Konstantinos - Uranus
domingo, 17 de janeiro de 2016
domingo, 10 de janeiro de 2016
"O nome de Deus é Misericórdia": «Primeiro livro» do papa Francisco sai em janeiro
secretariado nacional da pastoral da cultura
"O nome de Deus é Misericórdia": «Primeiro livro» do papa Francisco sai em janeiro
A editora italiana Piemme anunciou que em janeiro vai lançar aquele que qualifica de «primeiro livro» do papa Francisco, resultante de uma conversa com Andrea Tornielli, jornalista do diário transalpino "La Stampa" e responsável pelo sítio "Vatican Insider".
Em "O nome de Deus é Misericórdia" «Francisco dirige-se a cada homem e mulher do planeta num diálogo simples, íntimo e pessoal. O papa fala do tema da misericórdia, tão central no seu ensinamento e no seu testemunho, através da sua experiência pessoal de sacerdote e pastor», refere o texto de apresentação publicado na página da editora.
Poucos dias após o início do Ano da Misericórdia, que o papa marcou para 8 de dezembro, o volume apresenta as razões desta iniciativa, dirigindo-se a todas as pessoas «dentro e fora da Igreja que procuram um sentido para a vida, um caminho de paz e de reconciliação, uma cura para as feridas físicas e espirituais».
O sítio italiano "Il Sismografo" entrevistou Andrea Tornielli sobre o livro, que a editora apresenta como «a síntese» do magistério e pontificado de Francisco.
Como nasceu o projeto de "O nome de Deus é misericórdia" e qual é o propósito?
Fui sempre sensível à centralidade desta mensagem no papa Francisco. A partir daquela primeira missa com o povo na paróquia de Santa Ana [no Vaticano], no domingo 17 de março de 2013, quando na homilia feita de improviso, comentando o Evangelho que fala da adúltera salva e perdoada por Jesus, o papa disse: «A misericórdia é a mensagem mais importante de Jesus». Assim, enquanto assistia ao momento em que Francisco anunciava o Jubileu da Misericórdia, disse a mim próprio que seria belo fazer-lhe perguntas sobre isso, procurando ir ao coração, procurando compreender onde tem origem esta aproximação e este olhar.
O que pode dizer Francisco no Ano Jubilar a pessoas que pertencem a povos, culturas, tradições não cristãs?
Há muita necessidade de misericórdia e perdão no nosso mundo. «Não há paz sem justiça, não há justiça sem perdão», escrevia S. João Paulo II na mensagem para o Dia Mundial da Paz publicada logo após os atentados de 11 de setembro de 2001. Portanto o perdão tem uma valência também social, também pública, também internacional.
Mas creio que a mensagem da misericórdia fala a todas as almas porque todos, ninguém excluído, temos necessidade de nos sentirmos verdadeiramente amados, escutados, acolhidos tal como somos. E é neste abraço de misericórdia que nos descobrimos limitados, pequenos, necessitados de perdão. Diz-se muitas vezes, justamente, que hoje se perdeu o sentido do pecado. Acrescentarei que também se perdeu a esperança de poder recomeçar. Esta é a grande mensagem cristã, que o papa faz reverberar para além das fronteiras e vedações: há um Deus que te quer bem, te espera, te vem procurar para te abraçar.
Depois das conversas com o papa ficaste com alguma ideia do motivo por que ele colocou a misericórdia de Deus no centro do seu pontificado? Na tua opinião, que relação o papa perceciona entre o amor de Deus pelas suas criaturas e os muitos sofrimentos e feridas destes seus filhos?
A resposta à primeira pergunta deu-a o papa Francisco no primeiro Angelus, naquele domingo de 17 de março de 2013, citando a idosa que se tinha ido confessar a ele, bispo auxiliar de Buenos Aires havia pouco tempo. Aquela mulher idosa tinha dado ao futuro papa uma grande lição de teologia, extraída da fé dos simples, daquele "sensus fidei" que o povo de Deus tem e que Francisco citou também no memorável discurso para o 50.º aniversário do Sínodo dos Bispos: «Se o Senhor não perdoasse tudo, o mundo não existiria». Sem a misericórdia de Deus o mundo não ficaria de pé.
