Konstantinos - Uranus

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

Defesa do Estado palestino motivou ataque a Lula, diz embaixador/// Agência Brasil conversou com o representante da Palestina no Brasil


 Agência Brasil conversou com o representante da Palestina no Brasil

 Share on WhatsApp Share on Facebook Share on Twitter Share on Linkedin 

Publicado em 19/02/2024 - 14:55 Por Lucas Pordeus León – Repórter da Agência Brasil - Brasília

ouvir:

Para o embaixador da Palestina no Brasil, Ibrahim Alzeben, as reações contrárias à declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que comparou a ação de Israel em Gaza às mortes de judeus na Segunda Guerra Mundial, são injustas e motivadas pela defesa que o governo brasileiro tem feito da criação imediata de um Estado Palestino.


“Essa campanha [contra Lula] iniciou, indiretamente, porque Lula está defendendo um reconhecimento imediato do Estado da Palestina como membro pleno da ONU [Organização das Nações Unidas]. Isso é o que está por detrás de toda esta campanha, e Netanyahu falou bem categórico que não vai aceitar a existência de um Estado palestino”, afirmou Alzeben, em entrevista à Agência Brasil.


Para o embaixador palestino, como o governo de Israel rejeita essa solução, ele tem atacado o presidente Lula. “Ele [Netanyahu] não vai aceitar nenhuma intervenção de uma influência exterior. Ele não quer negociar com os palestinos. Ele está matando os palestinos e não quer que ninguém intervenha nesse assunto”, concluiu.  


Na semana passada, Netanyahu disse que Israel continuará a se opor ao “reconhecimento unilateral de um Estado palestino”. Para o premier, tal reconhecimento representaria uma recompensa ao ataque do Hamas de 7 de outubro.


No plano internacional, o Brasil defende um Estado palestino “economicamente viável convivendo lado a lado com Israel, em paz e segurança, dentro de fronteiras mutuamente acordadas e internacionalmente reconhecidas, que incluem a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, tendo Jerusalém Oriental como sua capital”.


O embaixador Alzeben acrescentou ainda que as reações contra a fala de Lula tem relação com outras bandeiras defendidas pelo atual governo brasileiro. “Ele está sendo atacado não somente por esta posição a favor da Palestina, mas também por todo o conjunto de bandeiras dignas que ele está levantando desde que assumiu o poder”, acrescentou


Injustiça

O diplomata palestino considerou que a reação contrária à fala do presidente é injusta porque Lula condenou o nazismo, Hitler e o holocausto.


“Ele condenou, clara e publicamente, Hitler e o nazismo. Sua posição também se solidariza com os judeus que foram submetidos ao genocídio. Este genocídio que nós condenamos e que todos com consciência viva devem condenar”, completou.


Alzeben disse ainda apreciar a posição do Brasil em relação ao conflito, posição esta que consolida Lula como símbolo internacional.


“A posição do Brasil atual está, digamos, ao mesmo nível de muitos outros países, entre eles, a África do Sul, que se juntam contra a barbárie, se juntam contra o genocídio e que se juntam pela paz justa e paz viável entre palestinos e israelenses para viver em harmonia.”


Entenda o caso

Em entrevista coletiva durante viagem oficial à Etiópia, o presidente brasileiro classificou as mortes de civis em Gaza como genocídio, criticou países desenvolvidos por reduzirem ou cortarem a ajuda humanitária na região e disse que “o que está acontecendo na Faixa de Gaza com o povo palestino não existiu em nenhum momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”.


"Não é uma guerra entre soldados e soldados. É uma guerra entre um Exército altamente preparado e mulheres e crianças", disse Lula.


A declaração gerou fortes reações do governo israelense. O primeiro-ministro de Israel, Benjamim Netanyahu, disse que a fala “banaliza o Holocausto e tenta prejudicar o povo judeu e o direito de Israel se defender”, escreveu o premier em uma rede social.


Edição: Denise Griesinger

https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2024-02/defesa-do-estado-palestino-motivou-ataque-lula-diz-embaixador


Como a 'mente ocidental' foi moldada pela Igreja Católica medieval | Ouça o podcast


Professor de Biologia Evolutiva Humana na Universidade de Harvard explica que, ao incentivar famílias nucleares e monogâmicas até o século 11, instituição moldou perfil psicológico individualista e independente que domina em culturas ocidentais - mas que não necessáriamente representa o Homo sapiens de maneira mais ampla.

Ouça áudio de artigo de Joe Henrich para a BBC Future.

Leia também o texto: https://www.bbc.com/portuguese/vert-f...

O BBC Lê foi lançado como podcast que você pode ouvir ou baixar no Spotify (https://open.spotify.com/show/54YV8Rd...) e no Apple Podcasts (https://podcasts.apple.com/br/podcast....

