relações, mas deixou claro que a volta de Kiev à integração europeia é a prioridade.
Em discurso à nação, Turchinov disse que a nova liderança ucraniana, após a deposição de Viktor Yanukovich, está pronta para um diálogo com a Rússia para colocar as relações em "um patamar novo, igual e de boa vizinhança, que reconheça e leve em consideração a escolha europeia da Ucrânia".
"Outra prioridade", disse ele, "é retornar ao caminho da integração europeia".
Ele também afirmou que um dos desafios do próximo governo é estabilizar a economia, que ele disse correr risco de descumprir suas obrigações.
(Reportagem de Natalia Zinets)
sábado, 8 de fevereiro de 2014
Novo grupo militante reivindica autoria de ataques no Cairo
Novo grupo militante reivindica autoria de ataques no Cairo
CAIRO, 8 Fev (Reuters) - Um novo grupo militante reivindicou a responsabilidade por dois ataques a bomba no Cairo na sexta-feira que tinha como alvo a polícia egípcia, e prometeu realizar mais ataques, elevando o risco de uma onda de violência contra as forças de segurança.
O grupo -denominado Ajnad Misr, ou Soldados do Egito- disse, por meio de um comunicado postado em uma página do Facebook em nome da facção, ter realizado o ataque que feriu seis pessoas.
O comunicado foi reproduzido por um website usado por grupos militantes e pelo órgão de inteligência SITE, que monitora tais páginas.
Tiroteios e ataques a bomba contra forças de segurança se tornaram frequentes no país desde julho, quando o Exército depôs o presidente Mohamed Mursi, da Irmandade Muçulmana, após grandes protestos contra o seu governo.
O Estado classificou a Irmandade Muçulmana como um grupo terrorista, mas ela diz estar comprometida com o ativismo pacífico.
O Ajnad Misr surgiu no mês passado, reivindicando a autoria de seis ataques no fim de janeiro, de acordo com o SITE. "(As forças de segurança) não estão a salvo da retaliação contra elas", disse o grupo no comunicado.
Muitos dos ataques foram reivindicados pelo Ansar Bayt al-Maqdis, um grupo com sede no Sinai do Norte, que transferiu sua atenção de Israel para o governo egípcio depois da queda de Mursi.
As autoridades, apoiadas pelo Exército, reprimem os simpatizantes de Mursi desde a sua queda. Centenas de partidários do ex-presidente foram mortos durante protestos nas semanas posteriores à troca. Milhares de pessoas foram presas.
Centenas de membros das forças de segurança foram mortos desde então em bombardeios e tiroteios.
(Texto de Tom Perry)
CAIRO, 8 Fev (Reuters) - Um novo grupo militante reivindicou a responsabilidade por dois ataques a bomba no Cairo na sexta-feira que tinha como alvo a polícia egípcia, e prometeu realizar mais ataques, elevando o risco de uma onda de violência contra as forças de segurança.
O grupo -denominado Ajnad Misr, ou Soldados do Egito- disse, por meio de um comunicado postado em uma página do Facebook em nome da facção, ter realizado o ataque que feriu seis pessoas.
O comunicado foi reproduzido por um website usado por grupos militantes e pelo órgão de inteligência SITE, que monitora tais páginas.
Tiroteios e ataques a bomba contra forças de segurança se tornaram frequentes no país desde julho, quando o Exército depôs o presidente Mohamed Mursi, da Irmandade Muçulmana, após grandes protestos contra o seu governo.
O Estado classificou a Irmandade Muçulmana como um grupo terrorista, mas ela diz estar comprometida com o ativismo pacífico.
O Ajnad Misr surgiu no mês passado, reivindicando a autoria de seis ataques no fim de janeiro, de acordo com o SITE. "(As forças de segurança) não estão a salvo da retaliação contra elas", disse o grupo no comunicado.
Muitos dos ataques foram reivindicados pelo Ansar Bayt al-Maqdis, um grupo com sede no Sinai do Norte, que transferiu sua atenção de Israel para o governo egípcio depois da queda de Mursi.
As autoridades, apoiadas pelo Exército, reprimem os simpatizantes de Mursi desde a sua queda. Centenas de partidários do ex-presidente foram mortos durante protestos nas semanas posteriores à troca. Milhares de pessoas foram presas.
Centenas de membros das forças de segurança foram mortos desde então em bombardeios e tiroteios.
(Texto de Tom Perry)
Stephany Albuquerque aprovada em Ciências Biológicas na UPE e na UFPE em Geologia
Stephany Albuquerque aprovada em Ciências Biológicas na UPE e na UFPE em Geologia.