Quanto à segunda pergunta: julgo entender que se se faz verdadeiramente experiência do amor de Deus na própria vida, se se experimenta a sua misericórdia e o seu perdão, não se permanece indiferente diante dos sofrimentos de cada outro ser humano. Penso em Madre Teresa de Calcutá e em como o seu rosto cheio de rugas representou o sorriso e a proximidade de Deus por tantos últimos, por tantos abandonados, por tantos pobres.
Neste, por assim dizer, "nó" de amor entre o Pai e os seus filhos, que lugar ocupa a Igreja hoje e amanhã, e sobretudo qual "forma" de Igreja?
A Igreja, isto é, o povo de Deus, existe para levar a todos este anúncio de amor, de proximidade, de esperança e de resgate. Anuncia a vitória sobre a morte de um Deus que se fez homem e se aniquilou a si mesmo, sofrendo sobre o mais infame dos patíbulos para salvar cada um de nós. E o cristianismo espalhou-se graças ao testemunho de pessoa a pessoa.
Não sou capaz de responder a propósito da "forma" da Igreja; falarei antes do seu rosto: o rosto da misericórdia, da proximidade, do acompanhamento, da ternura, do encontro, do abatimento de toda vedação, esquema e preconceito. Jesus nos Evangelhos não encontrava as multidões simplesmente enunciando doutrinas. Falava de Deus, do seu Reino e da sua misericórdia entrando em contacto com as pessoas, com os seus corações. Comovia-se diante dos seus dramas, não ficava indiferente. O Deus cristão tem o rosto de Jesus que se comove «até às entranhas» por nós. Parece-me ser este o rosto autêntico da Igreja, Isto, creio, significa evangelizar.
Trad. / edição: Rui Jorge Martins
Publicado em 29.10.2015
http://www.snpcultura.org/
Papa Francisco pede mais compaixão da Igreja em novo livro
Papa Francisco pede mais compaixão da Igreja em novo livro
Reuters10/01/2016
Por Philip Pullella
(Reuters) - Em um novo livro, o Papa Francisco conclama os líderes da Igreja Católica Romana a agirem com mais compaixão na tarefa de pastorear uma "humanindade ferida", em vez de agirem como grandes estudiosos da verdade, rápidos na hora de condenar e excluir aqueles que não obedecem os ensinamentos da Igreja.
O livro, intitulado "O Nome de Deus é Misericórdia", não abre nenhuma nova fronteira, mas é um reforço muito convincente dos principais temas debatidos no papado de Francisco, resumidos em palavras simples a partir de uma conversa com o veterano jornalista italiano Andrea Tornielli.
No livro, de 150 páginas, o Papa Francisco repete uma frase amplamente citada, "Quem sou eu para julgar?", usada em uma declaração sobre os homossexuais, dizendo que "as pessoas não devem ser definidas apenas por sua identidade sexual".
O livro, que tem formato de perguntas e respostas, será lançado na terça-feira e coincide com o Ano Jubilar da Misericórdia, durante o qual 1,2 bilhão de católicos do mundo todo são convidados a buscar o perdão e perdoar.
Em seu primeiro livro, destinado ao público em geral, o Papa Francisco pareceu criticar os conservadores da Igreja, dizendo que eles prejudicam a ideia da misericórdia em nome da doutrina.
"A Igreja não existe para condenar as pessoas, mas para promover o encontro com o amor visceral da misericórdia de Deus", disse ele, acrescentando que "a humanidade está ferida, profundamente ferida".
O Papa Francisco critica aqueles que, na igreja, "estão acostumados a ver apenas as coisas que se encaixam em suas noções pré-concebidas e pureza ritual, em vez de deixar-se surpreender pela realidade, por um amor maior ou um padrão mais elevado."