A lista completa dos episódios nos YouTube está aqui:   

 • BBC Lê  

Curtiu? Inscreva-se no canal da BBC News Brasil! E se quiser ler mais notícias, clique aqui: www.bbc.com/portuguese 

#BBCNewsBrasil #BBCLê #NotíciaEmÁudio

domingo, 18 de fevereiro de 2024

DIVAS DA DISCO TINA CHARLES



I Love To Love by Tina Charles

Tina Charles

Página oficial http://www.tinacharles.com

Tina Charles (Londres, 10 de março de 1954) é uma cantora britânica que alcançou sucesso como intérprete do gênero disco' na década de 1970.

Iniciou sua carreira como "backing vocal", participando em 1969 em um disco de Elton John. Mais tarde, em 1975 foi a voz principal de um grupo chamado 5000 Volts que lançou o sucesso disco' I'm On Fire. A música alcançou o quarto lugar nas paradas de sucesso britânicas e 26o nos EUA, e a voz de Tina Charles foi considerada a melhor do grupo.

A seguir, ela partiu para carreira solo. Sua gravação seguinte I Love To Love (But My Baby Loves To Dance) ficou por três semanas em primeiro lugar na parada britânica em 1976. Ela continuou a lançar músicas que fizeram sucesso, como Love Me Like A Lover, Dance Little Lady Dance, Dr Love, Rendezvous , Love Bug e Go, tornando-a uma estrela na Europa, Ásia, Austrália e Nova Zelândia, porém ela nunca conseguiu grande sucesso nos EUA.

Por volta de 1979 sua carreira estava em declínio, coincidindo com o declínio do gênero disco'. Charles decidiu abandonar a música e cuidar da família. Tentou retornar em meados da década de 1980, porém com pouco sucesso. Desde 2000, porém, tem feito shows pela Europa, onde o estilo de música disco tem sido retomado.

E em 2008 lançou seu mais mais novo álbum, intitulado Feels Like Sunday, com regravações de músicas escolhidas pela própria Tina, incluindo novo arranjo para seus maiores sucessos, I Love To Love e Dance Little Lady Dance.

Em 2015, a voz de Tina Charles voltou em grande estilo, tendo I Love To Love como tema musical da série River, produzida pelo canal de streaming Netflix.

Discografia
Singles
"Nothing In The World" - (1969)
"In The Middle Of The Day" - (1969)
"Good To Be Alive" - (1969)
"Bo-Bo's Party" - (1970)
"You Set My Heart On Fire" - (1975)
"I Love to Love (But My Baby Loves to Dance)" - (1976) - UK Number 1 (3 Weeks)
"Love Me Like A Lover" - (1976) - UK Number 31
"Dance Little Lady Dance" - (1976) - UK Number 6
"Dr Love" - (1976) - UK Number 4
"Rendezvous" - (1977) - UK Number 27
"Love Bug - Sweets For My Sweet (Medley)" - (1977) - UK Number 26
"I'll Go Where Your Music Takes Me" - (1978) - UK Number 27
"Makin' All the Right Moves"
"Boogie 'Round the Clock"
"I Love To Love (remix)" - (1986) - UK Number 67
"I Love To Love (Latin Remix)" - (2004)
"Higher" - (2006) - US Hot Dance Music/Club Play Number 5
Álbuns lançados
I Love to Love - (1976)
Dance Little Lady - (1976)
Rendezvous - (1977)
Heart 'N' Soul - (1977) - Number 35
Tina Sings with Wild Honey and Heritage Mam - (1977)
Greatest Hits - (1978)
Just One Smile - (1980)
World of Emotion - (1993)
I Love to Love - The Best Of - (1998)
Dance Little Lady Dance - (1998)
Foundation of Love - (2004)
Feels Like Sunday - (2008)

Charles Bukowski


 Biografia de Charles Bukowski

Por Dilva Frazão

Charles Bukowski (1920-1994) foi um escritor alemão, que viveu e morreu nos Estados Unidos. Poeta, contista, romancista e novelista foi considerado o último “escritor maldito” da literatura norte-americana.


Henry Charles Bukowski Jr. (1920-1994) nasceu em Andernach, Alemanha, no dia 16 de agosto de 1920. Filho de um soldado norte-americano e de uma jovem alemã, que fugindo da crise instalada na Alemanha depois da Primeira Guerra Mundial, se mudam para os Estados Unidos, quando Charles tinha três anos. Com 15 anos de idade começou a escrever suas primeiras poesias. Instalados em Baltimore, mais tarde vão morar no subúrbio de Los Angeles. Em 1939 ingressou o curso de Literatura na Los Angeles City College, onde permaneceu durante dois anos.


