Konstantinos - Uranus

terça-feira, 30 de julho de 2024

A decisão de um político em estabelecer uma ditadura e prejudicar sua população, como no caso da Venezuela


 A decisão de um político em estabelecer uma ditadura e prejudicar sua população, como no caso da Venezuela, pode ser motivada por uma combinação de fatores. Aqui estão alguns pontos que podem explicar essa situação:


Busca pelo Poder Absoluto: Políticos podem desejar concentrar poder em suas mãos para eliminar a oposição, controlar todas as instituições e perpetuar-se no poder.


Interesses Pessoais e Corrupção: A corrupção pode ser um fator motivador, onde os líderes buscam enriquecer a si mesmos e seus aliados, em detrimento do bem-estar da população.


Ideologia: Alguns líderes podem acreditar genuinamente em uma ideologia que justifica o controle autoritário como meio de alcançar determinados objetivos políticos, sociais ou econômicos.


Medo da Perda de Poder: A insegurança em relação à perda de poder pode levar à repressão. Líderes podem temer represálias ou serem responsabilizados por suas ações se saírem do poder.


Controle dos Recursos: O controle sobre recursos naturais e econômicos importantes, como petróleo no caso da Venezuela, pode levar um líder a buscar manter o controle absoluto para assegurar esses recursos para si e seu círculo de apoiadores.


Pressões Externas e Internas: Sanções internacionais, crises econômicas e pressão interna de diferentes grupos podem levar um líder a adotar medidas autoritárias como forma de manter a ordem e estabilidade do regime.


Desinformação e Propaganda: O uso de propaganda e controle da mídia pode ser utilizado para manipular a opinião pública e justificar ações autoritárias, mantendo a população desinformada ou alinhada com a narrativa do governo.


Repressão da Oposição: Para eliminar qualquer forma de oposição política, censura, prisão de opositores, e violência são frequentemente utilizados, consolidando ainda mais o poder nas mãos do ditador.


No caso específico da Venezuela, muitos desses fatores podem ser observados na trajetória do país sob o governo de Hugo Chávez e seu sucessor, Nicolás Maduro. A centralização do poder, a repressão da oposição, a corrupção generalizada, e a gestão ineficiente da economia contribuíram para a crise humanitária e econômica que o país enfrenta.


Fonte: https://chatgpt.com

¡MILITARES VENEZOLANOS SE REBELAN CONTRA MADURO! Se niegan a reprimir a la gente

segunda-feira, 29 de julho de 2024

VENEZOLANOS TOMAN LAS CALLES CON PROTESTAS MASIVAS: ¡MADURO RENUNCIARÍA!

Vitória de Maduro: por que oposição contesta resultados da eleição na Venezuela


29 de jul. de 2024  #noticias #bbcnewsbrasil #maduro

O Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela anunciou na madrugada de 29 de julho que Nicolás Maduro foi reeleito presidente, mas os resultados foram contestados pela oposição, que disse ter havido fraude "grosseira" para modificar os números. 

Segundo o presidente do CNE, Elvis Amoroso, Maduro obteve 51,2% dos votos, contra 44,2% do opositor Edmundo González, com 80% das urnas apuradas. 

Amoroso, um aliado de Maduro, disse que a tendência da apuração era "contundente e irreversível". 

O presidente do CNE também disse que o país investigará "ataques terroristas" ao sistema eleitoral aos quais atribuiu o atraso na divulgação. 

Neste vídeo, o repórter Luis Barrucho explica por que as eleições são tão contestadas. Confira.  

Reportagem em texto: https://www.bbc.com/portuguese/articl...  

Curtiu? Inscreva-se no canal da BBC News Brasil! E se quiser ler mais notícias, clique aqui: https://www.bbcbrasil.com

#noticias #bbcnewsbrasil #maduro #venezuela #política

BBC News Brasil

domingo, 28 de julho de 2024

DIRECTO - ELECCIONES VENEZUELA - MARIA CORINA MACHADO #venezuela Edmundo...

