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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Trabalhador terá de contribuir 49 anos para ter aposentadoria integral


Presidente Michel Temer com líderes políticos durante apresentação das novas regras da reforma da Previdência, no Palácio do Planalto.     05/12/2016           REUTERS/Adriano Machado
Por Marcela Ayres

BRASÍLIA (Reuters) - O governo propôs que o trabalhador brasileiro precisará contribuir 49 anos para assegurar aposentadoria integral, obedecendo uma regra de transição que levará em conta a idade do contribuinte e garantido o pagamento de pelo menos 1 salário mínimo.

Com as novas regras da reforma da Previdência, apresentadas nesta terça-feira, a estimativa é de economia de cerca de 678 bilhões de reais de 2018 a 2027 somente no Regime Geral de Previdência Social (RGPS), que inclui INSS e a concessão do benefício de prestação continuada, voltado à assistência social.

Com o Regime Próprio da Previdência Social (RPPS), dos servidos públicos, é projetada economia adicional de cerca de 60 bilhões de reais para o mesmo período, afirmou o secretário de Previdência do Ministério da Fazenda, Marcelo Caetano.

A proposta do governo respeitará direitos já adquiridos, não afetando aqueles que já são beneficiários ou que possuem os requisitos para se aposentar.

Para os que vão pendurar as chuteiras no futuro, o texto prevê tempo mínimo de contribuição de 25 anos. Com o cumprimento desse período, contudo, o trabalhador terá direito a 76 por cento da aposentadoria, percentual que vai subindo gradativamente com o passar dos anos, sendo que estará garantido o pagamento mínimo de 1 salário mínimo.

O secretário de Previdência destacou que a reforma igualará a exigência de idade mínima de 65 anos para homens e mulheres, segurados do INSS e servidores públicos, trabalhadores rurais e urbanos e também para políticos e detentores de cargos eletivos.

A exceção ficará para deficientes físicos e trabalhadores expostos a agentes nocivos durante suas atividades, que seguirão com regras de acesso especiais.

As novas regras valerão para homens com menos de 50 anos e mulheres com menos de 45 anos na data de promulgação da PEC da Previdência.  Para aqueles que têm idade igual ou superior e esses patamares, valerá a regra de transição que determina a aplicação de 50 por cento sobre o tempo de contribuição faltante com base no regime antigo.

Assim, um homem com 52 anos e 34 anos de contribuição precisaria, pela regra antiga, trabalhar mais 1 ano para requerer o benefício. Sob as regras novas, ele teria de trabalhar 1 ano e meio.

As regras atuais da Previdência permitem a aposentadoria para aqueles com ao menos 35 anos de contribuição, se homens, e 30 anos de contribuição, se mulheres.

Na reforma, o governo propõe ainda o fim da isenção das contribuições previdenciárias sobre as receitas decorrentes das exportações.

Para o trabalhador rural, explicou o secretário, o acesso à aposentaria terá as mesmas regras, mas ela também terá algumas especificidades, como alíquota, condições de pagamento diferenciadas e tempo considerado "para trás". Segundo Caetano, a contribuição "será baixa", mas será definida depois, por meio de lei.

O governo também está propondo mudanças nas pensões por morte, com taxa de reposição de 50 por cento para o beneficiário e adicional de 10 por cento para cada dependente. Essa cota de 10 por cento valeria até o dependente atingir maioridade, o que pode fazer com que a pensão paga seja inferior a um salário mínimo.

O secretário disse ainda que foi proposta a criação de uma lei de responsabilidade previdenciária, que vale basicamente para regimes de servidores públicos.

Para a economista-chefe da XP Investimentos, Zeina Latif, a proposta apresentada pelo governo tem diagnósticos claros da situação da Previdência, embora ela preferisse que a reforma também englobasse os militares.

"A idade mínima é a espinha central, mas sozinha ela não resolve. Há distorções que precisam ser eliminadas e as desvinculações propostas ajudam nisso", afirma Zeina.
Apenas as Forças Armadas não serão contempladas pela reforma. Sua previdência será objeto de um projeto de lei à parte, que considerará as "especificidades" relativas aos militares, afirmou o secretário da Previdência.

BATALHA DURA

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287 foi enviada no fim da segunda-feira ao Congresso Nacional, numa tentativa do governo de sinalizar que está comprometido com mudanças estruturais que devolvam ânimo à economia, que enfrenta forte recessão e tem abalado a confiança dos agentes econômicos.