Com 24 anos Charles Bukowski escreveu seu primeiro conto “Aftermath of a Length of a Rejectio Slip”, que foi publicado na Story Magazine. Dois anos mais tarde publica “20 Tanks From Kasseidown”. Depois de escrever durante uma década se desilude com o processo de publicação de seu trabalho e resolve viajar pelos Estados Unidos fazendo trabalhos temporários e morando em pensões baratas.


Em 1952 se empregou como carteiro no Correio Postal de Los Angeles, onde permanece durante 3 anos. Entrega-se à bebida e em 1955 se hospitaliza com uma úlcera hemorrágica muito grave. Quando deixou o hospital começou a escrever poesias. Em 1957 casou-se com a escritora e poeta Barbara Frye, mas depois de dois anos se divorciaram. Continuou bebendo e escrevendo poesia.


No início dos anos 60 voltou a trabalhar nos correios. Mais tarde viveu em Tucson, onde fez amizade com Jon Webb e Gypsy Lon, que o incentivaram a publicar e viver de sua literatura. Começou a publicar alguns poemas em revistas de literatura. Loujon Press publicou “It Catches My Heart in Its Hands” (1963) e “Crucifix in a Deathhand” (1965). Em 1964 teve uma filha com sua namorada Frands Smith.



Em 1969, foi convidado pelo editor John Martin da Black Sparrow Press, por uma boa remuneração, para se dedicar integralmente a escrever seus livros. A maioria de seus livros foi publicada nessa época. Em 1971 publicou “Cartas na Rua”, em que o protagonista, seu alter ego, o acompanhou em quase todos os seus romances. Em 1976 conhece Linda Lee Beighle e se mudou para São Pedro, no sul da cidade de Los Angeles, onde permaneceram juntos até 1985. Bukowski fala dela em suas novelas “Mulheres” (1978) e “Hollywood” (1989), através do personagem Sara.


Charles Bukowski deixou uma vasta obra marcada por seu humor ferino e seu estilo obsceno, sendo comparado com Henry Miller, Louis-Ferdinand e Ernest Hemingway. Sua forma descuidada com a escrita, onde predominam personagens marginais, como prostitutas, corrida de cavalos, pessoas miseráveis etc. Foi visto como um ícone da decadência norte-americana e da representação niilista característica presente após a Segunda Guerra Mundial. Publicou: “Notas de Um Velho Safado”, “Crônicas de Um Amor Louco”, “Ao Sul de Lugar Nenhum” e “O Amor é Um Cão dos Diabos”, entre outros.


Charles Bukouwski faleceu em São Pedro, Califórnia, Estados Unidos, no dia 9 de março de 1994.

https://www.ebiografia.com/charles_bukowski/#:~:text=Charles%20Bukowski%20(1920%2D1994),%E2%80%9D%20da%20literatura%20norte%2Damericana

DIVAS DA DISCO SISTER SLEDGE



Sister Sledge - We Are Family (Official Music Video)


Sister Sledge é um grupo musical norte-americano formado em 1971, pelas irmãs: Debbie (nascida em 1954), Joni (1956–2017), Kim (1958) e Kathy (1959).

Uma de suas primeiras músicas foi "Love Don't You Go Through No Changes On Me" de 1974, considerada intermediária entre o soul e a música disco. Porém o grupo despontou como grande sucesso em 1979 graças aos produtores Bernard Edwards e Nile Rodgers que compuseram e produziram o LP We Are Family, cujas faixa-título e "He's the Greatest Dancer" chegaram ao primeiro lugar nas paradas "R&B". No ano seguinte, veio o LP Love Somebody Today, com as músicas "Got to Love Somebody" e "Pretty Baby".

Trocando Rodgers e Edwards pelo produtor Narada Michael Walden em 1981, elas lançaram o álbum All-American Girls, cuja faixa-título chegou ao 3o lugar como "R&B". As irmãs continuaram a gravar nos 80 e 90, conseguindo um primeiro lugar com a música "Frankie" em 1985.

Em 1989, Kathy deixou o grupo para seguir uma carreira solo. Debbie, Joni e Kim continuaram a atuar como um trio.

Joni Sledge morreu em Phoenix em março de 2017 aos 60 anos de idade.[1]

Álbuns lançados
Circle of Love (1975) US R&B #56
Together (1977)
We Are Family (1979) US Pop #3, US R&B #1, UK #7
Love Somebody Today (1980) US Pop #31, US R&B #7
All American Girls (1981) US Pop #42, US R&B #13
The Sisters (1982) US Pop #69, US R&B #17
Bet Cha Say That to All the Girls (1983) US Pop #169, US R&B #35
When the Boys Meet the Girls (1985) US R&B #52, UK #19
Freak Out (with Chic) (1987) UK #72
The Very Best of Sister Sledge (1993) UK #19
African Eyes (1997)
Style (2003)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

São João de Patmos


 João de Patmos é o autor do texto do Livro do Apocalipse, que é parte do Novo Testamento. De acordo com a citação, João estava vivendo na Ilha de Patmos onde, de acordo com alguns, ele estaria exilado.


