Konstantinos - Uranus

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Consumidores do Paulista vá ao North Way Shopping um dos centros de compras mais agradáveis da localidade





Consumidores do Paulista vá ao  North Way Shopping um dos centros de compras mais agradáveis da localidade. Lá vocês irão encontrar as melhores lojas de departamentos, um local super agradável cheio de requinte. As lojas são amplas e oferece tudo aquilo que encontramos em outros shoppings, por isso não há necessidade de migrar o nosso capital para outros shoppings da região, se encontramos tudo no NorthWay. E o melhor de tudo que nós estaremos investindo em nosso município e acreditando nas grandes mudanças econômicas da cidade. Hoje mesmo passei a tarde no North Way e sai orgulhoso por este grande empreendimento na nossa cidade que não tinha um point tão legal. O sucesso do Shopping North Way depende de nós consumidores paulistenses. Alarcon

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Balança comercial brasileira fecha 2015 com superávit de US$19,7 bi

Balança comercial brasileira fecha 2015 com superávit de US$19,7 bi
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
 Contêineres no porto de Santos. 06/04/2015. REUTERS/Paulo Whitaker

Por Cesar Raizer

BRASÍLIA (Reuters) - A balança comercial brasileira voltou a registrar superávit em 2015, beneficiada pela valorização de quase 50 por cento do dólar sobre o real e pela forte queda nas importações, em meio à recessão econômica.

O saldo comercial ficou positivo em 19,681 bilhões de dólares no ano passado, após fechar 2014 com o primeiro déficit desde 2000, de 4 bilhões de dólares, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior nesta segunda-feira. Foi o melhor resultado anual desde 2011.

As vendas externas somaram 191,134 bilhões de dólares no ano passado, queda de 14,1 por cento em relação a 2014 pela média diária. Já a importações recuaram 24,3 por cento, a 171,453 bilhões de dólares.

"Houve na verdade crescimento das quantidades exportadas no ano de 2015, mas esse crescimento foi mitigado pela queda dos preços, em especial dos preços das commodities internacionais, e isso fez com que o resultado final das exportações indicasse uma queda", disse o secretário de Comércio Exterior do Ministério, Daniel Godinho.

A expectativa é que o saldo comercial suba para algo em torno de 35 bilhões de dólares este ano.

"Trabalhamos com a expectativa de aumento de exportações brasileiras, especialmente de manufaturados. Trabalhamos com a taxa de câmbio média acima de 2015... Trabalhamos com a expectativa de estabilidade dos preços das commodities agrícolas. Obviamente essa é uma variável que escapa totalmente ao controle do governo, da mesma forma que os preços das commodities minerais, mas em relação a essas nós temos ainda maior grau de incerteza", disse Godinho.

O secretário enfatizou, no entanto, que este ano tende a ser desafiador, em meio a expectativas de baixo crescimento da economia e do comércio globais.

No ano passado, o dólar acumulou valorização de 48,5 por cento sobre o real, a maior alta em 13 anos, em meio às turbulências políticas e retração econômica.

O secretário destacou a importância da valorização do dólar frente ao real para o saldo comercial em 2015, afirmando que os efeitos foram vistos em produtos importantes para a pauta exportadora do país, como aviões e veículos.

Em dezembro, o saldo comercial ficou positivo em 6,24 bilhões de dólares, acima do esperado em pesquisa Reuters, que mostrava superávit de 5,6 bilhões de dólares.

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sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

MISS YOU LIKE CRAZY LYRICS BY NATALIE COLE

Natalie Cole - Take A Look (Official Video)

Morre Cantora Natalie Cole aos 65 anos - 01/01/2016

Última Homenagem: Morre aos 65 anos a cantora Natalie Cole





Morre aos 65 anos a cantora Natalie Cole
Do UOL, em São Paulo 01/01/2016


A cantora Natalie Cole, conhecida pela interpretação de "Unforgettable", de seu pai, Nat King Cole, morreu aos 65 anos. A empresária Maureen O'Connor confirmou a informação à agência Associated Press.

A cantora ainda tinha outros sucessos como compositora, como "This Will Be", "Inseparable" e "Our Love". De acordo com o site TMZ, a cantora, que estava internada em um hospital de Los Angeles, morreu de insuficiência cardíaca, que pode estar ligada a complicações de seu transplante de rim e Hepatite C.

Ela lutava contra problemas de saúde há alguns anos e chegou a cancelar várias apresentações em dezembro de 2015, inclusive o show de virada do ano no Disney Hall em Los Angeles.