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
Parabéns Vivian Patricia por sua aprovação no curso de letras da UPE
Parabéns Vivian Patricia por sua aprovação no curso de letras da UPE
Vivian parabéns pela aprovação no curso de letras da UPE. Nós professores estamos muito felizes com o seu resultado. Lembre-se que o seu futuro começa agora em busca de uma cátedra e de sua realização profissional. Siga em fente não desanime pois apartir de hoje você já está na galeria da fama dos novos intelectuais que estão chegando a Universidade em 2016. Com carinho de todos que formam a Equipe UI/PERFORMANCE. Alarcon
Wagner nega anúncio bombástico na economia e diz que governo buscará equilíbrio fiscal
Wagner nega anúncio bombástico na economia e diz que governo buscará equilíbrio fiscal
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
BRASÍLIA (Reuters) - O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, negou nesta quarta-feira que o governo esteja preparando um anúncio "bombástico" para a economia e afirmou que o Planalto não tirará nenhum "coelho da cartola", mas buscará o equilíbrio fiscal e a retomada da confiança do empresariado.
Após se reunir com o vice-presidente Michel Temer, Wagner fez a avaliação de que o governo terminou 2015 com um ambiente político mais favorável e que a tese de impeachment da presidente Dilma Rousseff perdeu força.
"Não tem coelho da cartola, a gente vai continuar buscando o equilíbrio macroeconômico, o equilíbrio fiscal, e abrindo trilhas para uma retomada do crescimento", disse o ministro a jornalistas após o encontro com Temer.
"Nos não estamos mais em tempo de pacotes, apesar disso não estar a meus cuidados... Não tem nada bombástico", garantiu.
O ministro disse que "se depender da vontade da presidenta" o pedido de abertura de processo de impeachment contra ela será analisado pela Câmara dos Deputados "o mais rápido possível".
"Nós não temos nenhum interesse em manter essa pauta ou essa agenda", disse o ministro.
Wagner assegurou no encontro que teve com Temer, assim como a reunião da véspera com Dilma, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do PT, Rui Falcão, as conversas foram de "começo de ano" e negou que tenha sido tratada a possibilidade de anúncios na área econômica.
As declarações do ministro foram feitas em meio a expectativas de que o governo anuncie um pacote de estímulo ao crescimento diante de um cenário atual de recessão, inflação em alta e rombo nas contas públicas.
(Reportagem de Maria Carolina Marcello)
© Thomson Reuters 2016 All rights reserved.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
BRASÍLIA (Reuters) - O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, negou nesta quarta-feira que o governo esteja preparando um anúncio "bombástico" para a economia e afirmou que o Planalto não tirará nenhum "coelho da cartola", mas buscará o equilíbrio fiscal e a retomada da confiança do empresariado.
Após se reunir com o vice-presidente Michel Temer, Wagner fez a avaliação de que o governo terminou 2015 com um ambiente político mais favorável e que a tese de impeachment da presidente Dilma Rousseff perdeu força.
"Não tem coelho da cartola, a gente vai continuar buscando o equilíbrio macroeconômico, o equilíbrio fiscal, e abrindo trilhas para uma retomada do crescimento", disse o ministro a jornalistas após o encontro com Temer.
"Nos não estamos mais em tempo de pacotes, apesar disso não estar a meus cuidados... Não tem nada bombástico", garantiu.
O ministro disse que "se depender da vontade da presidenta" o pedido de abertura de processo de impeachment contra ela será analisado pela Câmara dos Deputados "o mais rápido possível".
"Nós não temos nenhum interesse em manter essa pauta ou essa agenda", disse o ministro.
Wagner assegurou no encontro que teve com Temer, assim como a reunião da véspera com Dilma, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do PT, Rui Falcão, as conversas foram de "começo de ano" e negou que tenha sido tratada a possibilidade de anúncios na área econômica.
As declarações do ministro foram feitas em meio a expectativas de que o governo anuncie um pacote de estímulo ao crescimento diante de um cenário atual de recessão, inflação em alta e rombo nas contas públicas.