Na maior parte das denominações cristãs, João de Patmos é considerado como um profeta , recebedor de uma revelação divina. Ele também já foi referido como "João, o Divino", "João, o Revelador", "João, o Teólogo" e "Águia de Patmos" e "João, o Visionário".


Apocalipse

De acordo com o texto no Apocalipse, João de Patmos recebeu instruções para escrever para as sete igrejas da Ásia. Tradicionalmente, acredita-se que este João seja também João, o apóstolo de Jesus, e João, o autor do quarto Evangelho. O escritor do início do século II, Justino Mártir, foi o primeiro a identificar o autor do Apocalipse com "João, o Apóstolo". Porém, alguns acadêmicos bíblicos atualmente defendem que os três são, na verdade, três pessoas distintas.


João, o Presbítero, um personagem obscuro da Igreja antiga, também já foi identificado como sendo o autor do Apocalipse por autores como Eusébio de Cesareia e Jerônimo de Estridão.


Ilha de Patmos

Considera-se que João estivesse exilado em Patmos, vítima de um período de perseguição aos cristãos durante o Império Romano. Em Apocalipse 1:9 ele afirma: "Eu João, vosso irmão e companheiro na tribulação, no reino e na paciência em Jesus, estive na ilha que se chama Pátmos, por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho de Jesus." Adela Collins, uma teóloga na Universidade de Notre Dame, escreveu:


“A tradição mais primitiva afirma que João foi banido para Patmos pelas autoridades romanas. Esta tradição é crível por que o banimento era uma punição comum durante o período imperial para diversos tipos de ofensas. Entre elas estavam a prática da magia e da astrologia. A profecia era vista pelos romanos como estando nesta mesma categoria, seja ela pagã, judaica ou cristã. A profecia com implicações políticas, como a expressada no Apocalipse, seria percebida como uma ameaça à ordem e ao poder político romano. Três das ilhas nas Espórades eram o destino dos perseguidos políticos (segundo a História Natural, de Plínio, 4.69-70; e os "Anais", de Tácito 4.30)

 

— Adela Collins, Verbete "Patmos", no Harper's Bible Dictionary


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Netanyahu diz que fala do presidente Lula é “vergonhosa”



O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que a declaração de Lula, que compara as ações de Israel no conflito com o grupo terrorista Hamas ao nazismo é “vergonhosa”. Ele também disse que irá repreender o embaixador do Brasil.

Inscreva-se no canal da Record News no YouTube:
http://www.youtube.com/recordnews 
 
ACOMPANHE A RECORD NEWS TAMBÉM NAS OUTRAS REDES: 
 
Instagram: https://www.instagram.com/recordnews 
TikTok: https://www.tiktok.com/@recordnews 
Threads: https://www.threads.net/@recordnews 
Twitter: https://www.twitter.com/recordnews 
Facebook: https://www.facebook.com/recordnews

sábado, 17 de fevereiro de 2024

Quem foi Alexei Navalny, ativista que morreu em prisão na Sibéria após criticar presidente da Rússia



O líder da oposição mais importante da Rússia na última década, Alexei Navalny, morreu em uma prisão no Círculo Polar Ártico, informou na sexta-feira (16/2) o serviço penitenciário local. Conhecido por ser o crítico mais veemente do presidente Vladimir Putin, Navalny, que tinha 47 anos, cumpria uma pena de 19 anos por condenações consideradas por boa parte da comunidade internacional como sendo por motivação política. No final do ano passado, ele havia sido transferido para uma colônia penal no Ártico, uma das prisões mais duras da Rússia. O serviço penitenciário do distrito de Yamalo-Nenets disse que Navalny “não se sentiu bem” depois de uma caminhada.
Neste vídeo, nossa repórter Giulia Granchi fala sobre a trajetória de Navalny e relembra outros casos de mortes suspeitas envolvendo críticos de Vladimir Putin.


Curtiu? Inscreva-se no canal da BBC News Brasil! E se quiser ler mais notícias, clique aqui: https://www.bbcbrasil.com

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

Eurythmics "Sex Crime" 1984 (Distopia) " A obra mais sólida e mais impressionante de Orwell."