A representante de Natalie ainda divulgou um comunicado em nome da família da cantora: "É com o coração pesado que comunicamos a morte de nossa mãe e irmã. Natalie travou uma feroz e corajosa batalha, morrendo como viveu, com dignidade, força e honra. A nossa amada mãe e irmã fará muita falta e permanecerá inesquecível em nossos corações para sempre". Casada três vezes, ela deixa um filho.

Em 2000, Natalie contou em sua autobiografia como a experiência com a cocaína e heroína quase a levou à morte e que chegou a roubar e passar cheques sem fundo para sustentar a dependência química. No livro, ela também contou que foi assediada por um parente em sua infância.

A cantora venceu nove prêmios Grammy, incluindo álbum do ano e gravação do ano por "Unforgettable... With Love", um dueto virtual feito com as gravações de seu pai. O álbum vendeu 14 milhões de cópias.

Nat King Cole morreu de câncer no pulmão em 1965 aos 45 anos, quando Natalie tinha acabado de completar 15 anos. A mãe de Natalie, a também cantora Maria Cole, morreu de câncer em 2012, aos 89 anos.

Dilma reafirma compromisso com ajustes em 2016 e reconhece que 2015 foi "duro"

Dilma reafirma compromisso com ajustes em 2016 e reconhece que 2015 foi "duro"
sexta-feira, 1 de janeiro de 2016
RIO DE JANEIRO (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff reconheceu nesta sexta-feira que 2015 "foi um ano muito duro", quando foi necessária uma revisão da estratégia econômica do país, e afirmou que conta com o apoio do Congresso para persistir pelos ajustes orçamentários em 2016.

"Em 2016, com o apoio do Congresso, persistiremos pelos necessários ajustes orçamentários, vitais para o equilíbrio fiscal", afirmou a presidente da República em artigo publicado nesta sexta-feira no jornal Folha de S.Paulo.

Dilma se comprometeu ainda com a elaboração de uma proposta de reforma previdenciária, a partir do diálogo com trabalhadores e empresários, o que chamou de uma "medida essencial para a sobrevivência estrutural desse sistema que protege dezenas de milhões de trabalhadores".

No texto publicado no primeiro dia do ano, Dilma reiterou a meta de superávit primário de 0,5 por cento do PIB em 2016, se comprometeu com a queda da inflação e declarou que enfrentá-la é uma prioridade.

    Dilma afirmou ainda que em 2015 a "necessária revisão da estratégia econômica do país coincidiu com fatores internacionais que reduziram nossa atividade produtiva".

"Este 2015 foi um ano muito duro. Revendo minhas responsabilidades nesse ambiente de dificuldades, vejo que nossos erros e acertos devem ser tratados com humildade e perspectiva histórica", afirmou.

Entretanto, a presidente frisou sua confiança no futuro e sua "crença no Brasil e na força do povo brasileiro". Segundo Dilma, o país tem uma economia sólida, que é a base para a retomada do crescimento.

A presidente, que enfrenta pedido de abertura de impeachment na Câmara do Deputados, voltou a afirmar que houve uma "instabilidade política que se aprofundou por uma conduta muitas vezes imatura de setores da oposição que não aceitaram o resultado das urnas e tentaram legitimar sua atitude pelas dificuldades enfrentadas pelo país".  

    "Mesmo injustamente questionada pela tentativa de impeachment, não alimento mágoas nem rancores. O governo fará de 2016 um ano de diálogo com todos os que desejam construir uma realidade melhor", afirmou.

(Por Marta Nogueira)

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Brasil tem déficit primário de R$19,6 bi em novembro, pior resultado para o mês



Brasil tem déficit primário de R$19,6 bi em novembro, pior resultado para o mês
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
 Sede do Banco Central, em Brasília.    23/09/2015    REUTERS/Ueslei Marcelino
BRASÍLIA (Reuters) - O setor público brasileiro registrou um déficit primário de 19,567 bilhões de reais em novembro, o pior para o mês na série histórica do Banco Central iniciada em 2001, acumulando em 12 meses o maior rombo para as contas públicas já registrado como proporção do Produto Interno Bruto (PIB).

O resultado ressalta a forte deterioração fiscal, afetada pela arrecadação em queda num ano de recessão, e com medidas de ajuste atenuadas ou emperradas no Legislativo em meio à intensa crise política. Segundo dados divulgados pelo Banco Central nesta terça-feira, o saldo negativo de novembro foi provocado pelo déficit do governo central (-21,671 bilhões de reais) e de empresas estatais (-249 milhões de reais), sendo apenas ligeiramente compensado pelo superávit de Estados e municípios (+2,352 bilhões de reais).Ele veio maior que projeções de analistas de um déficit de 14 bilhões de reais para o mês, conforme pesquisa da Reuters. No acumulado dos onze primeiros meses do ano, o déficit ficou em 39,520 bilhões de reais, bem acima do saldo negativo de 19,642 bilhões de reais em igual período de 2014.