(Reportagem de Maria Carolina Marcello)
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terça-feira, 5 de janeiro de 2016
Consumidores do Paulista vá ao North Way Shopping um dos centros de compras mais agradáveis da localidade
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
Balança comercial brasileira fecha 2015 com superávit de US$19,7 bi
Balança comercial brasileira fecha 2015 com superávit de US$19,7 bi
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
Contêineres no porto de Santos. 06/04/2015. REUTERS/Paulo Whitaker
Por Cesar Raizer
BRASÍLIA (Reuters) - A balança comercial brasileira voltou a registrar superávit em 2015, beneficiada pela valorização de quase 50 por cento do dólar sobre o real e pela forte queda nas importações, em meio à recessão econômica.
O saldo comercial ficou positivo em 19,681 bilhões de dólares no ano passado, após fechar 2014 com o primeiro déficit desde 2000, de 4 bilhões de dólares, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior nesta segunda-feira. Foi o melhor resultado anual desde 2011.
As vendas externas somaram 191,134 bilhões de dólares no ano passado, queda de 14,1 por cento em relação a 2014 pela média diária. Já a importações recuaram 24,3 por cento, a 171,453 bilhões de dólares.
"Houve na verdade crescimento das quantidades exportadas no ano de 2015, mas esse crescimento foi mitigado pela queda dos preços, em especial dos preços das commodities internacionais, e isso fez com que o resultado final das exportações indicasse uma queda", disse o secretário de Comércio Exterior do Ministério, Daniel Godinho.
A expectativa é que o saldo comercial suba para algo em torno de 35 bilhões de dólares este ano.
"Trabalhamos com a expectativa de aumento de exportações brasileiras, especialmente de manufaturados. Trabalhamos com a taxa de câmbio média acima de 2015... Trabalhamos com a expectativa de estabilidade dos preços das commodities agrícolas. Obviamente essa é uma variável que escapa totalmente ao controle do governo, da mesma forma que os preços das commodities minerais, mas em relação a essas nós temos ainda maior grau de incerteza", disse Godinho.
O secretário enfatizou, no entanto, que este ano tende a ser desafiador, em meio a expectativas de baixo crescimento da economia e do comércio globais.
No ano passado, o dólar acumulou valorização de 48,5 por cento sobre o real, a maior alta em 13 anos, em meio às turbulências políticas e retração econômica.
O secretário destacou a importância da valorização do dólar frente ao real para o saldo comercial em 2015, afirmando que os efeitos foram vistos em produtos importantes para a pauta exportadora do país, como aviões e veículos.
Em dezembro, o saldo comercial ficou positivo em 6,24 bilhões de dólares, acima do esperado em pesquisa Reuters, que mostrava superávit de 5,6 bilhões de dólares.
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segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
Contêineres no porto de Santos. 06/04/2015. REUTERS/Paulo Whitaker
Por Cesar Raizer
BRASÍLIA (Reuters) - A balança comercial brasileira voltou a registrar superávit em 2015, beneficiada pela valorização de quase 50 por cento do dólar sobre o real e pela forte queda nas importações, em meio à recessão econômica.
O saldo comercial ficou positivo em 19,681 bilhões de dólares no ano passado, após fechar 2014 com o primeiro déficit desde 2000, de 4 bilhões de dólares, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior nesta segunda-feira. Foi o melhor resultado anual desde 2011.
As vendas externas somaram 191,134 bilhões de dólares no ano passado, queda de 14,1 por cento em relação a 2014 pela média diária. Já a importações recuaram 24,3 por cento, a 171,453 bilhões de dólares.
"Houve na verdade crescimento das quantidades exportadas no ano de 2015, mas esse crescimento foi mitigado pela queda dos preços, em especial dos preços das commodities internacionais, e isso fez com que o resultado final das exportações indicasse uma queda", disse o secretário de Comércio Exterior do Ministério, Daniel Godinho.
A expectativa é que o saldo comercial suba para algo em torno de 35 bilhões de dólares este ano.
"Trabalhamos com a expectativa de aumento de exportações brasileiras, especialmente de manufaturados. Trabalhamos com a taxa de câmbio média acima de 2015... Trabalhamos com a expectativa de estabilidade dos preços das commodities agrícolas. Obviamente essa é uma variável que escapa totalmente ao controle do governo, da mesma forma que os preços das commodities minerais, mas em relação a essas nós temos ainda maior grau de incerteza", disse Godinho.