Winston, herói de 1984, último romance de George Orwell, vive aprisionado na engrenagem totalitária de uma sociedade completamente dominada pelo Estado, onde tudo é feito coletivamente, mas cada qual vive sozinho. Ninguém escapa à vigilância do Grande Irmão, a mais famosa personificação literária de um poder cínico e cruel ao infinito, além de vazio de sentido histórico. De fato, a ideologia do Partido dominante em Oceânia não visa nada de coisa alguma para ninguém, no presente ou no futuro. O'Brien, hierarca do Partido, é quem explica a Winston que "só nos interessa o poder em si. Nem riqueza, nem luxo, nem vida longa, nem felicidade: só o poder pelo poder, poder puro".
Quando foi publicada em 1949, essa assustadora distopia datada de forma arbitrária num futuro perigosamente próximo logo experimentaria um imenso sucesso de público. Seus principais ingredientes - um homem sozinho desafiando uma tremenda ditadura; sexo furtivo e libertador; horrores letais - atraíram leitores de todas as idades, à esquerda e à direita do espectro político, com maior ou menor grau de instrução. À parte isso, a escrita translúcida de George Orwell, os personagens fortes, traçados a carvão por um vigoroso desenhista de personalidades, a trama seca e crua e o tom de sátira sombria garantiram a entrada precoce de 1984 no restrito panteão dos grandes clássicos modernos.

"O maior escritor do século XX." - Observer

"Obra-prima terminal de Orwell, 1984 é uma leitura absorvente e indispensável para a compreensão da história moderna." - Timothy Garton Ash, New York Review of Books

" A obra mais sólida e mais impressionante de Orwell." - V. S. Pritchett

domingo, 11 de fevereiro de 2024

Kanye West usa músicas de Ozzy e Donna Summer sem permissão e ataca Taylor Swift ¥$, Kanye West & Ty Dolla $ign - GOOD (DON’T DIE) (legendado)


Kanye West usa músicas de Ozzy e Donna Summer sem permissão e ataca Taylor Swift
Por Folha Press em 11/02/2024 

Um comunicado publicado neste sábado na conta oficial do Instagram de Donna Summer afirma que Kanye West usou uma interpolação não autorizada do sucesso da cantora, I Feel Love.

“Kanye West pediu permissão para usar a música de Donna Summer I Feel Love, mas foi negado… Ele mudou as palavras, fez alguém regravar ou usou IA [Inteligência Artificial], mas é I Feel Love… violação de direitos autorais!!!” diz o post.

A música em questão é Good (Don’t Die), do novo álbum conjunto lançado por West com Ty Dolla $ign, Vultures 1. A faixa começa com a letra “Ooh, I’m alive, I’m alive, I’m alive, I’m alive“, que parece estar na melodia de I Feel Love de Summer.

A reclamação pública ocorre após Ozzy Osbourne alegar que Kanye West também usou uma amostra de Black Sabbath em seu novo álbum sem permissão.


Kanye West alfineta Taylor Swift em faixa de novo álbum ‘Vultures 1’
Taylor Swift está de volta à boca de Kanye West. O rapper, que lançou neste sábado (10) seu novo álbum Vultures 1, em pareceria com Ty Dolla $ign, menciona o nome da cantora em uma das faixas, Carnival.

“I made six Taylor Swift/Since I had the Rollie on the wrist/I’m the new Jesus, bitch, I turn water to Crist“, diz o trecho da música (“Eu ‘fiz’ seis Taylor Swift/Desde que botei o Rollie [Rolex] no pulso/Eu sou o novo Jesus, vadia, eu transformo água em Jesus”, em tradução livre).

No TikTok, fãs tentam explicar a que West estaria se referindo com “fazer”. Há especulações de que o trecho insinue que ele dormiu com seis estrelas pop como Swift, ou de que a fala seria uma alusão aos U$S 6,6 bilhões que ele teria acordado ganhar em sua parceria recente com a Adidas. Também se diz que esta seria uma menção ao início do problema entre os dois artistas.

A relação conturbada entre West e Swift começou em 2009, quando ele invadiu o discurso da cantora na cerimônia do Video Music Awards e arrancou o microfone de sua mão. Na ocasião, Swift recebia o prêmio por seu clipe You Belong With Me. West declarou que Beyoncé deveria levar o prêmio, porque “tinha um dos melhores clipes de todos os tempos”.

Em 2016, o rapper lançou a música Famous, em que dizia: “I feel like me and Taylor might still have sex/Why? I made that bitch famous” (“Acho que talvez eu e Taylor possamos transar/Por quê? Eu deixei aquela vadia famosa”, em tradução livre).

À época, ele afirmou que Swift teria consentido com a inclusão de seu nome na faixa. Uma gravação de uma conversa telefônica entre os dois, vazada pela então mulher de West, Kim Kardashian, dava a entender que de fato ela teria aprovado o pedido. No entanto, a conversa completa, divulgada em 2020, mostrava que Swift não deu seu aval.


https://santaportal.com.br/1077-fm/kanye-west-vultures-ozzy-donna-summer-taylor-swift



Bolsonaro, ex-ministros e aliados alvos da PF em investigação sobre tentativa de golpe


A Polícia Federal (PF) deflagrou neste 8 de fevereiro uma operação especial para investigar uma organização acusada de "tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito" nos períodos que antecederam e se seguiram às eleições presidenciais de 2022, em uma tentativa de garantir a "manutenção do então presidente da República (Jair Bolsonaro) no poder".
 