EN VIVO | Elecciones en Venezuela 2024: Gran expectación por los resultados

Venezuela en Vivo - Operativo Presidenciales 2024 - VPITV

Presidente Lula faz pronunciamento à Nação

José Saramago: Biografia

 


José Saramago (1922-2010) foi um renomado escritor português, conhecido por suas obras como romancista, dramaturgo, poeta e contista. Recebeu o Prêmio Camões em 1985, o mais prestigiado prêmio literário da língua portuguesa, e o Prêmio Nobel de Literatura em 1998.

Infância e Formação
José Saramago nasceu em Azinhaga de Ribatejo, no concelho de Golegã, distrito de Santarém, Portugal, no dia 16 de novembro de 1922. Filho de camponeses, mudou-se com a família para Lisboa aos dois anos de idade. Saramago estudou em uma escola técnica, onde se formou como serralheiro mecânico. Trabalhou inicialmente como serralheiro e posteriormente como funcionário público na área da saúde e da Previdência Social. Autodidata, adquiriu vasto conhecimento em literatura, filosofia e história.

Carreira Literária
José Saramago estreou na literatura com o romance “Terra do Pecado” (1947). Foi diretor literário de uma editora, jornalista e tradutor, colaborando com diversos jornais e revistas, incluindo o Diário de Lisboa, A Capital e a Seara Nova, onde atuou como cronista.

Sua trajetória literária passou por várias fases:

Na primeira fase, destacou-se pela poesia com “Os Poemas Possíveis” (1966) e “Provavelmente Alegria” (1970), além da crônica “Deste Mundo e do Outro” (1971).
No final dos anos 70, dedicou-se ao teatro, escrevendo peças como “A Noite” (1979), ambientada em uma redação de jornal na noite de 24 para 25 de abril de 1974, que recebeu o Prêmio da Associação de Críticos Portugueses.
A ficção de Saramago iniciou-se com o romance “Manual de Pintura e Caligrafia” (1976), seguido pelos volumes de contos “Objeto Quase” (1978) e “Poética dos Cinco Sentidos” (1979).
Como romancista, alcançou reconhecimento internacional com “Levantado do Chão” (1980), que recebeu o Prêmio Cidade de Lisboa.
Estilo e Obras Principais
José Saramago desenvolveu uma espécie de historicismo fantástico, onde sua imaginação, aliada a um profundo amor pela vida e pelas minúcias da verdade humana, reinterpreta fatos históricos de sua terra natal. Entre suas obras mais destacadas estão:

“Memorial do Convento” (1982)
“O Ano da Morte de Ricardo Reis” (1984), que recebeu vários prêmios, incluindo o Prêmio do Pen Clube Português, Prêmio da Crítica, Prêmio Dom Diniz e Prêmio do jornal The Independent.
“A Jangada de Pedra” (1986), traduzida em mais de vinte idiomas e adaptada ao cinema em 2002 pelo cineasta holandês George Sluizer.
“História do Cerco de Lisboa” (1989)
José Saramago foi membro da primeira direção da Associação Portuguesa de Escritores e presidente da Assembleia Geral da Sociedade Portuguesa de Autores entre 1985 e 1994. No campo da literatura infantojuvenil, publicou “A Maior Flor do Mundo” (2001), em parceria com o ilustrador João Caetano, recebendo o Prêmio Nacional de Ilustração.

José Saramago faleceu em Tias, Espanha, no dia 18 de junho de 2010.

Prêmios

Comendador da Ordem Militar de Santiago de Espada (1985)
Cavaleiro da Ordem das Artes e das Letras Francesas (1991)
Prêmio Camões (1995)
Prêmio Nobel de Literatura (1998)
Doutor Honoris Causa pela Universidade de Nottingham (1999)
Doutor Honoris Causa pela Universidade de Coimbra (2004)
Frases de José Saramago

"Gostar é provavelmente a melhor maneira de ter, ter deve ser a pior maneira de gostar."
"Não tenhamos pressa, mas não percamos tempo."
"Se tens um coração de ferro, bom proveito. O meu, fizeram-no de carne, e sangra todo dia."
"Fisicamente, habitamos um espaço, mas, sentimentalmente, somos habitados por uma memória."
"O espelho e os sonhos são coisas semelhantes, é como a imagem do homem diante de si próprio."
"Mesmo que a rota da minha vida me conduza a uma estrela, nem por isso fui dispensado de percorrer os caminhos do mundo."
"A única maneira de liquidar o dragão é cortar-lhe a cabeça, aparar-lhe as unhas não serve de nada."
Obras de José Saramago