O secretário enfatizou, no entanto, que este ano tende a ser desafiador, em meio a expectativas de baixo crescimento da economia e do comércio globais.
No ano passado, o dólar acumulou valorização de 48,5 por cento sobre o real, a maior alta em 13 anos, em meio às turbulências políticas e retração econômica.
O secretário destacou a importância da valorização do dólar frente ao real para o saldo comercial em 2015, afirmando que os efeitos foram vistos em produtos importantes para a pauta exportadora do país, como aviões e veículos.
Em dezembro, o saldo comercial ficou positivo em 6,24 bilhões de dólares, acima do esperado em pesquisa Reuters, que mostrava superávit de 5,6 bilhões de dólares.
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sexta-feira, 1 de janeiro de 2016
Última Homenagem: Morre aos 65 anos a cantora Natalie Cole
Morre aos 65 anos a cantora Natalie Cole
Do UOL, em São Paulo 01/01/2016
A cantora Natalie Cole, conhecida pela interpretação de "Unforgettable", de seu pai, Nat King Cole, morreu aos 65 anos. A empresária Maureen O'Connor confirmou a informação à agência Associated Press.
A cantora ainda tinha outros sucessos como compositora, como "This Will Be", "Inseparable" e "Our Love". De acordo com o site TMZ, a cantora, que estava internada em um hospital de Los Angeles, morreu de insuficiência cardíaca, que pode estar ligada a complicações de seu transplante de rim e Hepatite C.
Ela lutava contra problemas de saúde há alguns anos e chegou a cancelar várias apresentações em dezembro de 2015, inclusive o show de virada do ano no Disney Hall em Los Angeles.
A representante de Natalie ainda divulgou um comunicado em nome da família da cantora: "É com o coração pesado que comunicamos a morte de nossa mãe e irmã. Natalie travou uma feroz e corajosa batalha, morrendo como viveu, com dignidade, força e honra. A nossa amada mãe e irmã fará muita falta e permanecerá inesquecível em nossos corações para sempre". Casada três vezes, ela deixa um filho.
Em 2000, Natalie contou em sua autobiografia como a experiência com a cocaína e heroína quase a levou à morte e que chegou a roubar e passar cheques sem fundo para sustentar a dependência química. No livro, ela também contou que foi assediada por um parente em sua infância.
A cantora venceu nove prêmios Grammy, incluindo álbum do ano e gravação do ano por "Unforgettable... With Love", um dueto virtual feito com as gravações de seu pai. O álbum vendeu 14 milhões de cópias.
Nat King Cole morreu de câncer no pulmão em 1965 aos 45 anos, quando Natalie tinha acabado de completar 15 anos. A mãe de Natalie, a também cantora Maria Cole, morreu de câncer em 2012, aos 89 anos.
Dilma reafirma compromisso com ajustes em 2016 e reconhece que 2015 foi "duro"
Dilma reafirma compromisso com ajustes em 2016 e reconhece que 2015 foi "duro"
sexta-feira, 1 de janeiro de 2016
RIO DE JANEIRO (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff reconheceu nesta sexta-feira que 2015 "foi um ano muito duro", quando foi necessária uma revisão da estratégia econômica do país, e afirmou que conta com o apoio do Congresso para persistir pelos ajustes orçamentários em 2016.
"Em 2016, com o apoio do Congresso, persistiremos pelos necessários ajustes orçamentários, vitais para o equilíbrio fiscal", afirmou a presidente da República em artigo publicado nesta sexta-feira no jornal Folha de S.Paulo.
Dilma se comprometeu ainda com a elaboração de uma proposta de reforma previdenciária, a partir do diálogo com trabalhadores e empresários, o que chamou de uma "medida essencial para a sobrevivência estrutural desse sistema que protege dezenas de milhões de trabalhadores".
No texto publicado no primeiro dia do ano, Dilma reiterou a meta de superávit primário de 0,5 por cento do PIB em 2016, se comprometeu com a queda da inflação e declarou que enfrentá-la é uma prioridade.
Dilma afirmou ainda que em 2015 a "necessária revisão da estratégia econômica do país coincidiu com fatores internacionais que reduziram nossa atividade produtiva".