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é alvo da operação Tempus Veritatis, que foi autorizada por Alexandre de Moraes no âmbito do inquérito que apura a atuação de milícias digitais.
 
De acordo com a decisão de Moraes, a PF obteve evidências de que Bolsonaro teria conhecimento da existência de uma minuta de decreto com medidas para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva e mantê-lo no poder. Também que militares teriam organizarado manifestações contra o resultado das eleições e atuaram para garantir que os manifestantes tivessem segurança e, por fim, que o grupo em torno de Bolsonaro teria monitorado os passos de Moraes, incluindo acesso à sua agenda de forma antecipada.
 
Neste vídeo, nossa repórter Mariana Schreiber explica os detalhes da operação e quem são as figuras-chave do caso. Confira.

Reportagem em texto: https://www.bbc.com/portuguese/articl...

Curtiu? Inscreva-se no canal da BBC News Brasil! E se quiser ler mais notícias, clique aqui:

 https://www.bbcbrasil.com

Investigação sobre tentativa de golpe: vídeo mostra falas de Bolsonaro em reunião



O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, tornou pública a gravação de uma reunião de Jair Bolsonaro e parte de seus ministros em julho de 2022. 

O vídeo é parte de um inquérito que investiga Bolsonaro e aliados sob acusação de “tentativa de golpe de Estado”. O material, segundo a PF, foi encontrado no computador de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro que agora colabora com as investigações. 

Na gravação, Bolsonaro insta os participantes a fazer “alguma coisa antes” das eleições daquele ano, ou seria tarde demais para impedir uma vitória de Luiz Inácio Lula da Silva que, segundo ele, aconteceria por meio de fraude.. 

Outros investigados pela PF por suposta tentativa de golpe, como o general Augusto Heleno, então ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), também fazem declarações no vídeo.

Curtiu? Inscreva-se no canal da BBC News Brasil! E se quiser ler mais notícias, clique aqui: https://www.bbcbrasil.com

BBC News Brasil

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

Chico Sciense// Chico Science & Nação Zumbi - Maracatu Atômico (New Remastered Copy)


Chico Science

Francisco de Assis França (Olinda, 13 de março de 1966 – Recife, 2 de fevereiro de 1997), mais conhecido pela alcunha de Chico Science, foi um cantor e compositor brasileiro, um dos principais colaboradores do movimento manguebeat[17] em meados da década de 1990.[18] Líder da banda Chico Science & Nação Zumbi, deixou dois discos gravados: Da Lama ao Caos e Afrociberdelia. Sua carreira foi encerrada precocemente por um acidente de carro numa das vias que ligam Olinda ao Recife. Seus dois álbuns foram incluídos na lista dos 100 melhores discos da música brasileira da revista Rolling Stone, elaborada a partir de uma votação com 60 jornalistas, produtores e estudiosos de música brasileira: Da Lama ao Caos ficou na 13ª posição e Afrociberdelia na 18ª. Em outubro de 2008, a revista Rolling Stone promoveu a Lista dos Cem Maiores Artistas da Música Brasileira, na qual Chico Science ocupou o 16ª lugar.

Início da década de 1980: Início da carreira

Chico Science participava de grupos de dança e hip hop em Pernambuco no início dos anos 1980.[24] No final da década integrou algumas bandas de música como Orla Orbe e Loustal, inspiradas na música soul, no ska, no funk e no hip hop. Suas principais influências musicais eram James Brown, Bob Marley Grandmaster Flash e Kurtis Blow entre outros artistas de destaque da soul music norte-americana.

1991–1997: Lamento Negro e Nação Zumbi
A fusão com os ritmos nordestinos, principalmente o maracatu, veio em 1991, quando Science entrou em contato com o bloco afro Lamento Negro, de Peixinhos, subúrbio de Olinda. Misturou o ritmo da percussão com o som de sua antiga banda e formou o Nação Zumbi. A partir daí o grupo começou a se apresentar no Recife e em Olinda e iniciou o "movimento" mangue beat, com direito a manifesto ("Caranguejos com Cérebro", de Fred 04, do Mundo Livre S/A).
Em 1993, uma rápida turnê por São Paulo e Belo Horizonte chamou a atenção da mídia. O primeiro disco, Da Lama ao Caos, teve boa receptividade da crítica e projetou a banda nacionalmente. O segundo, Afrociberdelia, mais pop e eletrônico, confirmou a tendência inovadora de Chico Science e Nação Zumbi, que excursionaram pela Europa, onde encontraram Os Paralamas do Sucesso, e pelos Estados Unidos, onde fizeram sucesso de público e crítica e tocaram juntamente com Gilberto Gil.
1998 e 2013: Lançamentos póstumos