Mas o cenário para o andamento das medidas fiscais foi turvado pelo afastamento, na noite passada, de Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência do Senado por liminar do Supremo Tribunal Federal (STF). Na sua cadeira, assume o senador de oposição Jorge Viana (PT-AC), que já disse a interlocutores que suspenderá as votações de projetos do interesse do governo, incluindo a PEC do teto de gastos, segundo informações do jornal O Globo.

Questionado sobre o ambiente político para a reforma prosperar, Caetano defendeu que a proposta não representa uma visão de governo, mas "de Estado".

"Se começar a abrir mão de muita coisa, vai se necessitar fazer uma reforma lá na frente", disse.

A resistência à reforma também será grande porque as principais centrais sindicais já afirmaram que não aceitam parte do que foi proposto.

(Com reportagem adicioinal de Luiz Guilherme Gerbelli, em São Paulo)


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Turbulência crescente coloca em xeque capacidade do governo para tirar país da crise


Temer durante evento no Palácio do Planalto.  5/12/2016. REUTERS/Adriano Machado

Por Lisandra Paraguassu e Paulo Prada

BRASÍLIA (Reuters) - No último mês, o presidente Michel Temer viu cair um de seus principais ministros, manifestações ganharem vulto, a economia manter os sinais ruins e, agora, o presidente do Senado, Renan Calheiros, seu aliado, ser afastado do cargo pelo Supremo Tribunal Federal, em um cenário que levanta dúvidas se o governo será capaz de fazer o que prometeu e tirar o país da crise econômica, política e agora, institucional.

No Palácio do Planalto, os sinais de alerta cresceram nas últimas semanas. As manifestações do último domingo foram maiores do que o esperado inicialmente, infladas pelas ações recentes do Congresso, especialmente a descaracterização do pacote anticorrupção.

O alívio veio do fato de o Congresso ter sido o centro das reclamações, mas assessores presidenciais avaliam que, se a economia não melhorar, a fúria da população pode rapidamente se voltar contra o governo. E os sinais nesse front também não são bons.

Assessores próximos do presidente admitem que os problemas se avolumam, mas minimizam a crise, por enquanto.

"O que os empresários querem são sinais de que as coisas estão sendo feitas. Eles não querem outro presidente, querem esse e que ele faça o que diz que vai fazer", disse à Reuters um assessor presidencial. "Eles sabem que a economia demora a reagir."

No entanto, a própria equipe econômica admite internamente que esperava resultados mais rápidos e uma reação já no primeiro semestre de 2017 --a expectativa agora é de alguma evolução apenas no segundo semestre.

As críticas de aliados, representadas por entrevistas com "sugestões" dadas pelo economista Armínio Fraga, ligado ao PSDB, levaram o presidente a dar sinais públicos de prestígio ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

Entre eles, os elogios feitos na segunda-feira, durante a apresentação do projeto de reforma da Previdência, e a decisão de confirmar Dyogo Oliveira, interino desde junho, como ministro do Planejamento.
"Já temos uma crise de confiança tão grande quanto no governo Dilma. Não dá para enxergar uma estratégia para o país resolver seus problemas", criticou o senador Cristovam Buarque, líder do PPS no Senado, partido que tem dois ministérios e é aliado de primeira hora do governo Temer.

Na semana passada, um grupo de senadores --José Aníbal (PSDB-SP), Ricardo Ferraço (PSDB-ES) e Armando Monteiro (PTB-PE), além de Cristovam-- foram pedir medidas adicionais para destravar a economia, desburocratizar crédito e tentar acelerar resultados.

Uma característica de Michel Temer exaltada por seus defensores, também tem sido apontada por seus críticos como um dos problemas do governo: a "capacidade de diálogo", que o presidente tanto defende, o faz ser capaz de negociar com o Congresso, mas não o faz um presidente capaz de achar soluções inovadoras ou de inspirar.

"Temer é um político com perfil de acomodação, não de ideias, de certezas, de liderança forte", diz Rafael Cortez, cientista político da Consultoria Tendências.

ALARME

O afastamento de Renan Calheiros, seguido da decisão da Mesa do Senado de não aceitar a liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio Mello, alarmou o Palácio do Planalto e foi mais um capítulo em uma série de crises que o governo não tem conseguido administrar.