O Professor Alarcon e todos que fazem parte da Instituição UI/Colégio e Curso Perfomance parabeniza a querida aluna Stephany Albuquerque pelo mérito de ser aprovada no curso de Ciências Biológicas da UPE e na UFPE em Geologia. Stephany para nós que sempre acreditamos no seu grande potencial, esta meta alcançada é apenas uma das muitas realizações que estará por vir diante desta brilhante capacidade intelectual que foi testificada ao longo desses anos em que você foi esta grande e maravilhosa aluna. Com carinho de todos os professores. Alarcon
Ferrovia Berlim-Bagdá
Ferrovia Berlim-Bagdá
A Ferrovia de Bagdá (em turco: Bağdat Demiryolu, em alemão: Bagdadbahn), construída entre 1903-1940, foi planejada para ligar Berlim com a cidade de Bagdad do (então) Império Otomano com 1.600 quilômetros (990 Km) através de linha moderna passando por Turquia, Síria e Iraque.
Seu financiamento e engenharia foi principalmente prestada por bancos e empresas do Império Alemão, que na década de 1890 havia construído a Ferrovia de Anatólia (Anatolische Eisenbahn) ligando Istambul, Ancara e Konya. A conclusão da estrada de ferro de Bagdá teria ligado Berlim e em Bagdá, de onde os alemães tentaram estabelecer um porto no Golfo Pérsico. O Império Otomano desejava manter o controle da Arábia, e expandir a sua influência através do Mar Vermelho no Egito, que era controlado pela Grã-Bretanha. Os alemães ganhariam acesso e posse de campos de petróleo no Iraque, e uma linha para o porto de Basra teria ganho um melhor acesso à parte oriental do império colonial alemão, ignorando o Canal de Suez.
A ferrovia tornou-se uma fonte de conflitos internacionais durante os anos imediatamente anteriores a Primeira Guerra Mundial. Embora tenha sido alegado que foram resolvidos em 1914, antes do início da guerra, também tem sido alegado que a ferrovia foi uma das principais causas da Primeira Guerra Mundial . Dificuldades técnicas para o controle das remotas Montes Tauro e os atrasos diplomáticos significaram que em 1915, o transporte ferroviário ainda estava a 480 quilômetros (300 milhas) de curto termo, limitando severamente seu uso durante a guerra, em que Bagdá foi ocupada pelos britânicos, enquanto completou-se a Ferrovia de Hejaz no Sul que foi atacada pela guerrilha liderada por T. E. Lawrence. A construção recomeçou em 1930 e foi concluída em 1940.
Rota da ferrovia.
A ferrovia passou pelas seguintes cidades e lugares, na ordem dada, de norte a sul:
Konya
região de Anatólia
Karaman
Ereğli
Montes Tauro, através do Passo de Gülek
planície de Cukurova
Adana
Yenice
Montes Nur
Alepo
Nusaybin
Mosul
Bagdá
Bassorá
A linha de Mersin, Adana-Yenice existia antes da construção da ferrovia Bagdad e foi utilizada para a tarde em sua seção Yenice-Adana.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Estilo Rococó
Rococó
Definição
Rococó é um estilo artístico que se desenvolveu na Europa no século XVIII. Surgiu em 1700, na cidade de Paris, buscando a sutileza em contraposição aos excessos e suntuosidades do Barroco. Espalhou-se pela Europa no século XVIII e chegou à América em meados deste século. Esteve presente na pintura, arquitetura, música e escultura.
A palavra rococó tem origem no termo francês “rocaille” que é um tipo de decoração de jardim em formato de conchas.
Principais características:
- Uso de cores luminosas e suaves, em contraposição às cores fortes do Barroco;
- Estilo artístico marcado pelo uso de linhas leves, sutis e delicadas;
- Utilização de linhas curvas;
- Uso de temas da natureza: pássaros, flores delicadas, plantas, rochas, cascatas de águas;
- Uso de temas relacionados a vida cotidiana e relações humanas;
- Representação da vida profana da aristocracia;
- Arte sem influência de temas religiosos (exceção do Brasil);
- Busca refletir o que é refinado, agradável, sensual e exótico.
Exemplos de artistas do Rococó:
- Pierre Lepautre – decorador francês
- Jean Bérain – gravurista francês
- Jean-Antoine Watteau – pintor francês
- Juste-Aurèle Meissonier – pintor, escultor, desenhista de móveis e arquiteto francês.
- Nicolas Pineau – entalhador e designer de interiores francês.
- Jean-Honoré Fragonard - pintor francês
O Rococó no Brasil
Ao contrário do que aconteceu em grande parte dos países europeus, o Rococó ao chegar ao Brasil em meados do século XVIII teve influência de temas religiosos, manifestando-se, principalmente, no campo da arquitetura. A arquitetura religiosa do Rococó brasileiro pode ser vista nas cidades históricas de Minas Gerais, em Belém e Pernambuco.