"Este 2015 foi um ano muito duro. Revendo minhas responsabilidades nesse ambiente de dificuldades, vejo que nossos erros e acertos devem ser tratados com humildade e perspectiva histórica", afirmou.
Entretanto, a presidente frisou sua confiança no futuro e sua "crença no Brasil e na força do povo brasileiro". Segundo Dilma, o país tem uma economia sólida, que é a base para a retomada do crescimento.
A presidente, que enfrenta pedido de abertura de impeachment na Câmara do Deputados, voltou a afirmar que houve uma "instabilidade política que se aprofundou por uma conduta muitas vezes imatura de setores da oposição que não aceitaram o resultado das urnas e tentaram legitimar sua atitude pelas dificuldades enfrentadas pelo país".
"Mesmo injustamente questionada pela tentativa de impeachment, não alimento mágoas nem rancores. O governo fará de 2016 um ano de diálogo com todos os que desejam construir uma realidade melhor", afirmou.
(Por Marta Nogueira)
sexta-feira, 1 de janeiro de 2016
RIO DE JANEIRO (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff reconheceu nesta sexta-feira que 2015 "foi um ano muito duro", quando foi necessária uma revisão da estratégia econômica do país, e afirmou que conta com o apoio do Congresso para persistir pelos ajustes orçamentários em 2016.
"Em 2016, com o apoio do Congresso, persistiremos pelos necessários ajustes orçamentários, vitais para o equilíbrio fiscal", afirmou a presidente da República em artigo publicado nesta sexta-feira no jornal Folha de S.Paulo.
Dilma se comprometeu ainda com a elaboração de uma proposta de reforma previdenciária, a partir do diálogo com trabalhadores e empresários, o que chamou de uma "medida essencial para a sobrevivência estrutural desse sistema que protege dezenas de milhões de trabalhadores".
No texto publicado no primeiro dia do ano, Dilma reiterou a meta de superávit primário de 0,5 por cento do PIB em 2016, se comprometeu com a queda da inflação e declarou que enfrentá-la é uma prioridade.
Dilma afirmou ainda que em 2015 a "necessária revisão da estratégia econômica do país coincidiu com fatores internacionais que reduziram nossa atividade produtiva".
"Este 2015 foi um ano muito duro. Revendo minhas responsabilidades nesse ambiente de dificuldades, vejo que nossos erros e acertos devem ser tratados com humildade e perspectiva histórica", afirmou.
Entretanto, a presidente frisou sua confiança no futuro e sua "crença no Brasil e na força do povo brasileiro". Segundo Dilma, o país tem uma economia sólida, que é a base para a retomada do crescimento.
A presidente, que enfrenta pedido de abertura de impeachment na Câmara do Deputados, voltou a afirmar que houve uma "instabilidade política que se aprofundou por uma conduta muitas vezes imatura de setores da oposição que não aceitaram o resultado das urnas e tentaram legitimar sua atitude pelas dificuldades enfrentadas pelo país".
"Mesmo injustamente questionada pela tentativa de impeachment, não alimento mágoas nem rancores. O governo fará de 2016 um ano de diálogo com todos os que desejam construir uma realidade melhor", afirmou.
(Por Marta Nogueira)
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
Brasil tem déficit primário de R$19,6 bi em novembro, pior resultado para o mês
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
Sede do Banco Central, em Brasília. 23/09/2015 REUTERS/Ueslei Marcelino
BRASÍLIA (Reuters) - O setor público brasileiro registrou um déficit primário de 19,567 bilhões de reais em novembro, o pior para o mês na série histórica do Banco Central iniciada em 2001, acumulando em 12 meses o maior rombo para as contas públicas já registrado como proporção do Produto Interno Bruto (PIB).