Mesmo problemático, Renan é um aliado do governo e garantia a pauta que interessa ao governo. Sua saída, que precisa ser confirmada pelo plenário do Supremo, e a suspensão da sessão do Senado desta terça-feira, colocam em risco a votação do segundo turno da PEC do teto de gastos --marcada para o próximo dia 13--, dando mais um sinal ruim para o mercado financeiro.

"A crise é muito maior do que um atrito entre o Legislativo e o Judiciário. Esse é só o conflito do dia. Talvez a gente tenha dado um passo à frente na direção do conflitoemer afirmou, no segunda-feira, que é preciso "serenidade e paciência" para fazer o ajuste fiscal. Os brasileiros, no entanto, já demonstram impaciência com a falta de resultados. Na semana passada, os indicadores mostraram que o Produto Interno Bruto caiu pelo sétimo trimestre consecutivo, com queda de investimentos e de consumo.

As apostas do governo --teto de gastos para a União e a reforma da Previdência--, mesmo que sejam rapidamente aprovadas, são medidas de médio e longo prazos que dificilmente trarão resultados para o próximo ano, no qual o governo ainda trabalha com um déficit de 139 bilhões de reais.

"Temos uma terrível crise fiscal à frente e o governo apenas têm pensado em medidas de médio e longo prazos", afirmou Monica de Bolle, economista brasileira do Instituto Peterson de Economia Internacional.

Monica sugere que o país volte a apelar para o Fundo Monetário Internacional (FMI), um tema quase tabu no país. "O governo vai precisar de dinheiro e não tem sentido apenas sentar e esperar", disse.

A soma de problemas políticos, econômicos e institucionais --sem falar nos legais, com uma super delação da empreiteira Odebrecht ameaçando atingir boa parte do governo e do Congresso-- minam a confiança ainda mais.

O Eurasia Group, uma consultoria política de risco, aumentou para 20 por cento, na última segunda-feira, o risco de que Temer não conclua seu mandato, citando o crescimento da insatisfação popular e o risco das investigações atingirem o próprio presidente.

Depois de já ter passado por um impeachment traumático, não são muitos os brasileiros ansiosos por outra interrupção no governo.

"Temos que esperar que melhore", afirmou Rogério Chequer, um dos líderes do movimento Vem pra Rua. "Nós precisamos de desenvolvimento econômico, uma política melhor e precisamos sair desse impasse."

(Reportagem adicional de Eduardo Simões, em São Paulo)
 maior, que tem como consequência a paralisia", afirmou o cientista político Carlos Melo.
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segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

STF afasta Renan da presidência do Senado, petista assumirá cargo


Senador Renan Calheiros durante sessão do Senado, em Brasília
26/10/2016 REUTERS/Ueslei Marcelino

Por Eduardo Simões

SÃO PAULO (Reuters) - O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) foi afastado nesta segunda-freira da presidência do Senado por decisão liminar do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), um dia depois de ser o principal alvo dos protestos contra a corrupção em várias cidades do país e no momento em que o governo tem à frente uma votação importante no Senado.

A decisão vem pouco antes da data em que o Senado deve votar em segundo turno a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece um teto para os gastos públicos e coloca no comando do Senado um senador de oposição ao governo Temer, o petista Jorge Viana (AC). A análise da PEC está marcada para o dia 13.

Apesar do cenário turbulento, o líder do governo no Congresso, senador Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou que o calendário de votações no Senado, inclusive a data de análise da PEC, está mantido e fez elogios a Viana, que assume por ser vice-presidente da Casa. Para o líder, o petista é "trabalhador", "íntegro" e "comprometido com o país".

O ministro do STF concedeu liminar atendendo a pedido feito pela Rede no processo em que o partido argumenta que réus não podem estar na linha sucessória da Presidência da República.

"Defiro a liminar pleiteada. Faço-o para afastar não do exercício do mandato de senador, outorgado pelo povo alagoano, mas do cargo de presidente do Senado o senador Renan Calheiros. Com a urgência que o caso requer, deem cumprimento", escreveu Marco Aurélio.

O STF tornou Renan réu na semana passada por peculato. O presidente do Senado é o terceiro na linha sucessória, depois do vice-presidente da República e do presidente da Câmara dos Deputados.