Com isso, nos 12 meses até novembro o déficit do setor público consolidado alcançou 0,89 por cento Produto Interno Bruto (PIB), o pior patamar da série do BC. Em julho, o déficit em 12 meses também havia atingido esse nível, mas foi revisado para 0,88 por cento posteriormente.

Mais cedo neste mês, o Congresso aprovou a reversão da meta fiscal de 2015 de um superávit primário para um déficit do setor público consolidado de 48,9 bilhões de reais, equivalente a 0,85 por cento do PIB. O rombo pode subir a 117 bilhões de reais, ou 2,03 por cento do PIB, com o pagamento das chamadas pedaladas fiscais e com a frustração do ingresso neste ano das receitas com leilão de hidrelétricas.

(Por Marcela Ayres)

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domingo, 20 de dezembro de 2015

Barbosa diz ao Estadão que irá “aperfeiçoar" a política econômica

Barbosa diz ao Estadão que irá “aperfeiçoar" a política econômica
domingo, 20 de dezembro de 2015
(Reuters) - O novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, prometeu aperfeiçoar a política econômica do governo para promover uma retomada mais rápida do crescimento da economia, e disse que espera a aprovação da CPMF no Congresso até maio, apesar da crise política, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo publicada neste domingo.

Barbosa, que deixou o Ministério do Planejamento para substituir Joaquim Levy no comando da Fazenda na sexta-feira, disse ainda que a reforma da Previdência será uma das prioridades para 2016, e garantiu que, com tempo, irá "resolver todos os problemas".

"Vamos aperfeiçoar a política econômica. Promover uma estabilização mais rápida e uma retomada mais rápida do crescimento. Com aprovação das medidas que estão no Congresso e com a adoção de medidas institucionais e regulatórias que melhorem o funcionamento da economia", disse o ministro na entrevista.

"Os desafios continuam os mesmos. Todos defendem a recuperação do crescimento com geração de emprego. Para que tenhamos uma recuperação sustentável do crescimento é preciso ter estabilidade fiscal e controle da dívida pública, que passa pela elevação do resultado primário", acrescentou.

Barbosa tem um pensamento mais alinhado com o da presidente Dilma Rousseff, desejosa de um discurso e uma política econômica mais voltados para o crescimento, do que seu antecessor Levy, que deixou o cargo após menos de um ano.

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sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Nelson Barbosa é o novo ministro da Fazenda



Nelson Barbosa é o novo ministro da Fazenda

Fernando Rodrigues 18/12/2015

Ele sai do Planejamento para o lugar de Levy

Indicação agrada ao PT e aos desenvolvimentistas

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Nelson Barbosa (esq.) com Renan Calheiros: novo titular da Fazenda tem trânsito no PMDB

A presidente Dilma Rousseff definiu na tarde desta 6ª feira (18.dez.2015) que Nelson Barbosa vai substituir Joaquim Levy no Ministério da Fazenda.

Barbosa tem 46 anos e até agora era o titular do Ministério do Planejamento. No segundo mandato de Dilma Rousseff, travou uma batalha constante com o seu colega da Fazenda.

Enquanto Levy buscava sempre uma política econômica mais contracionista, Barbosa defendia alguma flexibilidade na meta fiscal (a economia que o governo faz).

Levy sempre quis uma meta fiscal de 0,7% do PIB para 2016. Barbosa defendia algo perto de zero ou uma banda na qual a meta poderia variar. O Congresso acabou aprovando, com anuência do Planalto, uma meta de 0,5%.

Barbosa foi secretário-executivo do Ministério da Fazenda de 2011 a 2013, quando se desentendeu com o então titular, Guido Mantega, e deixou a função.

Por ter uma visão mais flexível sobre como cortar gastos, Barbosa desfrutou nos últimos meses de boa relação com políticos no Congresso. Tem ótimo trânsito na ala governista do PMDB, liderada por Renan Calheiros, o presidente do Senado.

Joaquim Levy já havia decidido sair do governo há algum tempo. Foi convencido pelo seu ex-patrão, Luiz Carlos Trabuco (presidente do Bradesco), a permanecer na cadeira até o final deste ano.

A nomeação de Levy para a Fazenda se deu depois de uma extensa procura por parte de Dilma Rousseff no final de 2014, quando ela havia decidido substituir o então titular, Guido Mantega.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pressionou para que o nomeado fosse Henrique Meirelles, que havia comandado o Banco Central nos primeiros 8 anos do PT no poder. Dilma rejeitou Meirelles.