A Nação Zumbi lançou um CD duplo em 1998, depois da morte do líder Chico Science, com músicas novas e versões ao vivo remixadas por DJs.
A sua versão da canção "Maracatu Atômico" foi o clipe que encerrou as atividades da MTV Brasil, do grupo Abril, em 30 de setembro de 2013. A Ex-VJ Cuca Lazzarotto, que assim como no primeiro clipe da emissora em 1990, foi quem apresentou o videoclipe.[28]
Imagem pública
Gilberto Gil considerava Chico Science (juntamente com o grupo baiano Olodum) como "o que surgiu de mais importante na música brasileira nos últimos vinte anos".[27]
Influências

Chico Science em 1994

Podem ser citadas como bandas relacionadas a Chico Science, as conterrâneas Mundo Livre S/A, Bonsucesso Samba Clube, as mais recentes Cordel do Fogo Encantado, Mombojó e Otto (o qual é ex-integrante do Mundo Livre S/A). Outras bandas influenciadas por Chico: Sepultura (mais especificamente o álbum Roots[29]), Soulfly (que gravou "Sangue de Bairro" no seu disco 3 e contou com Lúcio Maia, Jorge Du Peixe e Gilmar no seu primeiro disco Soulfly,[30]Cássia Eller (intérprete de músicas como "Corpo de Lama" e "Quando a Maré Encher"), Fernanda Abreu (álbum Raio X) e Arnaldo Antunes (álbum O Silêncio), além da antiga parceira e ainda em atividade, a Nação Zumbi. O Charlie Brown Jr. gravou "Samba Makossa" em seu disco acústico e seu vocalista Chorão se declarava fã de Chico.
A banda filipina de nu metal Chicosci, originalmente chamava Chico Science, inspirada pelo artista brasileiro. O músico de drum and bass inglês Goldie, conhecido nos anos 90 como "o rei do jungle", compôs uma música em homenagem ao cantor brasileiro chamada "Chico - Death of a rockstar".
Morte
Chico Science morreu no final da tarde de um domingo do dia 2 de fevereiro de 1997,em um acidente de automóvel quando dirigia o carro de sua irmã de Recife a Olinda
Discografia

Com Chico Science & Nação Zumbi
Da Lama ao Caos (1994) — disco de ouro, mais de 100.000 cópias vendidas.
Afrociberdelia (1996) — disco de ouro, mais de 100.000 cópias vendidas.
Coletâneas
Maxximum: Chico Science & Nação Zumbi (2005) — Sony BMG
Grandes Sucessos: Chico Science & Nação Zumbi (2001) — Sony Music
21 Grandes Sucessos: Chico Science & Nação Zumbi (2000) — Chaos
Com outros artistas
Rei tributo a Roberto Carlos (1994) — participação em "Todos Estão Surdos".
Arnaldo Antunes: O Silêncio (1996) — participação em "Inclassificáveis"
Fernanda Abreu: Raio X (1997) — participação em "Rio 40 Graus".
Participações em trilhas sonoras
Telenovela Tropicaliente (1994) — "A Praieira"
Telenovela Irmãos Coragem (1995) — "A Cidade"
Baile Perfumado (1997) — "Sangue de Bairro" e "Salustiano Song"
Caramuru - A Invenção do Brasil (2001) — "Manguetown"
Telenovela Viver a Vida (2009) — Science não fez parte da trilha sonora oficial, mas em diversos momentos uma versão instrumental de "Sangue de Bairro" foi executada na trama
Telenovela Cordel Encantado (2011) — "Maracatu Atômico"
O Rebu (2014) — "Banditismo Por Uma Questão de Classe"
Telenovela Lado a Lado (2012) — "Inferno"
Marighella (2019) — "Monólogo ao Pé do Ouvido (Vinheta) / Banditismo Por Uma Questão de Classe"
Videoclipes
A Cidade
"Maracatu Atômico"
"Manguetown"
"Sangue de Bairro"[nota 1]
Lançamentos póstumos
CSNZ (1998)