O resultado ressalta a forte deterioração fiscal, afetada pela arrecadação em queda num ano de recessão, e com medidas de ajuste atenuadas ou emperradas no Legislativo em meio à intensa crise política. Segundo dados divulgados pelo Banco Central nesta terça-feira, o saldo negativo de novembro foi provocado pelo déficit do governo central (-21,671 bilhões de reais) e de empresas estatais (-249 milhões de reais), sendo apenas ligeiramente compensado pelo superávit de Estados e municípios (+2,352 bilhões de reais).Ele veio maior que projeções de analistas de um déficit de 14 bilhões de reais para o mês, conforme pesquisa da Reuters. No acumulado dos onze primeiros meses do ano, o déficit ficou em 39,520 bilhões de reais, bem acima do saldo negativo de 19,642 bilhões de reais em igual período de 2014.
Com isso, nos 12 meses até novembro o déficit do setor público consolidado alcançou 0,89 por cento Produto Interno Bruto (PIB), o pior patamar da série do BC. Em julho, o déficit em 12 meses também havia atingido esse nível, mas foi revisado para 0,88 por cento posteriormente.
Mais cedo neste mês, o Congresso aprovou a reversão da meta fiscal de 2015 de um superávit primário para um déficit do setor público consolidado de 48,9 bilhões de reais, equivalente a 0,85 por cento do PIB. O rombo pode subir a 117 bilhões de reais, ou 2,03 por cento do PIB, com o pagamento das chamadas pedaladas fiscais e com a frustração do ingresso neste ano das receitas com leilão de hidrelétricas.
(Por Marcela Ayres)
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domingo, 20 de dezembro de 2015
Barbosa diz ao Estadão que irá “aperfeiçoar" a política econômica
Barbosa diz ao Estadão que irá “aperfeiçoar" a política econômica
domingo, 20 de dezembro de 2015
(Reuters) - O novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, prometeu aperfeiçoar a política econômica do governo para promover uma retomada mais rápida do crescimento da economia, e disse que espera a aprovação da CPMF no Congresso até maio, apesar da crise política, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo publicada neste domingo.
Barbosa, que deixou o Ministério do Planejamento para substituir Joaquim Levy no comando da Fazenda na sexta-feira, disse ainda que a reforma da Previdência será uma das prioridades para 2016, e garantiu que, com tempo, irá "resolver todos os problemas".
"Vamos aperfeiçoar a política econômica. Promover uma estabilização mais rápida e uma retomada mais rápida do crescimento. Com aprovação das medidas que estão no Congresso e com a adoção de medidas institucionais e regulatórias que melhorem o funcionamento da economia", disse o ministro na entrevista.
"Os desafios continuam os mesmos. Todos defendem a recuperação do crescimento com geração de emprego. Para que tenhamos uma recuperação sustentável do crescimento é preciso ter estabilidade fiscal e controle da dívida pública, que passa pela elevação do resultado primário", acrescentou.
Barbosa tem um pensamento mais alinhado com o da presidente Dilma Rousseff, desejosa de um discurso e uma política econômica mais voltados para o crescimento, do que seu antecessor Levy, que deixou o cargo após menos de um ano.
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domingo, 20 de dezembro de 2015
(Reuters) - O novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, prometeu aperfeiçoar a política econômica do governo para promover uma retomada mais rápida do crescimento da economia, e disse que espera a aprovação da CPMF no Congresso até maio, apesar da crise política, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo publicada neste domingo.
Barbosa, que deixou o Ministério do Planejamento para substituir Joaquim Levy no comando da Fazenda na sexta-feira, disse ainda que a reforma da Previdência será uma das prioridades para 2016, e garantiu que, com tempo, irá "resolver todos os problemas".
"Vamos aperfeiçoar a política econômica. Promover uma estabilização mais rápida e uma retomada mais rápida do crescimento. Com aprovação das medidas que estão no Congresso e com a adoção de medidas institucionais e regulatórias que melhorem o funcionamento da economia", disse o ministro na entrevista.
"Os desafios continuam os mesmos. Todos defendem a recuperação do crescimento com geração de emprego. Para que tenhamos uma recuperação sustentável do crescimento é preciso ter estabilidade fiscal e controle da dívida pública, que passa pela elevação do resultado primário", acrescentou.
Barbosa tem um pensamento mais alinhado com o da presidente Dilma Rousseff, desejosa de um discurso e uma política econômica mais voltados para o crescimento, do que seu antecessor Levy, que deixou o cargo após menos de um ano.