Renan afirmou, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que só vai se manifestar após conhecer oficialmente o inteiro teor da liminar concedida monocraticamente por ministro do STF. Disse ainda que consultará seus advogados sobre "medidas adequadas em face da decisão contra o Senado Federal".

"O senador Renan Calheiros lembra que o Senado nunca foi ouvido na Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental e o julgamento não se concluiu", disse a nota.
Também em nota, Viana afirmou que foi surpreendido ao chegar à Brasília com a notícia do afastamento de Renan e que, em reunião da Mesa Diretora da Casa na terça, "certamente conversaremos para ver as medidas adequadas que devem ser adotadas".

Renan tornou-se réu na semana passada em um caso de 2007, quando foi acusado de desviar dinheiro da verba indenizatória e de receber recursos de uma empreiteira para pagar despesas com uma filha fruto de um caso extraconjugal com a jornalista Monica Veloso. Na ocasião, para evitar a cassação do mandato, aceitou renunciar à presidência do Senado, cargo que também ocupava à época.

Na semana passada, por 8 votos a 3, o STF tornou o parlamentar réu por peculato, mas rejeitou as acusações de falsidade ideológica e uso de documentos falsos feitas contra Renan pela Procuradoria-Geral da República.

"O senador continua na cadeira de presidente do Senado, ensejando manifestações de toda ordem, a comprometerem a segurança jurídica", escreveu Marco Aurélio em seu despacho.

PODERES

A decisão também acontece em um momento de tensões entre os Poderes Legislativo e Judiciário.

A Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que inclui a possibilidade de punir juízes e promotores pelo crime de abuso de autoridade e o próprio Renan é o principal defensor de um projeto também sobre abuso de autoridade de magistrados que, pelo calendário do Senado, será votado na terça-feira, embora alguns senadores defendam adiar a proposta.

Críticos dizem que essas propostas podem prejudicar as investigações da operação Lava Jato, sobre um bilionário esquema de corrupção na Petrobras. Renan responde a inquéritos no Supremo no âmbito da Lava Jato. O julgamento no STF sobre se réus podem estar na linha sucessória da Presidência da República, iniciado em novembro, foi suspenso após pedido de vista do ministro Dias Toffoli quando já havia maioria no plenário do Supremo favorável à tese de que um réu não pode estar na linha sucessória da Presidência.

A decisão liminar de Marco Aurélio deve ser analisada pelo plenário da corte, já que cabem recursos ao plenário contra todas as decisões monocráticas de ministros.

(Reportagem adicional de Lisandra Paraguassu e Leonardo Goy, em Brasília)


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Banda marcial da Universidade Infantil é campeã na 4ª Copa Nacional de bandas e fanfarras.





Banda marcial da Universidade Infantil é campeã na 4ª Copa Nacional de bandas e fanfarras. O evento foi realizado na Secretaria de Educação de Pernambuco na Varzea sobre as regências  de Manoel Fernando (Mano) e Jadiel Figueiredo. A banda da Universidade Infantil tem 11 anos de existência e já conquistou nove vice campeonatos e agora o título  de campeã no campeonato de 2016 na 4ª Copa Nacional.  A atualmente a banda da Universidade Infantil conta com 70 componentes e é uma parceria entre os alunos da Instituição e da comunidade tendo como Diretor Geral  o Senhor   Genes Fernando. Parabéns a todos a vocês pelo mérito conquistado.

Comunicado do Diretor Genes Fernando a Banda BMUI em agradecimento pelo campeonato conquistado.