Terra do Pecado (1947)
Os Poemas Possíveis (1966)
Provavelmente Alegria (1970)
Deste Mundo e do Outro (1971)
A Bagagem do Viajante (1973)
O Ano de 1993 (1975)
Os Apontamentos (1976)
Manual de Pintura e Caligrafia (1977)
Objeto Quase (1978)
Poética dos Cinco Sentidos (1979)
A Noite (1979)
Levantado do Chão (1980)
Viagem a Portugal (1981)
Memorial do Convento (1982)
O Ano da Morte de Ricardo Reis (1984)
A Jangada de Pedra (1986)
A Segunda Vida de Francisco de Assis (1987)
História do Cerco de Lisboa (1989)
O Evangelho Segundo Jesus Cristo (1991)
A Caverna (2000)
O Homem Duplicado (2002)
As Pequenas Memórias (2006)
O Caderno (2009)
Caim (2009)

Fonte: ebiografia




Biografia: Alexander Serguéyevich Pushkin

 



Alexander Serguéyevich Pushkin, poeta, dramaturgo e romancista russo, considerado o pai da literatura russa moderna, morreu em São Petersburgo em 29 de janeiro de 1837, aos 37 anos de idade.

Pioneiro no uso da língua vernácula, criou um estilo narrativo — mescla de drama, romance e sátira — influenciando notavelmente figuras literárias como Gógol, Dostoiévski, Tolstoi, bem como compositores como Tchaikovski e Mussorgski.

Nascido em 26 de maio de 1799 em Moscou, era filho de Serguéi Pushkin, descendente de uma das mais antigas famílias da aristocracia russa. Sua avó materna e sua aia, uma humilde camponesa, lhe inculcaram um profundo amor pelos contos e pela poesia popular russa, fato notável já que em sua família se falava francês, hábito da aristocracia russa.

Pushkin recebeu uma esmerada educação literária baseada na literatura francesa. Leitor incansável desde cedo, causava assombro sua facilidade para improvisar imitações de Molière, Voltaire e Parny e dos ingleses Byron e Shakespeare. Já em 1814, com 15 anos de idade, viu um texto seu publicado na revista Le Messager de l’Europe.

A casa de seus pais era cenário de tertúlias e seu tio Vasili Pushkin, poeta, homem culto, bibliófilo, alegre e bon-vivant, o animou e o apoiou nos momentos difíceis da sua vida.

Realizou seus estudos entre 1811 e 1817 no Liceu Imperial de Tsarkoye Selo, onde começou a escrever seu primeiro poema longo, Ruslan e Ludmila, publicado em 1820, gerando controvérsias em função do tema e do estilo. A obra deitou por terra os cânones do neoclassicismo, desconcertando poetas oficiais e conquistando grande simpatia entre os leitores.

Após concluir a formação acadêmica, instalou-se em São Petersburgo, formando parte da vibrante juventude intelectual onde seu talento já era amplamente reconhecido.

Em 1820, ingressa no Ministério do Exterior. Começa a se envolver com os movimentos de reforma social, convertendo-se em porta-voz dos literatos radicais. Escreve Ode à Liberdade, que irritou as autoridades. Após o desterro, caiu doente, sendo acolhido pela família do general Nikolai Rayevski, com quem partiu para o Cáucaso e a Crimeia. As paisagens e as pessoas da região impressionaram o poeta, que então compôs o poema romântico O Cativo do Cáucaso (1820-1821).

Mudou-se em 1821 para a Bessarábia, escrevendo os poemas Gabrielada (1821), Os Irmãos Bandoleiros (1822) e A Fonte de Bakhchi Sarai. Iniciou em maio de 1823 sua obra magna, o romance em verso Eugênio Onieguin. Entrou para a loja maçônica Ovídio, porém sua vida dissoluta e convivência com uma tribo cigana esgotaram a paciência de Ínzov, sendo então enviado a Odessa.