Além de ser um artista do Barroco, Aleijadinho foi também um dos principais representantes do Rococó no Brasil.
Jean-Honoré Fragonard (1732-1806), discípulo de Chardin e de Boucher, marcou o ápice do rococó na pintura francesa. Notabilizou-se, primeiro, como grande paisagista, para em seguida enveredar pelo retrato familiar em interiores e pelo erotismo.
Sua obra mais conhecida é O Balanço (1767). Nela, ele antecipa técnicas e conceitos fundamentais aos impressionistas. Um século à frente das inovações trazidas por Monet, Manet e Renoir, já podemos ver a tentativa de capturar o "momento fugidio" da moça que se diverte; a suprema alegria e jovialidade, aliada à ternura e à sensação de acolhimento, que brotam com toda força do quadro; as pinceladas vivas e libertas do rigor acadêmico; os jogos de luz e de cores apenas possíveis ao ar livre, em contato com a natureza.
Vitória Trindade dois anos consecutivos Aluna do Ano 2012 e 2013. Parabéns !!!!
Governo não deixará que alta da energia chegue a consumidor, diz Mantega
Governo não deixará que alta da energia chegue a consumidor, diz Mantega
BRASÍLIA, 5 Fev (Reuters) - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta quarta-feira que o governo não deixará que o aumento do custo da energia, devido ao acionamento das térmicas, chegue ao consumidor final.
Por conta da falta de chuvas e forte consumo de energia, as geradoras térmicas mais caras foram acionadas neste ano, levando o preço da energia de curto prazo a patamar recorde.
"Se for necessário, isso será feito, mas não sabemos em que medida até porque temos que esperar mais um pouco para saber qual rumo que a chuva vai tomar", disse Mantega ao ser questionado se o Tesouro ajudará as distribuidoras a arcar com custos mais altos. O Orçamento já prevê o repasse de 9 bilhões de reais para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).
"Por enquanto é um problema de janeiro e fevereiro, mas estaremos dando cobertura de modo que isso não passe para a tarifa do consumidor final", disse Mantega a jornalistas.
(Por Nestor Rabello; Texto de Raquel Stenzel)
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Aprovada no Curso de Ciências Sociais da UFPE /Thaiza Vasconcelos compartilhou a foto de Thaiza Vasconcelos. 28 de janeiro
28 de janeiro
Sou imensamente grata a Deus por ter me dado a oportunidade de ser uma de suas discípulas.
Aquele momento de pura felicidade.
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Alarcon Jose : Eu é que tenho o orgulho de ter conhecido e convivido durante muitos anos com uma pessoa tão brilhante como você- Esta é apenas uma das muitas cátedras que irá conseguir durante a sua trajetória de vida. Te amo de coração!!!!! Alarcon
há 5 minutos · Curtir
Thaíza aprovada no Curso de Ciências Sociais da UFPE, Parabéns !!!!
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
Ao Congresso, Dilma diz que apoia medidas para levar inflação a centro da meta
Ao Congresso, Dilma diz que apoia medidas para levar inflação a centro da meta
BRASÍLIA, 3 Fev (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff reafirmou, em mensagem enviada ao Congresso Nacional, o compromisso de seu governo com a responsabilidade fiscal e medidas que façam com que a inflação convirja para o centro da meta estabelecida pelo governo.
Na mensagem de mais de uma hora, lida pelo senador João Vicente Claudino (PTB-PI), Dilma relacionou as realizações de seu governo em 2013 e afirmou ver fortes indícios de que os primeiros sinais de que as economias desenvolvidas estão começando a se recuperar da recente crise.
A presidente disse que "manterá" neste ano, em que tentará a reeleição, o "compromisso" com a responsabilidade fiscal e o controle da inflação.
Dilma reafirmou sua "determinação" com "medidas orientadas para a convergência da inflação para o centro da meta".
O Banco Central iniciou em abril do ano passado um ciclo de aperto monetário que trouxe, até o momento, a taxa básica de juros de 7,25 por cento para 10,5 por cento ao ano, apesar do fraco crescimento econômico. E no final do ano passado, o governo assinou com líderes parlamentares um pacto para que o Legislativo não aprove medidas que possam ter impacto nas contas públicas.
Em sua mensagem, a presidente lembrou que pelo décimo ano seguido a inflação ficou dentro do intervalo de tolerância da meta, que é de 4,5 por cento ao ano com margem de dois pontos para mais ou para menos.
A presidente lembrou ainda das atividades de política externa de seu governo em 2013 e pediu a "implementação urgente" da reforma do Fundo Monetário Internacional (FMI) e garantiu que o Brasil seguirá sendo um "mercado atraente" para o investidor estrangeiro.