MEUS QUERIDOS GUERREIROS, QUE NUNCA DESISTIRAM DESTE SONHO DE UM DIA SER CAMPEÃO. DEPOIS DE 9 VICE CAMPEONATOS, AGORA FAREMOS CONSTAR EM NOSSO CURRICULUM ESTE TÍTULO, CONQUISTADO COM BRAVURA, CONTRA ADVERSÁRIOS POTENCIAIS, DENTE OS QUAIS, AS VALOROSAS BANDAS DO CASTRO ALVES E SEDEC AMBAS DA PARAIBA. FOI UMA NOITE INESQUECÍVEL, SOBRETUDO, A DETERMINAÇÃO E COMPETÊNCIA DA EXECUÇÃO DAS PEÇAS.
QUERO AGRADECER AOS MÚSICOS E REGENTES DOS NOSSOS ADVERSÁRIOS, QUE JÁ ANTES DE SAIR O RESULTADO, E TAMBÉM DEPOIS, VIERAM HUMILDEMENTE RECONHECER NOSSA BRILHANTE PARTICIPAÇÃO, RECONHECENDO DE FORMA SIGNIFICATIVA A NOSSA VITÓRIA. GRANDE EXEMPLO, POR ISSO VOCES SÃO TÃO GRANDES, PARAIBANOS. AGIRAM COMO GRANDES CAMPEÕES, DE: "EXALTAR O SEU VENCEDOR QUANDO VENCIDOS, E DA MESMA FORMA, O DE RESPEITAR OS VENCIDOS, QUANDO SAÍRAM VENCEDORES". POR ISSO NOSSO RESPEITOS POR TODOS VOCÊS.
QUERO AQUI DEIXAR MEUS PARABÉNS A TODAS AS BANDAS QUE PARTICIPARAM DA COPA, EM ESPECIAL O PFC E O GP ETC, PELOS TÍTULOS CONQUISTADOS NAS COPAS NORDESTE/NORTE E NACIONAL
AOS MEUS GUERREIROS, MINHA GRATIDÃO, MEU ORGULHO, MEUS SINCEROS AGRADECIMENTOS, POR TEREM ESPERADO TANTO TEMPO JUNTOS A ESTE ADMIRADOR, ATÉ ESTA CONQUISTA. MUITOS FORAM OS CHOROS NAS DERROTAS NESTES 9 VICE CAMPEONATOS. MAS, HOJE TIVERAM APÓS ONZE ANOS, O GOSTO DE SER CAMPEÃO, NUM CONFRONTO TÃO DIFÍCIL EM FACE DA QUALIFICAÇÃO DOS NOSSOS ADVERSÁRIOS.
ACONTECEU, SOMOS PELA PRIMEIRA VEZ CAMPEÃO, E DE FATO, É MUITO GOSTOSO VENCER, E TER O RECONHECIMENTO DOS NOSSOS CONCORRENTES. NÃO BASTOU SÓ SER CAMPEÃO, MAIS PRINCIPALMENTE O RECONHECIMENTO PELA VITÓRIA.
GOSTARIA DE AGRADECER AOS MEUS AMIGOS, OS ABRAÇOS, OS SORRISOS DE SATISFAÇÃO: BANGUELO, MAURÍCIO, WALDENILSON, ROMENIO, KLEBER, EVALDO, WILTON E TANTOS OUTROS. VOCES SÃO TESTEMUNHA DE ALGUMAS DAS MINHAS AGONIAS, E HOJE FORAM DA MINHA ALEGRIA.
QUERO EXTERNAR UM AGRADECIMENTO AO NOSSO MAESTRO JADIAEL FIGUEIREDO, QUE COM PACIENCIA, COMPETENCIA E SABEDORIA, CONSEGUIU TRANSFORMAR NOSSA BANDA EM TÃO COMPETITIVA.
PEÇO PERMISSÃO A TODOS VOCES, PARA DEDICAR ESTE TÍTULO A UMA PESSOA MUITO ESPECIAL NA VIDA DA BMUI, UM CARA HUMILDE, GENTE BOA, PERSISTENTE, EMOTIVO, TRABALHADOR, E QUANTAS SÃO SUAS QUALIDADEA, UM CARA QUE NUNCA ME ABANDONOU NOS MOMENTOS MAIS DIFÍCEIS NESTA CAMINHA, SUPORTANDO MEUS DESABAFOS, E TIRANDO FORÇA NÃO SEI DE ONDE PRA ME AJUDAR A CAMINHAR...POIS BEM, ESTE TÍTULO EU DEDICO AO MEU IRMÃO MANOEL(MANO), VC MAIS DO QUE NINGUÉM MERECE MUITO ESTA CONQUISTA, QUE GRAÇAS AO MEU BOM DEUS, A QUEM TAMBÉM QUERO AGRADECER, ATURA ESTE IRMÃO EXIGENTE HÁ 50 ANOS. MUITO OBRIGADO MEU IRMÃO MANOEL.
CHEGUEI AGORA DA BATALHA, E MESMO CANSADO, AINDA EMOCIONADO PRAZEROSAMENTE ESTOU ESCREVENDO ESTA MENSAGEM. sEI QUE ESTAS LINHAS É MUITO POUCO, PARA DIMENSIONAR QUÃO É MINHA ALEGRIA.
UNIÃO, GARRA, BMUI...ESTE É O NOSSO LEMA, É ASSIM QUE SEMPRE FOI, E SERÁ PRA SEMPRE.
QUE VENHA 2017, CHEIO DE SONHOS E REALIZAÇÕES, QUE TODOS CONTINUEM FAZENDO PARTE DA MINHA HUMILDE VIDA, POIS É ISSO QUE DESEJO/PRECISO...E CREIO QUE VOCES ESTARÃO COMIGO.
UM FORTE ABRAÇO, SINTAN-SE TODOS BEIJADOS E HOMENAGEADOS.
COM RESPEITO, ADMIRAÇÃO, DE QUEM TANTO OS AMA.
GENES FERNANDO