Ali entrou em conflito com o governo. A disciplina militar não se compatibilizava com o caráter do poeta, que começou a galantear a filha do general Vorontsov. Por ter escrito um magistral epigrama sobre o caráter do general Vorontsov, foi desterrado. Despediu-se de Odessa com o poema Ao Mar, de 1824.

Em Michailoskoye, Pushkin compôs seis capítulos de Eugênio Onieguin, o drama histórico Boris Godunov (1825) sobre a tragédia do czar Godunov, o poema O Conde Nulin (1825) e Os Ciganos (1827).

Eclodiu então a Rebelião dos Decembristas — sublevação de 14 de dezembro de 1825, instigada pela Sociedade do Norte. O duro castigo infligido a seus membros, quase todos poetas e amigos de Pushkin, o afetou profundamente. A rebelião, de origem aristocrática, levou seus participantes à deportação para a Sibéria.

Com a morte do czar Alexander I, sobe ao trono Nicolau I, quem toma sob sua proteção o escritor, permitindo-lhe regressar a Moscou. Seus escritos tinham enormes tiragens e o poeta cobrava direitos substanciosos, chegando a pedir 10 rublos por cada estrofe de Eugênio Onieguin, soma nada modesta. Em 1829, regressou ao Cáucaso. Dessa época data Poltava (1828-1829), poema dedicado a exaltar a glória de Pedro, o Grande, na Batalha de Poltava.

Ao voltar a Moscou em 1830, conheceu Natália Goncharova, uma das mulheres mais belas da época. Em Bóldino, onde se localizava uma fazenda de seu pai, passou um período mágico. Ali escreveu História da Aldeia Goriújino e As Pequenas Tragédias – Mozart e Salieri, O Cavalheiro Avaro, O Convidado de Pedra, Banquete durante a Peste e a Casinha em Kolomna, em prosa. Casou-se com Natália em 1831. Compôs outros oito capítulos de Eugênio Onieguin e numerosas poesias líricas.

Na década de 1830, escreve O Conto do Pope e seu Ajudante Baldá (1830); O Tzar Saltán (1831); O Pescador e o Peixinho (1833); A Princesa Morta e os Sete Gigantes (1833); O Galinho de Ouro (1834). Em 1832, inicia seu romance em prosa Dubrovski, cuja trama se passa num ambiente de proprietários de terras na província; História da Revolta de Pugachov (1834), uma investigação histórica; A Filha do Capitão (1836), em que descreve um motim camponês; o poema O Cavaleiro de Bronze (1833), dedicado ao czar Pedro I.

É eleito em 1833 para a Academia Russa. Em 27 de janeiro de 1837, Pushkin é mortalmente ferido num duelo com o militar francês Georges d’Anthes, amante secreto do embaixador holandês, nas cercanias de São Petersburgo, devido à atitude provocadora deste com Natália. Os disparos atingiram o poeta no peito ao começar o duelo, morrendo sem que os médicos nada pudessem fazer na madrugada de 29 de janeiro.






Como é morar entre as Coreias do Sul e do Norte



 #bbcnewsbrasil #dmz #coreiadosul
A reportagem da BBC teve um raro acesso à Zona Desmilitarizada (DMZ) entre as Coreias do Norte e Sul - uma área que, apesar do nome, é a fronteira mais militarizada do mundo.

Oficialmente, as duas Coreias permanecem em estado de guerra desde os anos 1950, e a DMZ é fortemente guardada por tanques, mísseis e por uma tropa internacional liderada pelos Estados Unidos. 

Ali, se esconde um pequeno vilarejo sul-coreano, Taesung, onde moram 138 pessoas. Subsistindo da agricultura, o vilarejo tem cada vez menos moradores, diante do envelhecimento da população e das restrições em viver na linha de frente de um conflito que talvez nunca seja resolvido.

Veja nesta reportagem da correspondente da BBC Jean Mackenzie.

#bbcnewsbrasil #dmz #coreias #coreiadosul #coreiadonorte 

Curtiu? Inscreva-se no canal da BBC News Brasil! E se quiser ler mais notícias, clique aqui: https://www.bbcbrasil.com

BBC News Brasil