(Reportagem de Maria Carolina Marcello)
BRASÍLIA, 3 Fev (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff reafirmou, em mensagem enviada ao Congresso Nacional, o compromisso de seu governo com a responsabilidade fiscal e medidas que façam com que a inflação convirja para o centro da meta estabelecida pelo governo.
Na mensagem de mais de uma hora, lida pelo senador João Vicente Claudino (PTB-PI), Dilma relacionou as realizações de seu governo em 2013 e afirmou ver fortes indícios de que os primeiros sinais de que as economias desenvolvidas estão começando a se recuperar da recente crise.
A presidente disse que "manterá" neste ano, em que tentará a reeleição, o "compromisso" com a responsabilidade fiscal e o controle da inflação.
Dilma reafirmou sua "determinação" com "medidas orientadas para a convergência da inflação para o centro da meta".
O Banco Central iniciou em abril do ano passado um ciclo de aperto monetário que trouxe, até o momento, a taxa básica de juros de 7,25 por cento para 10,5 por cento ao ano, apesar do fraco crescimento econômico. E no final do ano passado, o governo assinou com líderes parlamentares um pacto para que o Legislativo não aprove medidas que possam ter impacto nas contas públicas.
Em sua mensagem, a presidente lembrou que pelo décimo ano seguido a inflação ficou dentro do intervalo de tolerância da meta, que é de 4,5 por cento ao ano com margem de dois pontos para mais ou para menos.
A presidente lembrou ainda das atividades de política externa de seu governo em 2013 e pediu a "implementação urgente" da reforma do Fundo Monetário Internacional (FMI) e garantiu que o Brasil seguirá sendo um "mercado atraente" para o investidor estrangeiro.
(Reportagem de Maria Carolina Marcello)
domingo, 2 de fevereiro de 2014
Tchaikovsky
Músico russo
Tchaikovsky (1840-1893) foi músico russo. "O Lago dos Cisnes", seu primeiro balé, estreou no teatro Bolshoi em Moscou. "A Bela Adormecida", o "Quebra Nozes" e a "Quarta Sinfonia" são algumas de suas composições. Um dos músicos russos mais conhecidos no mundo.
Tchaikovsky (1840-1893) nasceu em Votkinsk, na Rússia, no dia 7 de maio de 1840. Filho de Ilia Petrovitch, engenheiro, e de Alexandra d'Assier, de origem francesa. Com cinco anos já dedilhava o piano e aos sete já compunha. Em 1850, a família vai morar em São Petersburgo onde o jovem se encantou com o teatro e os concertos. Em 1854, perde sua mãe, contaminada pela cólera.
Em 1859, formado em Direito, ingressa no Ministério da Justiça, como escriturário. O trabalho lhe deixava irritado, vivia entre a euforia e a depressão, sentia-se rejeitado por sua orientação sexual. Pede licença do Ministério e como tradutor, acompanha um negociante em viagem para o Ocidente. De volta, pede demissão e ingressa no Conservatório de São Petersburgo. Entra em contato com as escolas musicais de Berlim e Viena.
Compõe a sinfonia "Sonho de Inverno", a abertura sinfônica "A Tempestade" e danças para a ópera "Voievoda". Conclui seus estudos no conservatório, com a cantata para solo, coro e orquestra "Ode ao Júbilo". Em 1866, é nomeado professor de Harmonia do Conservatório de Moscou.
Em 1871, compõe o "Quarteto em Ré Maior" e conquista o público. Dedica-se ao trabalho de criação. Em 1873, escreve a música de cena para a peça Strovsky e sua terceira ópera, "Oprischnik". O exito dessa obra vem junto com o sucesso da "Segunda Sinfonia". Em 1874 executa o "Concerto nº 1", que o popularizou definitivamente.
Tchaikovsky apresenta, em 1875, sua "Terceira Sinfonia", a "Polonesca" e a pedido do Teatro de Moscou, compõe "O Lago dos Cisnes". Em 1877, casa-se com Ivanovna Milyukova, mas a união só durou 15 dias. Entre 1877 e 1879, compõe "A Quarta Sinfonia", as óperas "Eugene Onegin" e "Joana D'Arc" também chamada "Donzela D'Orléans".
Em 1890, compõe a "Dama de Espada" e em 1891, sua última ópera "A Filha do Rei René", o balé "A Bela Adormecida" e "Quebra-nozes", e a "Quinta Sinfonia". Em 1893, compõe sua última sinfonia, "Patética". Nesse mesmo ano vai à Inglaterra, e na Universidade de Cambridge recebe o título de Doutor Honoris Causa.
Pyotr Ilitch Tchaikovsky morre no dia 6 de novembro de 1893, de cólera, em São Petersburgo.
http://www.e-biografias.net/tchaikovsky/
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