sábado, 3 de dezembro de 2016

Petrobras vê acordo da Opep com cautela; alta do petróleo pode não se manter, diz CEO


Presidente da Petrobras, Pedro Parente, durante evento em São Paulo

SÃO PAULO (Reuters) - O acordo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para cortar a produção deve ser visto com "muito cuidado", uma vez que a forte alta recente dos preços do petróleo decorrente do pacto pode não se manter, disse nesta sexta-feira o presidente-executivo da Petrobras, Pedro Parente, durante apresentação em São Paulo.

Segundo Parente, o cenário de preços vai depender da produção de petróleo de xisto nos Estados Unidos. Ele avaliou que os produtores norte-americanos de óleo não convencional podem aumentar a extração na esteira do acordo da Opep, levando novamente os preços de volta para um patamar entre 40 e 50 dólares o barril.

O Brent era negociado em queda de cerca de 1 por cento, a cerca de 53,50 dólares por volta das 11h40 (horário de Brasília), após subir mais de 10 por cento na semana, a mais forte alta semanal desde 2009, seguindo a decisão da Opep de reduzir a produção em 1,2 milhão de barris por dia (bpd) a partir de janeiro, para 32,5 milhões bpd.

"Essa decisão da Opep promove crescimento importante de preços nos últimos dias... mas é uma coisa que a gente tem que olhar com muito cuidado porque a sustentação desses novos níveis depende muito da produção do 'shale'... como eles têm essa rapidez, isso pode na verdade atrair mais produção de 'shale' e trazer de novo os preços para o nível entre 40 e 50 (dólares/barril)", declarou Parente, comentando que esse é o patamar da viabilidade econômica da produção de óleo de xisto nos EUA.

A avaliação de preços de combustíveis da Petrobras, que agora discute o assunto pelo menos uma vez por mês, de acordo com a nova política, depende de como estão as cotações do petróleo.

Segundo analistas consultados pela Reuters nesta semana, a alta nas cotações do petróleo, após o acordo da Opep, e os ganhos do dólar, na esteira da eleição de Donald Trump e das tensões políticas no Brasil, deverão ser argumentos fortes para a Petrobras elevar os preços da gasolina e do diesel.

Parente revelou, durante sua apresentação no encontro anual da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), que o comitê que decide sobre os preços deverá se reunir ainda nesta primeira quinzena de dezembro, mas não detalhou a data nem uma tendência para um eventual reajuste.

Mas o executivo afirmou que espera que a nova política de preços da Petrobras, anunciada em outubro, faça com que os reajustes sejam vistos com mais naturalidade, como acontece em outros países.

"O mercado antes discutia se Petrobras teria política de preços, e agora discute se empresa vai de fato cumprir a política após mudanças no câmbio e no Brent que apontam para custo maior do petróleo", disse ele.

(Por Luciano Costa)

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No último dia da FECON os alunos dos 4º e 5º anos da Universidade Infantil sobre as responsabilidades das professoras Ellen e Fernanda deram um exemplo de consciência social e cidadã



















No último dia da FECON os alunos dos 4º e 5º anos da Universidade Infantil sobre as responsabilidades das professoras Ellen e Fernanda deram um exemplo de consciência social e cidadã com os projetos apresentados nas áreas da epidemia da Dengue suas conseqüências e  as mais  variadas doenças provenientes do mosquito Aedes que assolam a sociedade brasileira , principalmente no estado de Pernambuco onde a ZiKa e Microcefalia são recordistas. Ai estão a importância dos trabalhos apresentados  pelos alunos em passar uma consciência de prevenção dessa doença que virou um drama social no nosso país. Tudo isso graças aos direcionamentos e organização da Professora Fernanda que é  responsável pelos 5º Anos da Instituição. Vale ressaltar que a professora Fernanda como grande professora que é,  Já é uma referência quando se trata de  feira de Conhecimentos na instituição.