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sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
Nelson Barbosa é o novo ministro da Fazenda
Nelson Barbosa é o novo ministro da Fazenda
Fernando Rodrigues 18/12/2015
Ele sai do Planejamento para o lugar de Levy
Indicação agrada ao PT e aos desenvolvimentistas
NelsonBarbosa-Foto-Jane-de-Araujo-AgenciaSenado-2dez2015
Nelson Barbosa (esq.) com Renan Calheiros: novo titular da Fazenda tem trânsito no PMDB
A presidente Dilma Rousseff definiu na tarde desta 6ª feira (18.dez.2015) que Nelson Barbosa vai substituir Joaquim Levy no Ministério da Fazenda.
Barbosa tem 46 anos e até agora era o titular do Ministério do Planejamento. No segundo mandato de Dilma Rousseff, travou uma batalha constante com o seu colega da Fazenda.
Enquanto Levy buscava sempre uma política econômica mais contracionista, Barbosa defendia alguma flexibilidade na meta fiscal (a economia que o governo faz).
Levy sempre quis uma meta fiscal de 0,7% do PIB para 2016. Barbosa defendia algo perto de zero ou uma banda na qual a meta poderia variar. O Congresso acabou aprovando, com anuência do Planalto, uma meta de 0,5%.
Barbosa foi secretário-executivo do Ministério da Fazenda de 2011 a 2013, quando se desentendeu com o então titular, Guido Mantega, e deixou a função.
Por ter uma visão mais flexível sobre como cortar gastos, Barbosa desfrutou nos últimos meses de boa relação com políticos no Congresso. Tem ótimo trânsito na ala governista do PMDB, liderada por Renan Calheiros, o presidente do Senado.
Joaquim Levy já havia decidido sair do governo há algum tempo. Foi convencido pelo seu ex-patrão, Luiz Carlos Trabuco (presidente do Bradesco), a permanecer na cadeira até o final deste ano.
A nomeação de Levy para a Fazenda se deu depois de uma extensa procura por parte de Dilma Rousseff no final de 2014, quando ela havia decidido substituir o então titular, Guido Mantega.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pressionou para que o nomeado fosse Henrique Meirelles, que havia comandado o Banco Central nos primeiros 8 anos do PT no poder. Dilma rejeitou Meirelles.
A segunda opção foi o nome de Luiz Carlos Trabuco, um consenso entre Dilma e Lula. Mas aí o próprio Trabuco não demonstrou muito interesse e ofereceu um de seus funcionários no lugar –Joaquim Levy.
Levy foi nomeado com duas missões principais. Primeiro, reequilibrar as contas públicas (que apresentavam déficit por causa das políticas compensatórias adotadas por Lula, na crise econômica de 2008/2009, e depois ampliadas por Dilma). A segunda meta de Levy era convencer as agências classificadoras de risco a não tirarem do Brasil o selo de bom pagador. O ex-funcionário do Bradesco falhou nas duas tarefas.
Para Levy, foi difícil atuar num governo no qual não havia consenso a respeito do que ele fazia. Mais de uma vez a presidente Dilma Rousseff não o apoiou em disputas internas. Mas, ao mesmo tempo, o agora ex-ministro da Fazenda tinha dificuldades no relacionamento com deputados e senadores, que são os que ao final decidem como deve ser aprovado o Orçamento.
GUINADA NA ECONOMIA
Ao escolher Nelson Barbosa, a presidente Dilma Rousseff faz um agrado na ala mais à esquerda do PT e em grande parte de seus aliados no Congresso, sobretudo os que defendem uma política mais desenvolvimentista e menos ortodoxa.
O PMDB, principal partido no apoio ao Planalto, está há meses reclamando com Dilma Rousseff a respeito da atuação de Levy. Numa reunião ontem (17.dez.2015) à noite, Renan Calheiros e outros senadores listaram o que a presidente deveria fazer a partir de agora. Uma das recomendações é dar uma “guinada na economia” para promover algum alívio para os brasileiros no início de 2016.
http://fernandorodrigues.blogosfera.uol.com.br/
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