Essa ciranda quem me deu foi Lia - Lia de Itamaracá e Banda

´

Lia de Itamaracá
Maria Madalena Correia do Nascimento, conhecida como Lia de Itamaracá (Itamaracá, 12 de janeiro de 1944), é uma dançarina, compositora e cantora de ciranda brasileira. É considerada a mais célebre cirandeira do Brasil.
Biografia
A artista Lia sempre morou na Ilha de Itamaracá e ainda criança começou a participar de rodas de ciranda.
Trabalhou como merendeira em uma escola pública da ilha.
Ficou conhecida por Lia nos anos 1960, depois que Teca Calazans, incorporando versos cantados pela cirandeira, acrescentou:
"Esta ciranda quem me deu foi Lia,
que mora na Ilha de Itamaracá".[1]
Gravou seu primeiro disco em 1977, intitulado A rainha da ciranda.
Em 1998 participou do Abril pro Rock, o que a fez ser famosa nacionalmente.
Gravou Eu sou Lia em 2000, que foi distribuído também na França.
Em 2001, Lia de Itamaracá levou a sua ciranda a Paris, onde lançou o CD “Eu Sou Lia” e onde fez várias apresentações.
Participou do curta-metragem Recife Frio do cineasta pernambucano Kleber Mendonça Filho. No filme Lia aparece cantando sua famosa ciranda "Eu Sou Lia, Minha Ciranda e Preta Cira" vestida com roupas de frio na praia de Itamaracá.
Em 2013, participou como personagem principal do curta-metragem documental Formiga Come do Que Carrega, do diretor Tide Gugliano.[2]
Em 2019, participou do filme Bacurau, de Kleber Mendonça Filho. Seu álbum Ciranda Sem Fim foi eleito um dos 25 melhores álbuns brasileiros do segundo semestre de 2019 pela Associação Paulista de Críticos de Arte.[3]

Reconhecimento

Lia de Itamaraca, do Brasil, no festival de música mundial Horizonte 2023, em Koblenz.
Lia de Itamaracá é Patrimônio Vivo de Pernambuco.[4] A titulação é conferida pelo Governo de Pernambuco o objetivo de estimular e proteger iniciativas que contribuem para o desenvolvimento sociocultural e profissional dos mestres e das mestras de notório saber e grupos culturais, tradicionais e populares do Estado de Pernambuco, almejando a transmissão de seus conhecimentos e de suas técnicas. Nos últimos anos, Lia tem participado de festivais e eventos que tratam do repasse de sua sabedoria às novas gerações.

Foi agraciada com a Ordem do Mérito Cultural pelo Ministério da Cultura.[5]
No dia 27 de agosto de 2019, Lia recebeu uma das maiores honrarias de toda sua trajetória artística: o título de Doutora Honoris Causa, pela Universidade Federal de Pernambuco, pelos serviços prestados à cultura de Pernambuco e do Brasil.

Diva da música negra - denominação dada pelo The New York Times.[1]
Em 2003, a cineasta carioca Karen Akerman começou registrar a vida da cirandeira, para um documentário que pretende realizar, sob o mesmo título de CD de Lia.

Em reconhecimento de seu trabalho a promoveu o seu registro como Patrimônio Vivo de Pernambuco. E o Governo Federal, através do Ministério da Cultura, a premiou com a medalha do Mérito Cultural.
Reconhecida como doutora honoris causa pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE.
Em 2020, foi homenageada pelo Bloco Afro Ilú Oba De Min, em seu tradicional cortejo de carnaval.
Em 2023 foi considerada uma das 100 personalidades negras influentes da lusofonia, integrando a 100 Power List, iniciativa da revista digital Bantumen.

No carnaval de 2024, Lia será homenageada como enredo por duas escolas de samba: no Rio de Janeiro pelo Império da Tijuca e em São Paulo pela Nenê de Vila Matilde.

No ano de 2023 participou das apresentações  do cantor norte-americano Jon Batiste no Rio de Janeiro.

Fonte: Wikipedia

terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

Divas da Disco Two Tons O' Fun



Martha Wash e Izora Armistead eram originalmente backing vocals da lendária diva disco Sylvester.
 Eles logo se tornaram conhecidos como Two Tons O' Fun e assinaram com o selo Fantasy Honey, que lançou seu LP de estreia homônimo em 1980. Faixas como 'Earth Can Be Just Like Heaven', 'Just Us' e 'Do You Wanna Boogie Hunh? ' foram sucessos da discoteca que ajudaram a garantir que o álbum vendesse fortemente nos círculos de dança. 

A Vocalista mais famosa foi Martha Elaine Wash (nascida em 28 de dezembro de 1953) é uma cantora, compositora, atriz e produtora americana. Conhecida por sua voz distinta e poderosa, Wash alcançou a fama pela primeira vez como metade do Two Tons O' Fun , que cantou backing vocals para o cantor disco Sylvester , incluindo seu hit " You Make Me Feel (Mighty Real) ". 

Depois de ganhar seu próprio contrato com uma gravadora, eles lançaram três canções consecutivas de sucesso comercial, que alcançaram o segundo lugar nas paradas de dança. A dupla foi renomeada para The Weather Girls em 1982, depois de lançarem o single mais vendido " It's Raining Men ", que os trouxe à atenção do pop mainstream. As Weather Girls lançaram cinco álbuns e tiveram grande participação nos álbuns de Sylvester. Martha Wash está na ativa até hoje carregando o legado inquestionável da Disco como era mágica que as estruturas da indústria fonográfica com grandes faturamentos em milhões e milhões de dólares.

Fonte: wikipedia