 Já as temáticas atuais sobre a questão do Racismo nos diversos campos sociais ficou a cabo ao meu ver de uma das maiores expert em problemáticas que assolam a sociedade brasileira a Professora Ellen. Que esteve a frente das propostas  apresentadas pelos alunos dos 4º anos. Sobre o slogan: ONTEM CONTRA ESCRAVIDÃO, HOJE CONTRA O RACISMO. A professora Ellen e os alunos passaram para os visitantes a preocupação de se criar uma consciência reflexiva no nosso país da importância do negro na construção de uma identidade nacional brasileira.

Em entrevista ao blog a Professora Ellen ressalta que a proposta apresentada nos projetos sobre o racismo era mostrar para os visitantes do evento que construímos uma nação mascarada de falsos heróis brancos (História Oficial), onde ocultamos os verdadeiros protagonistas que construíram essa nação a comunidade afro-descendente. E também enfatizar que grande parte do nosso legado cultural deve-se aos negros principalmente quando muitos deles em épocas mais críticas do racismo em nosso país estiveram a frente de grandes movimentos sociais ora contra a escravidão , ora a frente da própria  política brasileira como foi o caso de  Rui Barbosa que foi jurista, político, diplomata, escritor, filólogo, tradutor e orador. A professora Ellen ainda enfatiza que muitos de nós  não sabemos que Rui Barbosa esse ícone do século XIX  era negro e que muitos que  se destacam até hoje em diversas áreas do campo social, ainda não se livraram do estigma do Racismo em nosso país. Ellen ainda vai muito além em sua análise social e diz : É necessario mudar a face da História Brasileira e mostrar  os verdadeiros heróis que construíram a nossa Pátria Brasilis, que foram ocultados até hoje, os negros brasileiros, lógico sem desmerecer  as importantes contribuições dadas pelos indigenas e pelos europeus. Alarcon

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Os Alunos do 9º Ano da Universidade Infantil dá um show de conhecimentos na XIII FECON 2016.

 Os professores Natanael e Emília com os alunos do 9º Ano.

 O vereador Tonico prestigiando a FECON

Um show de conhecimentos e experimentos marcaram o evento do 9º Ano na FECON




 As Divas do 3º Ano médio Hanne, Hayanne e Camila também estavam presentes ao evento.





 A turma de concluintes 3º Ano Médio prestigiando o evento.



 A professora Telma  também prestigiando o evento.

Graças aos direcionamentos dados pelos professores Natanael de matemática e Emília de ciências nas pesquisas e na proposta apresentada pelos alunos do  9 º Ano em seus projetos na XIII Fecon que os alunos superaram todas as expectativas apresentando os mais variados assuntos que iam desde experimentos científicos, cálculos matemáticos, doenças degenerativas e até inventos alternativos que apresentavam soluções para a melhor qualidade e durabilidade dos alimentos principalmente em  campos de refugiados . O que mais impressionou aos visitantes foram as temáticas bem atualizadas e o clima  de descontraçãó e as afinidades dos mesmos com cada projeto apresentado  com  muita responsabilidade e discernimento, agradando  bastante quem estava vistando  a FECON. Se a questão eram esclarecimentos e muita aprendizagem com certeza o 9º ano deixaram o seu legado. Alarcon

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Alunos dos 6º Anos A e B da Universidade Infantil apresentam seus projetos na XIII FECON













Os alunos dos 6º anos A e B apresentaram nesta quarta feira os seus projetos na XIII FECON. Entre os projetos apresentados estavam temáticas bem atualizadas do nosso cotidiano como condições climáticas, o cuidado com o lixo, extrativismo mineral com o pré sal e a tão polêmica reprodução humana. Os projetos apresentados estiveram sobre o direcionamento das professoras Geórgia de Português e de Amanda de Ciências e Ensino Religioso. Todos os alunos e professoras que estiveram a frente da concretização dos projetos estão de parabéns pela profundidade das pesquisas, pelo nível de conhecimento e pela organização do evento das respectivas séries. Alarcon