A segunda opção foi o nome de Luiz Carlos Trabuco, um consenso entre Dilma e Lula. Mas aí o próprio Trabuco não demonstrou muito interesse e ofereceu um de seus funcionários no lugar –Joaquim Levy.

Levy foi nomeado com duas missões principais. Primeiro, reequilibrar as contas públicas (que apresentavam déficit por causa das políticas compensatórias adotadas por Lula, na crise econômica de 2008/2009, e depois ampliadas por Dilma). A segunda meta de Levy era convencer as agências classificadoras de risco a não tirarem do Brasil o selo de bom pagador. O ex-funcionário do Bradesco falhou nas duas tarefas.

Para Levy, foi difícil atuar num governo no qual não havia consenso a respeito do que ele fazia. Mais de uma vez a presidente Dilma Rousseff não o apoiou em disputas internas. Mas, ao mesmo tempo, o agora ex-ministro da Fazenda tinha dificuldades no relacionamento com deputados e senadores, que são os que ao final decidem como deve ser aprovado o Orçamento.

GUINADA NA ECONOMIA
Ao escolher Nelson Barbosa, a presidente Dilma Rousseff faz um agrado na ala mais à esquerda do PT e em grande parte de seus aliados no Congresso, sobretudo os que defendem uma política mais desenvolvimentista e menos ortodoxa.

O PMDB, principal partido no apoio ao Planalto, está há meses reclamando com Dilma Rousseff a respeito da atuação de Levy. Numa reunião ontem (17.dez.2015) à noite, Renan Calheiros e outros senadores listaram o que a presidente deveria fazer a partir de agora. Uma das recomendações é dar uma “guinada na economia” para promover algum alívio para os brasileiros no início de 2016.
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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Lula é intimado a depor em investigação da Operação Zelotes envolvendo seu filho

Lula é intimado a depor em investigação da Operação Zelotes envolvendo seu filho
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
 Lula durante reunião com governador do Rio, Luiz Fernando Pezão.
REUTERS/Ricardo Moraes

BRASÍLIA (Reuters) - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi intimado pela Polícia Federal a depor em uma investigação de suborno envolvendo seu filho Luís Cláudio, de acordo com um documento de intimação obtido pela Reuters.

Lula não está sob investigação, mas será interrogado sobre a suspeita da polícia de que um pagamento de 2,5 milhões de reais para uma empresa de Luís Cláudio poderia ter sido suborno para influenciar a aprovação de legislação favorecendo empresas do setor automotivo.

A intimação de 1º de dezembro determina que Lula compareça à sede da PF em Brasília na próxima quinta-feira para "prestar esclarecimentos". A intimação foi entregue à Reuters por uma fonte próxima da investigação.

O Instituto Lula informou que ele não foi notificado oficialmente a depor, mas que estará "à disposição das autoridades".

"A Medida Provisória em questão foi editada e aprovada pelo Congresso em 2013, quando ele não era mais presidente da República", disse o instituto em nota.

A PF fez buscas nos escritórios de uma empresa de propriedade de Luís Cláudio em 26 de outubro, como parte da Operação Zelotes, que investiga fraudes em julgamentos do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).

De acordo com declarações da PF na época, evidência de suborno, extorsão e tráfico de influência levou à operação.

"O ex-presidente não tem qualquer relação com tais fatos, mas se notificado irá prestar esclarecimentos", disse o advogado Cristiano Zanin Martins do escritório Teixeira, Martins & Advogados, que representa a família Lula.     O ex-presidente é alvo de investigação da Procuradoria da República no Distrito Federal por suposto tráfico de influência depois que deixou o cargo em 2010 como o presidente mais popular do Brasil.

Na quarta-feira, um juiz autorizou um pedido da polícia para quebrar os sigilos bancário e fiscal da empresa LFT Marketing Esportivo, de Luís Cláudio, e do ex-ministro do governo Lula Gilberto Carvalho.

(Reportagem de Anthony Boadle)

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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Dilma diz ter combinado com Temer relação "profícua" e considerando os interesses do país

Dilma diz ter combinado com Temer relação "profícua" e considerando os interesses do país
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
SÃO PAULO (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff disse em nota, nesta quarta-feira, após encontro com o vice-presidente Michel Temer, que ambos combinaram ter uma relação pessoal e institucional "profícua" e que leve em conta os interesses do país.

A nota divulgada pelo Palácio do Planalto veio em linha com declaração dada minutos antes por Temer, quando afirmou ter combinado com a presidente que ambos teriam uma relação pessoal e institucional "que será a mais fértil possível".

(Por Eduardo Simões)